Influ?ncia de cimentos resinosos autoadesivos na deflex?o de c?spides e carga de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina composta

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431091.pdf: 6484611 bytes, checksum: ee0b40e71498d6a5f8496211522ca10f (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 === O objetivo desse estudo foi avaliar a influ?ncia de quatro cimentos resinosos (um convencional e tr?s autoade...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Salaverry, Aur?lio
Other Authors: Spohr, Ana Maria
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul 2015
Subjects:
Online Access:http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1111
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431091.pdf: 6484611 bytes, checksum: ee0b40e71498d6a5f8496211522ca10f (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 === O objetivo desse estudo foi avaliar a influ?ncia de quatro cimentos resinosos (um convencional e tr?s autoadesivos) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares com acesso endod?ntico e restaurados com inlays em resina composta. Setenta e dois primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 cavidades sem restaura??o; G3 RelyX ARC; G4 RelyX U100; G5- Maxcem Elite; G6 SeT. Os Grupos 2-6 receberam preparos cavit?rios MOD e acesso endod?ntico. Os grupos 3-6 foram moldados com silicona por adi??o e vazados com gesso especial para confec??o de inlays em resina composta Z350 XT. As restaura??es indiretas foram cimentadas nas respectivas cavidades com carga de 1 Kg e fotoativadas. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 72 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Os corpos de prova foram ent?o submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica, e novo teste de deflex?o de c?spides foi realizado. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, a maior deflex?o de c?spides pr?-fadiga foi obtida para o grupo 2 (69 μm), n?o diferindo estatisticamente do grupo 6 (51 μm). As menores deflex?es de c?spides foram obtidas para o grupo 1 (4 μm), o grupo 3 (4 μm) e o grupo 4 (5 μm), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. Valor intermedi?rio foi obtido para o grupo 5 (21 μm), n?o diferindo estatisticamente dos grupos 3, 4 e 6. De acordo com o teste de Wilcoxon, n?o houve diferen?a estat?stica entre a deflex?o de c?spides pr? e p?s-fadiga apenas para o grupo 3 (p=0,015). De acordo com Kruskal-Wallis, a maior carga de fratura foi obtida para o grupo 1 (1902 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Segundo maior valor foi obtido para o grupo 3 (980,8 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Grupo 4 (670,6 N), grupo 5 (533,5 N), grupo 6 (601,3 N) e grupo 2 (526,6 N) n?o diferiram estatisticamente entre si. Para os grupos restaurados, houve predomin?ncia de fraturas recuper?veis. Inlays em resina composta cimentadas com RelyX ARC mantiveram a estabilidade da deflex?o de c?spides, proporcionaram maior recupera??o da resist?ncia da estrutura dent?ria, assim como fraturas mais favor?veis para a reabilita??o.