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Mariana Coelho Libonati.pdf: 5758386 bytes, checksum: 98e31d2f005cc3f89008ccea03d1ead5 (MD5) === Made available in DSpace on 2018-09-05T12:24:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-08-31 === In the contemporary world, mobile devices increasingly feed the excess and speed of information on social networks, they also help to stimulate even more the habit of the human being to "show up", since he lives immersed in these networks. Along with that, coexist the brands that propagate ideals of the "perfect" life with hedonic characteristics, such as happiness, status, beauty, self-esteem, confidence, youth, etc., due to the established relations also on networks. The present study has studied how the consumption badges occurs on Facebook, by students who have undergone the undergraduate international exchange program offered by the Brazilian Government "Sciences without Borders". It was a search for understanding how the new construction of the individual's identity in digital social networks occurs, since this individual is deterritorialized, and if there is space in the virtual world for the exposition of anguishes and fragilities or only for the idealization of the self that lives a recreated experience. === No mundo contemporâneo, os dispositivos móveis alimentam cada vez mais o excesso e a rapidez das informações veiculadas nas redes sociais, contribuindo, inclusive, para estimular ainda mais o hábito do ser humano “mostrar-se”, pois ele vive imerso nessas redes. Com ele, coexistem as marcas que propagam ideais de vida “perfeita” e com características hedônicas, dentre as quais se destacam a felicidade, o status, a beleza, a autoestima, a confiança, a juventude, etc., a partir das relações estabelecidas também nas redes. O presente trabalho estudou como se dão os emblemas de consumo no Facebook, por estudantes que realizaram intercâmbio internacional na graduação pelo programa do governo brasileiro Ciências Sem Fronteiras. Foi uma busca por compreender como ocorre a nova construção da identidade do indivíduo nas redes sociais digitais, já que esse se encontra desterritorializado, e se existe espaço no mundo virtual para a exposição de angústias e fragilidades, ou apenas para a idealização do eu que vive uma experiência recriada.
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