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Previous issue date: 2017-07-14 === The bacterial wilt in the tomato crop is a disease that has local, national and world importance. This disease is difficult to control and can cause damage that can compromise the entire crop. Genetic resistance within integrated management is the primary measure of bacterial wilt control. In this sense, the knowledge of the genetic control of resistance in breeding programs tends to improve the efficiency in its planning and in the choice of the best method to be adopted. The objective of this thesis was to study the genetic control of resistance of 'Yoshimatsu' tomato to Ralstonia pseudosolanacearum and Ralstonia solanacearum. In the first stage two experiments were conducted with Yoshimatsu, IPA-7 and the F1, F2, RC11 and RC21 generations, using a randomized block design with four replicates. In the second stage two experiments were conducted with 43 progenies F2:3 and their parents with the same experimental design of the first stage. At each stage the two species of the R. solanacearum complex were inoculated in independent experiments. The incidence and severity of bacterial wilt were evaluated by means of a descriptive scale of notes at 10 and 20 days after inoculation. Genetic control of the resistance of tomato 'Yoshimatsu' to R. pseudosolanacearum involves two genes of greater effect with independent segregation of additive effects only, plus polygenes with additive and dominance effects, in which resistance is associated with recessive alleles. On the other hand, the genetic control of the resistance of the tomato 'Yoshimatsu' to R. solanacearum involves two genes of greater effect with independent segregation of additive effects and dominance, plus polygenes with additive and dominance effects, in which resistance is also associated To recessive alleles. In this study, the selection of plants resistant to R. pseudosolanacearum and R. solanacearum is indicated mainly at 20 days after inoculation. === A murcha bacteriana na cultura do tomateiro é uma doença que tem importância local, nacional e mundial. Esta doença é de difícil controle e pode provocar prejuízos que podem comprometer toda a lavoura. A resistência genética dentro do manejo integrado é a principal medida de controle da murcha bacteriana. Neste sentido, o conhecimento do controle genético da resistência em programas de melhoramento tende a aprimorar a eficiência em seu planejamento e na escolha do melhor método a ser adotado. O objetivo com esta tese foi estudar o controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à Ralstonia pseudosolanacearum e Ralstonia solanacearum. Na primeira etapa dois experimentos foram conduzidos com os genitores Yoshimatsu, IPA-7 e as gerações F1, F2, RC11 e RC21, utilizando o delineamento em blocos casualisados com quatro repetições. Na segunda etapa dois experimentos foram conduzidos com 43 progênies F2:3 e seus genitores com o mesmo delineamento experimental da primeira etapa. Em cada etapa foram inoculadas as duas espécies do complexo R. solanacearum, em experimentos independentes. Foram avaliadas a incidência e severidade da murcha bacteriana por meio de escala descritiva de notas aos 10 e 20 dias após a inoculação. O controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à R. pseudosolanacearum envolve dois genes de efeito maior com segregação independente de efeitos aditivos apenas, mais poligenes com efeitos aditivos e de dominância, em que a resistência está associada a alelos recessivos. Por outro lado, o controle genético da resistência do tomateiro ‘Yoshimatsu’ à R. solanacearum envolve dois genes de efeito maior com segregação independente de efeitos aditivos e de dominância, mais poligenes com efeitos aditivos e de dominância, em que a resistência também está associada a alelos recessivos. Neste estudo, a seleção de plantas resistentes a R. pseudosolanacearum e R. solanacearum é indicada principalmente aos 20 dias após a inoculação.
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