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Previous issue date: 2009-04-17 === Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq === Zero-water exchange systems and low salinity culture are used by shrimp farmers as alternatives to alleviate the restrictions imposed by environmental regulations regarding the use of coastal areas, and allow better control of diseases and their spread. Thus, the effects at six densities (2000, 4000, 6000, 8000, 10000, and 12000 shrimp/m²) in Litopenaeus vannamei reared under zero water exchange and low salinity were evaluated in a complete randomized design with three replications. Eighteen fiberglass tanks (1000 L) were stocked with postlarvae (PL18) at densities corresponding to each treatment and fed commercial diets. Daily, molasses was added to water for provide C/N ratio between 20 and 30:1, to encourage the development of heterotrophic bacterial community. The study showed that density increase influenced significantly (P<0.05) the feed conversion ratio and final biomass. The highest values where observed at 12000 shrimp/m² (1.47 ± 0.06 and 390.00 ± 16.97 g, respectively). The final weight of shrimp ranged from 85.55 ± 63.60 to 105.37 ± 89.64 mg, but there was nodifference (P 0.05) between the densities evaluated. Survival was inversely proportional to the increase in densities (P<0.05), with an average rate of 98.57 ± 11.70% between 2000 and 4000 shrimp/m² and 37.69 ± 19.96% in density of 12000 shrimp/m². It was concluded that intensive production of L. vannamei can be done in low salinity (0.5 g/L) and heterotrophic environment with excellent rates of survival and FCR in 45 days of culture. === Sistemas sem renovação de água e cultivos em baixa salinidade são alternativas utilizadas pelos carcinicultores para mitigar as restrições impostas pela legislação ambiental quanto ao uso de áreas costeiras, além de permitirem um melhor controle de doenças e sua disseminação. Desta forma, avaliou-se o efeito de seis densidades de estocagem (2000, 4000, 6000, 8000, 10000, and 12000 shrimp/m²) no cultivo do Litopenaeus vannamei em troca zero de água e baixa salinidade (0,5 g/L), em experimento inteiramente casualizado com três repetições. Foram utilizados dezoito tanques de fibra de vidro (1000 L), povoados com póslarvas (PL18) nas densidades correspondentes a cada tratamento e alimentadas com ração comercial. Diariamente, adicionou-se melaço à água de cultivo, buscando uma relação C/N entre 20 e 30:1, como forma de favorecer o desenvolvimento da comunidade bacteriana heterotrófica. Ao final do estudo, observou-se que o aumento das densidades influenciou de forma significativa (P<0,05) o fator de conversão alimentar (FCA) e a biomassa final, registrando-se os maiores valores na densidade de 12000 camarões/m², com 1,47±0,06 e 390,00±16,97 g. O peso médio final dos camarões variou de 85,55±63,60 a 105,37±89,64 mg, mas não houve diferença (P 0,05) entre as densidades avaliadas. A sobrevivência foi inversamente proporcional ao aumento das densidades (P<0,05), com uma taxa média de 98,57±11,70% entre as densidades de 2000 e 4000 camarões/m² e 37,69±19,96% na densidade de 12000 camarões/m². Pode-se concluir que a produção intensiva do L. vannamei é possível em baixa salinidade (0,5 g/L) e meio heterotrófico, com excelentes índices de sobrevivência e FCA em 45 dias de cultivo.
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