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Previous issue date: 2008-03-31 === A pessoa portadora de defici?ncia vem recebendo tratamentos diversos da sociedade, ao passar do tempo. Da sua cruel elimina??o, passando pela indiferente segrega??o, chegamos salutarmente ao ponto de valoriza??o e implementa??o de pol?ticas p?blicas de inclus?o social desse representativo contingente de seres humanos. A Organiza??o das Na??es Unidas e o Estado brasileiro, por exemplo, garante garantem a exist?ncia de in?meros direitos, entre eles o direito ao trabalho, ?s pessoas portadoras de defici?ncia. Todavia, tais direitos v?m sendo usufru?dos com dificuldade, tendo em vista a pouca efic?cia real da legisla??o brasileira que regula o tema, conforme a pesquisa instrumento da presente disserta??o teve o cond?o de demonstrar. O objetivo desta pesquisa consiste em conhecer e explicar a implementa??o do novo espa?o de direito do cidad?o portador de defici?ncia, com o intuito de contribuir para uma maior efic?cia da legisla??o vigente. Assim, analisamos como vem sendo constitu?da a responsabilidade social atrav?s do processo de inclus?o social de Pessoas Portadoras de Defici?ncia, em 3 empresas de Porto Alegre. Esta realidade exprime a necessidade de uma abordagem apropriada da quest?o: as organiza??es devem contratar a pessoa portadora de defici?ncia n?o simplesmente porque h? o mandamento legal para tanto; devem faz?-lo porque tal atitude traz consigo enorme carga de responsabilidade social. Percebe-se uma crescente preocupa??o de construir uma imagem junto ? comunidade em que essas organiza??es est?o inseridas, demonstrando seu compromisso. Nesta perspectiva, as iniciativas voltadas para a inclus?o de pessoas portadoras de defici?ncia no mercado de trabalho se constituem em um grande desafio para a sociedade de modo geral, mas, de forma especial, para as empresas. O fato ? que, se a inclus?o de pessoas portadoras de defici?ncia no mercado de trabalho traz benef?cios ? pessoa contratada, tamb?m ? verdade que traz vantagens ? empresa, podendo inclusive gerar lucros (raz?o final da empresa), de forma a colaborar com o abandono da id?ia j? ultrapassada do mero assistencialismo ?s pessoas portadoras de defici?ncia, e efetivar o princ?pio da dignidade da pessoa humana atrav?s do trabalho.
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