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Previous issue date: 2013-02-20 === Colletotrichum species are the most important and widespread form of decay affecting mango fruit worldwide. In this study, Colletotrichum species associated with fruit anthracnose isolated from mango in northeastern Brazil were subject to molecular and morphological analyses, epidemiology and sensitivity to fungicide. The partial sequence of the glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GPDH) gene of 143 Colletotrichum isolates was amplified, as an initial measure of genetic diversity. A subset of 47 isolates, selected to represent the range of genetic diversity and geographic origin, were further sequenced using the partial actin (ACT), β-tubulin (TUB2), calmodulin (CAL), glutamine synthetase (GS) genes and rDNA-ITS (ITS) region. Multilocus sequence analysis, together with a critical examination of the phenotypic characters, revealed four previously described species (Colletotrichum asianum, C. fructicola, C. tropicale and C. karstii) and one new species. The new species is introduced as Colletotrichum dianesii and formally described, illustrated and compared with similar taxa. Only C. asianum and C. karstii have previously been reported from mango, while the other species represent the first report associated with the mango fruits worldwide. In general, mango cultivars were susceptible to Colletotrichum species, although C. karstii did not infect the cultivars Keith and Palmer. The highest virulence of Colletotrichum species was observed in the cultivar Tommy Atkins. All Colletotrichum species were pathogenic to host range (mango, papaya, banana, guava and sweet pepper), which deserves attention in view of the existence of constant potential inoculum source. For all Colletotrichum species temperatures between 25 and 30° C provided the highest lesions, however it was found that the species have different thermal requirements for expressing the maximum virulence in fruits. All Colletotrichum species had reduced mycelial growth in the presence of fungicides methyl thiophanate and difenoconazole an azoxystrobin, regardless of the active principle. The sensitivity response varied with the fungicide and Colletotrichum species. === A antracnose causada por espécies de Colletotrichum é uma das doenças mais importantes da cultura da mangueira em todo o mundo. Neste estudo, espécies de Colletotrichum associadas à antracnose em frutas de mangueira, no nordeste do Brasil, foram coletadas e caracterizadas a partir de marcadores moleculares, morfologia, epidemiologia e sensibilidade a fungicidas. As sequências do gene gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase (GPDH), de 143 isolados de Colletotrichum, foram analisadas como uma primeira medida de diversidade genética. Um subgrupo de 47 isolados, selecionados para representar a gama de diversidade genética e origem geográfica, foram sequenciados usando os genes parcial actina (ACT), β-tubulina (TUB2), calmodulina (CAL), glutamina sintetase (GS) e genes rDNA- região ITS (ITS). A análise multilocus das sequências, juntamente com um exame crítico dos caracteres fenotípicos, revelou quatro espécies descritas anteriormente (Colletotrichum asianum, C. fructicola, C. tropicale e C. karstii) e uma nova espécie. A nova espécie foi introduzida como Colletotrichum dianesii e formalmente descrita e ilustrada. Apenas C. asianum e C. karstii tinham sido relatadas a partir de manga, enquanto as outras espécies representam o primeiro relato associado à antracnose em frutos de mangueira no mundo. De modo geral, as cultivares Tommy Atkins, Palmer e Keith foram suscetíveis as espécies de Colleotrichum. A menor virulência da maioria das espécies de Colletotrichum foi observada na cultivar Tommy Atkins. Todas as espécies de Colletotrichum foram patogênicas à gama de hospedeiros inoculada (manga, mamão, banana, goiaba e pimentão). Para todas as espécies de Colletotrichum as temperaturas entre 25 e 30°C proporcionaram lesões maiores, entretanto, foi comprovado que as espécies têm exigências térmicas diferentes para expressarem a máxima virulência em frutos. Todas as espécies de Colletotrichum apresentaram o crescimento micelial reduzido na presença dos fungicidas tiofanato metílico, difenoconazole e azoxistrobina. A resposta de sensibilidade variou de acordo com o fungicida e a espécie de Colletotrichum.
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