Ação anticancerígena da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-05T13:59:53Z No. of bitstreams: 1 Ana Paula Castor Batista.pdf: 5193246 bytes, checksum: 330cdf055cf956cd9138d5c1adc67230 (MD5) === Made available in DSpace on 2016-10-05T13:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Castor Batista.pdf: 5193246...
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Pineal Tumor Metástase Ultraestrutura Citotoxidade Metastasis Oncostatica activity Ultrastructure Cytotoxicity CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA BATISTA, Ana Paula Castor Ação anticancerígena da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich |
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Previous issue date: 2013-02-22 === Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq === Among the tumor models can highlight the Ehrlich ascites tumor (TAE) cells and CaCO2. These experimental models are a useful resource for the study of tumorigenesis by allowing quantification and analysis of growth and regression of the tumor mass. Among the substances oncostáticas melatonin has shown effectiveness in limiting tumor cell proliferation. Thus the study investigated the action of melatonin on cell proliferation of human colon carcinoma (Caco-2) cells obtained from a murine model of Ehrlich ascites tumor. We evaluated tumor growth, time and percentage of survival, metastasis and ultrastructure of cells in mice undergoing TAE pinealectomy or not, underwent dose of 150 and 300 μg/30g animal weight of melatonin for 12 consecutive days. For cells CaCo-2 investigated the effect of different concentrations (50, 25, 12.5, 6.25, 3.125, 1.56 and 0.78 mg / mL) of melatonin in order to check the cytotoxicity and ultrastructural . According to the results it was found that the abdominal circumference of melatonin-treated mice was significantly reduced, more significant at a dose of 300 μg. Significant reduction, regardless of the dose, the volume of ascites fluid and cell viability TAE, and increasing the lifespan of the animals. Ultrastructurally TAE cells after treatment with melatonin showed morphological changes, with the cell surface displaying numerous projections, and some with fork. In the cytoplasm was evidenced process of degeneration of mitochondria and abundant vacuoles. The nucleus appeared quite fragmented and without evidence of heterochromatic nucleolus Histopathology of organs showed metastasis in the lungs and kidneys, only the control group animals. Lung tumor cells were found in the alveoli and bronchioles. Kidney revealed the presence of tumor cells both in cortical region but also in the spinal region. No metastasis was observed in liver, small intestine and large intestine in any of the animals of the experimental groups. Cytotoxicity was inversely proportional to the concentrations of melatonin, the concentration 0.78 μg/mL to that caused greater toxicity in Caco-2 cells, followed by concentration 1.56 μg/mL, and the concentration of 50μg/mL was that showed the lowest cytotoxicity not differing from the other concentrations and control. The ultrastructural aspect of cells treated with melatonin did not show formation of monolayers. In the group in which cells showed less cytotoxicity CaCo-2 (50 μg /mL melatonin) was visualized changes in cell morphology, presence of microvilli, large nucleus with peripheral heterochromatin areas, with numerous cytoplasmic vacuoles, mitochondrial degeneration, abundant ribosomes and reduction of reserves glycogen. However, treatments that showed cytotoxicity medium and high (1.56 and 0.78 μg/ml of melatonin, respectively), CaCo-2 cells also showed altered morphology, but with characteristics degeneration of cells in the presence of numerous vacuoles and absence of microvillus. It was also observed absence of glycogen, a significant reduction of ribosomes, mitochondrial degeneration, vacuoles, sometimes containing electron-lucent substance, and nuclear fragmentation. Thus, we can conclude that daily doses of 150 and 300 μg/30g of body weight of melatonin for 12 consecutive days have a very effective oncostática activity on cells TAE and that doses of 1.56 and 0.78 μg/mL Melatonin promotes cytotoxicity in cells CaCo-2 === Dentre os modelos tumorais podemos destacar o tumor ascítico de Ehrlich (TAE) e as células caco2. Esses modelos experimentais constituem um recurso útil para o estudo da gênese tumoral, por permitir quantificação e análise do crescimento e regressão da massa tumoral. Dentre as substâncias oncostáticas a melatonina tem mostrado eficácia em limitar a proliferação das células tumorais. Assim a pesquisa investigou a ação da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich. Avaliou-se o crescimento tumoral, tempo e percentual de sobrevivência, ultraestrutura e metástase das células TAE em camundongos submetidos ou não a pinealectomia, utilizando-se as dosagens de 150 e 300μg/30g peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos. Para as células caco2 investigou-se o efeito de diferentes concentrações (50; 25; 12,5; 6,25; 3,125; 1,56 e 0,78μg/mL), in vitro, de melatonina com a finalidade de verificar a citotoxicidade e a ultra-estrutural. De acordo com os resultados verificou-se que a circunferência abdominal dos camundongos tratados com melatonina foi reduzida significativamente, sendo mais expressiva na dosagem de 300μg. Houve redução significativa, independente da dosagem, do volume do líquido ascítico e da viabilidade das células TAE, além do aumento do tempo de vida dos animais. Ultra-estruturalmente as células TAE após tratamento com melatonina mostraram alterações morfológicas, com a superfície celular apresentando numerosas projeções, sendo algumas com bifurcação. No citoplasma evidenciou-se processo de degeneração das mitocôndrias e abundantes vacúolos. O núcleo apresentou-se fragmentado e bastante heterocromático sem evidencias de nucléolo A análise histopatológica dos órgãos revelou metástase nos pulmões e rins, apenas nos animais dos grupos controle. Nos pulmões foram evidenciadas células tumorais nos alvéolos e bronquíolos. Nos rins evidenciou-se a presença das células tumorais tanto na região cortical como também na região medular. Não foi observada metástase no fígado, intestino delgado e intestino grosso em nenhum dos animais dos grupos experimentais. A citotoxicidade foi inversamente proporcional às concentrações de melatonina, sendo a concentração 0,78 μg/mL a que causou maior toxicidade nas células caco-2, seguida da concentração 1,56 μg/mL, e a concentração de 50 μg/mL foi a que apresentou a menor citotoxicidade não diferindo das demais concentrações e do controle. O aspecto ultra-estrutural das células tratados com melatonina não mostrou a formação de monocamadas. No grupo em que as células caco2 apresentaram menor citotoxicidade (50 μg/mL de melatonina) foi visualizado alteração na morfologia celular, presença de microvilosidades, núcleo volumoso com áreas heterocromáticas periféricas, citoplasma com numerosos vacúolos, degeneração mitocondrial, ribossomos abundantes e redução das reservas de glicogênio. No entanto, nos tratamentos que mostraram média e alta citotoxicidade (1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina, respectivamente), as células caco2 apresentaram-se também com morfologia alterada, porém com características de células em degeneração pela presença de numerosos vacúolos e ausência de microvilosidades. Foi observado ainda ausência de glicogênio, redução significativa de ribossomos, degeneração mitocondrial, vacúolos, às vezes contendo substância elétron-lucente, além de fragmentação nuclear. Assim, podemos concluir que doses diárias de 150 e 300μg por 30g de peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos teve uma atividade oncostática bastante efetiva sobre as células TAE e que concentrações de 1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina promove citotoxicidade nas células caco2. |
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No. of bitstreams: 1 Ana Paula Castor Batista.pdf: 5193246 bytes, checksum: 330cdf055cf956cd9138d5c1adc67230 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Among the tumor models can highlight the Ehrlich ascites tumor (TAE) cells and CaCO2. These experimental models are a useful resource for the study of tumorigenesis by allowing quantification and analysis of growth and regression of the tumor mass. Among the substances oncostáticas melatonin has shown effectiveness in limiting tumor cell proliferation. Thus the study investigated the action of melatonin on cell proliferation of human colon carcinoma (Caco-2) cells obtained from a murine model of Ehrlich ascites tumor. We evaluated tumor growth, time and percentage of survival, metastasis and ultrastructure of cells in mice undergoing TAE pinealectomy or not, underwent dose of 150 and 300 μg/30g animal weight of melatonin for 12 consecutive days. For cells CaCo-2 investigated the effect of different concentrations (50, 25, 12.5, 6.25, 3.125, 1.56 and 0.78 mg / mL) of melatonin in order to check the cytotoxicity and ultrastructural . According to the results it was found that the abdominal circumference of melatonin-treated mice was significantly reduced, more significant at a dose of 300 μg. Significant reduction, regardless of the dose, the volume of ascites fluid and cell viability TAE, and increasing the lifespan of the animals. Ultrastructurally TAE cells after treatment with melatonin showed morphological changes, with the cell surface displaying numerous projections, and some with fork. In the cytoplasm was evidenced process of degeneration of mitochondria and abundant vacuoles. The nucleus appeared quite fragmented and without evidence of heterochromatic nucleolus Histopathology of organs showed metastasis in the lungs and kidneys, only the control group animals. Lung tumor cells were found in the alveoli and bronchioles. Kidney revealed the presence of tumor cells both in cortical region but also in the spinal region. No metastasis was observed in liver, small intestine and large intestine in any of the animals of the experimental groups. Cytotoxicity was inversely proportional to the concentrations of melatonin, the concentration 0.78 μg/mL to that caused greater toxicity in Caco-2 cells, followed by concentration 1.56 μg/mL, and the concentration of 50μg/mL was that showed the lowest cytotoxicity not differing from the other concentrations and control. The ultrastructural aspect of cells treated with melatonin did not show formation of monolayers. In the group in which cells showed less cytotoxicity CaCo-2 (50 μg /mL melatonin) was visualized changes in cell morphology, presence of microvilli, large nucleus with peripheral heterochromatin areas, with numerous cytoplasmic vacuoles, mitochondrial degeneration, abundant ribosomes and reduction of reserves glycogen. However, treatments that showed cytotoxicity medium and high (1.56 and 0.78 μg/ml of melatonin, respectively), CaCo-2 cells also showed altered morphology, but with characteristics degeneration of cells in the presence of numerous vacuoles and absence of microvillus. It was also observed absence of glycogen, a significant reduction of ribosomes, mitochondrial degeneration, vacuoles, sometimes containing electron-lucent substance, and nuclear fragmentation. Thus, we can conclude that daily doses of 150 and 300 μg/30g of body weight of melatonin for 12 consecutive days have a very effective oncostática activity on cells TAE and that doses of 1.56 and 0.78 μg/mL Melatonin promotes cytotoxicity in cells CaCo-2 Dentre os modelos tumorais podemos destacar o tumor ascítico de Ehrlich (TAE) e as células caco2. Esses modelos experimentais constituem um recurso útil para o estudo da gênese tumoral, por permitir quantificação e análise do crescimento e regressão da massa tumoral. Dentre as substâncias oncostáticas a melatonina tem mostrado eficácia em limitar a proliferação das células tumorais. Assim a pesquisa investigou a ação da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich. Avaliou-se o crescimento tumoral, tempo e percentual de sobrevivência, ultraestrutura e metástase das células TAE em camundongos submetidos ou não a pinealectomia, utilizando-se as dosagens de 150 e 300μg/30g peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos. Para as células caco2 investigou-se o efeito de diferentes concentrações (50; 25; 12,5; 6,25; 3,125; 1,56 e 0,78μg/mL), in vitro, de melatonina com a finalidade de verificar a citotoxicidade e a ultra-estrutural. De acordo com os resultados verificou-se que a circunferência abdominal dos camundongos tratados com melatonina foi reduzida significativamente, sendo mais expressiva na dosagem de 300μg. Houve redução significativa, independente da dosagem, do volume do líquido ascítico e da viabilidade das células TAE, além do aumento do tempo de vida dos animais. Ultra-estruturalmente as células TAE após tratamento com melatonina mostraram alterações morfológicas, com a superfície celular apresentando numerosas projeções, sendo algumas com bifurcação. No citoplasma evidenciou-se processo de degeneração das mitocôndrias e abundantes vacúolos. O núcleo apresentou-se fragmentado e bastante heterocromático sem evidencias de nucléolo A análise histopatológica dos órgãos revelou metástase nos pulmões e rins, apenas nos animais dos grupos controle. Nos pulmões foram evidenciadas células tumorais nos alvéolos e bronquíolos. Nos rins evidenciou-se a presença das células tumorais tanto na região cortical como também na região medular. Não foi observada metástase no fígado, intestino delgado e intestino grosso em nenhum dos animais dos grupos experimentais. A citotoxicidade foi inversamente proporcional às concentrações de melatonina, sendo a concentração 0,78 μg/mL a que causou maior toxicidade nas células caco-2, seguida da concentração 1,56 μg/mL, e a concentração de 50 μg/mL foi a que apresentou a menor citotoxicidade não diferindo das demais concentrações e do controle. O aspecto ultra-estrutural das células tratados com melatonina não mostrou a formação de monocamadas. No grupo em que as células caco2 apresentaram menor citotoxicidade (50 μg/mL de melatonina) foi visualizado alteração na morfologia celular, presença de microvilosidades, núcleo volumoso com áreas heterocromáticas periféricas, citoplasma com numerosos vacúolos, degeneração mitocondrial, ribossomos abundantes e redução das reservas de glicogênio. No entanto, nos tratamentos que mostraram média e alta citotoxicidade (1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina, respectivamente), as células caco2 apresentaram-se também com morfologia alterada, porém com características de células em degeneração pela presença de numerosos vacúolos e ausência de microvilosidades. Foi observado ainda ausência de glicogênio, redução significativa de ribossomos, degeneração mitocondrial, vacúolos, às vezes contendo substância elétron-lucente, além de fragmentação nuclear. Assim, podemos concluir que doses diárias de 150 e 300μg por 30g de peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos teve uma atividade oncostática bastante efetiva sobre as células TAE e que concentrações de 1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina promove citotoxicidade nas células caco2. 2016-10-05T13:59:53Z 2013-02-22 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis BATISTA, Ana Paula Castor. Ação anticancerígena da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich. 2013. 72 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5589 por -1510757014399315592 600 600 600 600 -8922364187987396204 453670264235017319 -2555911436985713659 info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal UFRPE Brasil Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco instacron:UFRPE |