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Previous issue date: 2007-01-10 === A presente disserta??o pretende refletir sobre o que vem ressignificando de alguma forma minha vida profissional: tornar significativa a aprendizagem da L?ngua Portuguesa para mim e para meu aluno. E vou apoiar-me na id?ia de forma??o, de auto-forma??o para delinear o caminho metodol?gico deste meu trabalho. S?o muitas as quest?es que se inserem ao tra?ado de uma pesquisa que pretende alastrar-se no tema do ensino da l?ngua. O campo ? vasto e, muitas vezes, impreciso e conflitante em suas percep??es, por?m quero poder cruzar os meus dizeres e narrativas, com os dizeres e narrativas que convergem na mesma dire??o - ou at? mesmo contr?rio a ela - de minhas ang?stias e ideais. Optar por uma abordagem te?rico-metodol?gica de investiga??o ?, tamb?m, colocar-se sob uma perspectiva, falar de situado lugar, assumir uma forma de olhar, de perceber, de dar sentido aos fatos cotidianos. A id?ia, aqui, ? explorar de maneira digressiva o Estudo de Caso. N?o vou me ater ?s determina??es formais dos manuais de pesquisa, vou debru?ar-me sobre um recorte da realidade e, ao mesmo tempo em que desenvolvo minha pr?tica cotidiana de professora de L?ngua Portuguesa, agu?o meu olhar de pesquisadora e me infiltro em minha pr?pria realidade. Em minha pesquisa, refirome, em especial, a quatro turmas de alunos de ensino m?dio, entre quinze e dezessete anos, classe de m?dia a alta, estudantes do Col?gio Dom Feliciano, em Gravata?. Estes n?o ser?o identificados em seus depoimentos. Vou me servir de meus di?rios de classe e de anota??es feitas assistematicamente. Eventualmente, vou servir-me de depoimentos de alguns ex-alunos que, em suas situa??es atuais, me trazem indicativos positivos dessa experi?ncia construtiva. ? atrav?s dessa linha de racioc?nio que, ao final de minha pesquisa, pretendo mostrar que ensinar l?ngua portuguesa n?o ? uma tarefa ?rdua, muito pelo contr?rio, al?m de prazerosa, pode tornar-se significativa, para meu aluno e, l?gico, para mim tamb?m
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