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Previous issue date: 2016-02-12 === The aim of this work is to analyze the internationalization of Brazilian companies in Angola. Despite the difficulties, there are numerous opportunities for Brazilian companies. This study was based on the theories of institutional gaps, specific advantages of the firm (FSA) and specific advantages of the country of origin (CSA), and the state's role in the internationalization of companies. The study sample consisted of interviews with 12 experts from Brazil-Angola relations. Research results indicate that the Brazilian companies to Angola to have well-defined competitive advantage and, in most cases, go to the African country aimed at exploring the local institutional gaps. However, the perception of the actors involved, Brazilian companies are going to explore institutional gaps, taking advantage of their competitive advantages, they are not supported efficiently by the Brazilian state. Thus, lack a state policy that prioritizes these companies. The findings also indicate that to succeed in business in Angola, it is essential to build partnerships with local actors such as entrepreneurs and especially the government. In this context, a strategic roadmap is suggested to assist Brazilian companies operating in the African country. === O objetivo desta dissertação consiste em analisar a internacionalização de empresas brasileiras para Angola. Apesar das dificuldades, há inúmeras oportunidades para as empresas brasileiras. Este estudo teve como base as teorias de vazios institucionais, vantagens específicas da firma (FSA) e vantagens específicas do país de origem (CSA), além do papel do Estado na internacionalização de empresas. A amostra do estudo foi composta de entrevistas com 12 especialistas das relações Brasil-Angola. Os resultados da investigação apontam que as empresas brasileiras que vão para Angola possuem vantagens competitivas bem definidas e, em sua maioria, vão para o país africano visando explorar os vazios institucionais locais. Porém, na percepção dos atores envolvidos, as empresas brasileiras que estão indo explorar vazios institucionais, se valendo das suas vantagens competitivas, não estão sendo apoiadas eficientemente pelo Estado brasileiro. Assim, falta uma política de Estado que priorize essas empresas. Os achados também indicam que, para ter sucesso nos negócios em Angola, é fundamental construir parcerias com agentes locais como empresários e, sobretudo, o governo. Nesse contexto, é sugerido um roteiro estratégico para auxiliar os empresários brasileiros a operar no país africano. ===
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