Summary: | Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:37:17Z
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Previous issue date: 2017-03-16 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES === Quando n?s falamos sobre entidades coletivas, a??o ? o tipo de atribui??o mais comum. N?s
rotineiramente falamos coisas tais como: ?China suspende todas as importa??es de carv?o da
Coreia do Norte?; ?Uber est? investigando acusa??es de ass?dio feitas por ex-funcion?rio?; ?A
Suprema Corte estuda o caso de um tiro disparado nos E.U.A. que matou um adolescente no
M?xico?; ?Mal?sia retira embaixador na Coreia do Norte?; ?SpaceX lan?a foguete a partir da
hist?rica ?plataforma da lua? da NASA.?. S?o essas atribui??es verdadeiras? Com certeza todas
elas poderiam ser meramente metaf?ricas. N?s poder?amos tomar entidades coletivas como
agentes somente como uma maneira de falar. Neste trabalho, eu argumento em favor de uma
posi??o realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas
senten?as verdadeiras. Ultimamente, muitos fil?sofos t?m abordado esse t?pico, mas a
discuss?o tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como
entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos
da filosofia da a??o para a investiga??o de a??es coletivas. Eu tomo como guia o problema da
individua??o da a??o, porque esse t?pico aborda quest?es de central import?ncia para a??es
coletivas. Especialmente a quest?o das a??es agregadas: a??es que s?o compostas de outras
a??es, que parecem ser os casos paradigm?ticos de a??es coletivas, na medida em que a??es
coletivas s?o, presumivelmente, compostas de a??es individuais. O problema da individua??o
da a??o nos leva a dois conceitos centrais da natureza da a??o: a??o b?sica e inten??o. Neste
trabalho, eu mostrarei como uma investiga??o sobre a??o b?sica pode nos ajudar a localizar o
lugar das contribui??es individuais em a??es coletivas e como uma investiga??o sobre inten??o
pode localizar um elemento fundamental da a??o que ? irredut?vel e distintivamente coletivo
nos casos de a??es coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofere?o uma
defini??o de a??o que leva a s?rio o lugar da inten??o como guia para identificar quando um
evento constitui uma a??o. === When we talk about collective entities, action is the most common kind of ascription. We
regularly say things such as ?China suspends all coal imports from North Korea?; ?Uber is
investigating harassment claims by ex-employee?; ?Supreme Court considers case of a shot
fired in U.S. that killed a teenager in Mexico?; ?Malaysia recalls ambassador to North Korea?;
?SpaceX launches rocket from NASA?s historic moon pad.? Are those ascriptions true? For
sure, they could all be metaphoric. We could take collective entities as agents just as a way of
speaking. In this work, I argue in favor of a realist position regarding collective entities and
their status of agent; rendering some of these sentences true. Recently, many philosophers are
addressing this topic, but the discussion tends to be guided by the problem of collective
intentionality, the problem of how collective entities can have mental states. My work tries to
bring more elements of philosophy of action to the investigation of collective action. I take as
a guide the problem of action individuation, because this topic addresses questions of central
importance for collective action. Especially the question of aggregate actions, actions that are
composed of other actions, which seems to be the paradigmatic case of collective action, insofar
as they are presumably composed of individuals? actions. The problem of action individuation
leads us to two central concepts on the nature of action: basic action and intention. In this work,
I will show how an investigation on basic action can help us locate the place of individuals?
contributions in collective action and how an investigation on intention can locate a
fundamental element of action that is irreducible and distinctively collective in collective action
cases. After exploring these two core concepts, I provide a definition of action that take
seriously the place of intention as a guide to identify when an event constitutes an action.
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