Efeitos de um programa de reabilita??o acelerado ap?s o tratamento cir?rgico da ruptura aguda do tend?o de Aquiles

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423172.pdf: 3400230 bytes, checksum: bab5e56a2764b48196869767780b49f4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 === Objetivo: Avaliar os efeitos de um protocolo acelerado de reabilita??o (ACE) versus um protocolo tradicional...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ott, Rafael Duvelius
Other Authors: Mottin, Cl?udio Cor?
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul 2015
Subjects:
Online Access:http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1566
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423172.pdf: 3400230 bytes, checksum: bab5e56a2764b48196869767780b49f4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 === Objetivo: Avaliar os efeitos de um protocolo acelerado de reabilita??o (ACE) versus um protocolo tradicional de imobiliza??o do tornozelo (TRA) sobre a fun??o muscular e articular, ap?s o tratamento cir?rgico da ruptura aguda do tend?o de Aquiles. M?todo: 37 pacientes com diagn?stico de ruptura aguda do tend?o de Aquiles foram submetidos ao tratamento cir?rgico aberto com reparo t?rmino-terminal pela t?cnica de Krackow. Ap?s a cirurgia, foram divididos em dois grupos: no grupo ACE foi utilizada ?rtese remov?vel e programa de exerc?cios a partir do 15o dia; no grupo TRA foi utilizado m?todo tradicional de imobiliza??o gessada por seis semanas, seguido de programa de exerc?cios domiciliares. Vari?veis quantitativas referentes ? perimetria da perna, amplitude de movimento (ADM) do tornozelo, ?rea de se??o transversa do tend?o, torque m?ximo ativo isom?trico e isocin?tico foram obtidas em intervalos regulares para comparar o lado operado ao saud?vel e detectar poss?veis diferen?as entre os grupos durante seis meses de p?soperat?rio. Resultados cl?nicos foram avaliados utilizando a escala para tornozelo e retrop? da American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS). Resultados: Dos 37 pacientes, quatro foram exclu?dos ao longo do estudo. Nenhuma reruptura, trombose venosa profunda ou infec??o profunda foi observada. N?o foram observadas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis quantitativas estudadas, com exce??o da ADM total do tornozelo aos 45 (p=0,014) e 90 dias (p=0,021) de p?soperat?rio, favorecendo o grupo ACE. Neste grupo, os escores AOFAS foram superiores (90,2 ? 4,3) ao grupo TRA (81,2 ? 12,6) na aferi??o realizada aos 90 dias, permanecendo superiores aos 180 dias (grupo ACE = 92,6 ? 4,9; grupo TRA = 82,2 ? 12,8).