Internet e práticas sociais : identidades e “vozes surdas” em comunidades virtuais
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-09-25T14:20:31Z No. of bitstreams: 1 Wandegreice Santana Cordeiro.pdf: 3177021 bytes, checksum: 85fea31cf27355c79aecdbed8b2551bb (MD5) === Made available in DSpace on 2018-09-25T14:20:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wandegreice Santana Cordeiro.pd...
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Previous issue date: 2017-03-27 === Esa pesquisa se propone a analizar prácticas sociales de sordos y de aquellos que llevan las voces sociales de los sordos, en el ambiente virtual de la internet, específicamente en redes sociales. El objetivo fue comprender regularidades en esas prácticas que pueden potencializar o limitar el juego de voces que luchan socialmente por la inclusión y reconocimiento de identidades sordas. Para tanto, algunos conceptos centrales son profundizados al ancho de la pesquisa: prácticas sociales; redes sociales; discurso; dialogismo; identidades. Esos son los ejes rectores acerca de los cuales conducimos la discusión. Sustentamos como punto congruente la perspectiva histórico cultural, de la escuela de Vigotski (1998; 2000; 2005) e Bahktin (1994; 2004), que considera las raíces sociales, culturales e políticas del individuo en cuanto sujeto de la acción. Es una pesquisa de naturaleza cualitativa, cuja metodología fue realizada a través de etnografía virtual, con observación participante en grupos de una red social en la internet, los cuales abordan temáticas relacionadas a la sordera. A través de la análisis dialógica del discurso, fue posible verificar las tensiones e los movimientos existentes entre voces en los enunciados, en mensajes e comentarios, para comprensión de posibles regularidades discursivas que favorecen/desfavorecen prácticas inclusivas a la persona sorda e su identidad. Llegamos a la conclusión de que no existe una centralidad cultural de los sordos, porque el discurso apunta una heterogeneidad cargada de identidad de voces sociales. === Esta pesquisa se propõe a analisar práticas sociais de surdos e daqueles que carregam as vozes sociais dos surdos, no ambiente virtual da internet, especificamente em redes sociais. O objetivo foi compreender regularidades nessas práticas que podem potencializar ou limitar o jogo de vozes que lutam socialmente pela inclusão e reconhecimento das identidades surdas. Para tanto, alguns conceitos centrais são aprofundados ao longo da pesquisa: práticas sociais; redes sociais; discurso; dialogismo; identidades. Esses são os eixos norteadores em torno dos quais conduzimos a discussão. Sustentamos como ponto congruente a perspectiva histórico cultural, da escola de Vigotski (1998; 2000; 2005) e Bahktin (1994; 2004) que considera as raízes sociais, culturais e políticas do indivíduo enquanto sujeito de ação. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, cuja metodologia realizou-se através de etnografia virtual, com observação participante em grupos de uma rede social na internet, os quais abordam temáticas relacionadas à surdez. Através da análise dialógica do discurso, foi possível verificar as tensões e os movimentos existentes entre vozes nos enunciados, em postagens e comentários, para compreensão de possíveis regularidades discursivas que favorecem/desfavorecem práticas inclusivas à pessoa surda e sua identidade. Concluímos que não há uma centralidade cultural surda, pois os discursos apontam e manifestam uma heterogeneidade identitária carregada de vozes sociais. |
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