Summary: | Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-01T14:52:11Z
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Previous issue date: 2017-03-08 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES === Introduction: this thesis aimed to evaluate bone anatomy of the of the maxillary tuberosity in patients with and without upper third molars, besides evaluating the maxillary sinus pneumatization in this region, in cone beam computed tomography (CBCT) and reconstructed panoramic radiography (RPR). Methods: in study 1, 40 CBCT of individuals without upper third molar (Group 0) and 40 CBCT of individuals with upper third molar (Group 1) were evaluated. The height and radicular width of the upper second molar (USM), the height, width and bone length of the maxillary tuberosity were measured, in addition to the pneumatization of the maxillary sinus in this region. In study 2, 21 CBCT were evaluated, the height of the disto-buccal root of the USM and height and length of the tuberosity bone at different locations was measured. In addition, the pneumatization of the maxillary sinus in this region was scored. Measurements were performed on tomographic slices and on the RPR. Results: in study 1, there was no significant difference between the groups for the gender (p = 0.85), for age (p = 0.07) and for dental measurements (p> 0.58). Bone height was lower (p = 0.023) in group 0 only in the measurement performed 7mm distally to the second molar. The tuberosity width was higher in group 1 (p <0.0001) in all measurements, with the exception of measurement 1mm distally to the second molar. Buccal bone length was significantly lower (p <0.005) in group 0. The maxillary sinus pneumatization in the maxillary tuberosity region was significantly higher in group 0. In study 2, the radicular height showed a high correlation between the groups (ICC = 0.929). A moderate to low correlation (ICC <0.603) was observed for bone heights on comparison between tomographic slices and RPR. The correlation for bone length was high in central (ICC> 0.921) and palatal (ICC> 0.732) regions of the tuberosity, but low in the buccal region (ICC <0.441) when the measure of the RPR was compared to the measurements of tomographic slices. The maxillary sinus pneumatization scores for the maxillary tuberosity region were quite similar in both groups (kappa = 0.970). Conclusion: in study 1, the dimensions of the maxillary tuberosity presented individual variation. Group 0 presented smaller dimensions than group 1, mainly regarding tuberosity width and buccal bone length. Group 0 showed higher scores of maxillary sinus pneumatization towards the tuberosity. In study 2, measurements of the height of the distobuccal root of the USM, central and palatal length of the tuberosity and pneumatization of the maxillary sinus to the tuberosity region obtained in the tomographic slices presented a high correlation with the RPR measurements. However, the measurements of vestibular length showed a low correlation between both techniques. === Introdu??o: o objetivo desta tese foi avaliar a anatomia ?ssea da regi?o da alveolar da tuberosidade maxilar de pacientes com e sem terceiros molares superiores, al?m de avaliar a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o, em tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) e em radiografia panor?mica reconstru?da (RPR) M?todos: no estudo 1, avaliou-se 40 TCFC de indiv?duos sem terceiro molar superior (Grupo 0) e 40 TCFC de indiv?duos com terceiro molar superior (Grupo 1). Mediu-se a altura e largura radicular do segundo molar superior (2MS), a altura, largura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar, al?m da pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. No estudo 2 foram utilizadas 21 TCFC. Mediu-se a altura da raiz disto-vestibular do segundo molar superior (2MS), altura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar em diferentes localiza??es. Tamb?m foi mensurada a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. As medi??es foram realizadas em cortes tomogr?ficos espec?ficos e na RPR para compara??o entre as t?cnicas. Resultados: no estudo 1, n?o houve diferen?a significativa entre os grupos para o g?nero (p=0,85), para a idade (p=0,07) e para as medidas dent?rias (p>0,58). Em rela??o ?s medidas ?sseas, a altura ?ssea foi menor (p=0,023) no grupo 0 apenas na mensura??o realizada 7mm distalmente ao 2MS, a largura da tuberosidade foi maior no grupo 1 (p<0,0001) em todas as mensura??es, com exce??o da medi??o realizada 1mm distalmente ao segundo molar, o comprimento ?sseo vestibular foi significativamente menor (p<0,005) no grupo 0. A pneumatiza??o do seio maxilar na regi?o da tuberosidade maxilar foi significativamente maior no grupo 0. No estudo 2, encontrou-se alta correla??o entre os grupos (ICC=0,929) para a altura radicular. A correla??o foi moderada a baixa (ICC<0,603) na compara??o entre as medidas nos cortes tomogr?ficos e na RPR para a altura ?ssea. A correla??o para a medida de comprimento ?sseo foi alta na regi?o central (ICC>0,921) e moderada na palatina (ICC>0,732), mas baixa na regi?o vestibular (ICC<0,441) quando comparada a medida da RPR ?s medidas dos cortes tomogr?ficos. Os escores de pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade maxilar foram bastante similares em ambos os grupos (kappa=0,970). Conclus?o: a partir do estudo 1 concluiu-se que as dimens?es da tuberosidade maxilar apresentaram varia??o individual, o grupo 0 apresentou dimens?es menores que o grupo 1, principalmente quanto ? largura da tuberosidade e comprimento ?sseo vestibular, o grupo 0 apresentou ?ndices maiores de pneumatiza??o do seio maxilar em dire??o ? tuberosidade. No estudo 2 as medidas da altura da raiz disto-vestibular do 2MS, comprimento central e palatino da tuberosidade e pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade obtidas nos cortes tomogr?ficos apresentam alta correla??o com as medidas da RPR. Por?m a medida de comprimento vestibular, nos cortes tomogr?ficos, apresenta baixa correla??o com a medida de comprimento na RPR.
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