Summary: | Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T14:20:06Z
No. of bitstreams: 1
DIS_FLAVIO_HENRIQUE_SILVEIRA_TOMAZI_COMPLETO.pdf: 1105956 bytes, checksum: 166a99c8e2c91a1e101b742dc1d77690 (MD5) === Made available in DSpace on 2016-06-03T14:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DIS_FLAVIO_HENRIQUE_SILVEIRA_TOMAZI_COMPLETO.pdf: 1105956 bytes, checksum: 166a99c8e2c91a1e101b742dc1d77690 (MD5)
Previous issue date: 2016-01-20 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES === Surgical assisted rapid maxillary expansion (SARME) represents an important topic in Oral and Maxillofacial Surgery. This surgical method is described for transverse maxillary corrections in patients with completed bone formation, or failure obtained with the non-surgical method of disjunction of the maxilla. There are several techniques and devices associated with SARME, the most famous are the Hyrax and Hass disjunctor, which are tooth-borne and tooth-muco-borne respectively. Bone-borne devices are also described in the literature and have the advantage of direct transmission of the forces to the maxilla and not to the teeth. Its main disadvantage is the cost that makes it impossible to most of the treatments. The device developed by Battistetti et al. (2010) translates into a custom bone-borne disjunctor, made from a lathe and two steel plates fused by a silver solder and fixed to the bone by two screws on each side. It has all the advantages of a conventional bone-borne device with much lower cost. The aim of this study is to evaluate the transmission of forces and efficiency of Battistetti device and make a comparison with the Hyrax disjunctor, through a study using finite elements (FE). The results demonstrate that the custom device developed by Battistetti transmits the force much more efficiently compared to Hyrax, and there is no dental commitment. It is also observed a bigger bone displacement using bone-borne device in addition to a smaller disjunctor fatigue. === A expans?o r?pida de maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) representa um tema de grande import?ncia dentro da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Essa modalidade cir?rgica ? descrita para corre??es transversas da maxila em pacientes com forma??o ?ssea finalizada, ou que obtiveram insucesso com a modalidade de disjun??o da maxila. Existem v?rias t?cnicas e dispositivos associados ? ERMCA, sendo os mais conhecidos o disjuntor de Hyrax e de Hass, que s?o dentossuportados e dento-mucossuportados respectivamente. Dispositivos osseossuportados tamb?m s?o descritos pela literatura e apresentam como vantagem a transmiss?o direta de for?as ? maxila e n?o aos dentes. Sua principal desvantagem ? o custo, que acaba inviabilizando a maior parte dos tratamentos. O dispositivo preconizado por Battistetti et al. (2010) traduz-se por um disjuntor osseossuportado personalizado, confeccionado a partir de um torno central e placas de a?o unidos atrav?s de uma solda de prata, fixado no osso por 2 parafusos de cada lado. Ele apresenta todas as vantagens de um dispositivo osseossuportado convencional, com um custo muito reduzido. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a transmiss?o de for?as e efici?ncia do aparelho de Battistetti e fazer uma compara??o com o aparelho amplamente usado de Hyrax, atrav?s de um estudo por elementos finitos (FE). Os resultados demonstram que o aparelho personalizado de Battistetti transmite as for?a nele aplicadas com muito mais efici?ncia em rela??o ao aparelho de Hyrax e n?o h? comprometimento dental. Observa-se tamb?m um deslocamento ?sseo maior usando o dispositivo osseossuportado, al?m de uma menor fadiga do aparelho.
|