A radiodifusão comunitária na luta pela democratização da comunicação: a experiência em São Luís-Maranhão das rádios Bacanga FM e Conquista FM

Made available in DSpace on 2016-08-18T18:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-PiscillaPereiraCosta.pdf: 1567277 bytes, checksum: 55eb6e7cad354c5c7cd6a9d138d3711b (MD5) Previous issue date: 2016-06-15 === L'étude vise à analyser la radiodiffusion communautaire comme l'un des...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Costa, Priscilla Pereira da
Other Authors: Lopes, Josefa Batista
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Maranhão 2016
Subjects:
Online Access:http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/809
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-18T18:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-PiscillaPereiraCosta.pdf: 1567277 bytes, checksum: 55eb6e7cad354c5c7cd6a9d138d3711b (MD5) Previous issue date: 2016-06-15 === L'étude vise à analyser la radiodiffusion communautaire comme l'un des médias alternatifs dans la lutte pour la démocratisation de la communication avec les expériences des radios communautaires Bacanga FM et FM Conquest à Sao Luis, MA. Pour parvenir à cette proposition, traite de la communication de la relation et de la démocratie, en récupérant les possibilités de compréhension de la catégorie de la démocratie à différents points de vue, alors, être souligné comment la communication est essentielle dans les démocraties modernes bourgeoises, comme dans le cas du Brésil. Dans le contexte brésilien, la participation à la démocratie est limitée dans divers domaines, et nous avons une liste des droits niés, y compris la communication. Le droit à la communication est une liste de droits qui souffrent des menaces constantes par pression organisé des médias traditionnels qui est structuré monopoles et oligopoles, et peut-être l'un des exemples les plus nocifs du droit à la communication et à la démocratisation de la communication. En revanche, malgré la présence d'un Etat, a eu un élément médiateur, favorisant par une législation fragmentée et parcellaire devient encore plus nébuleux le chemin de la voix au bon moment entravé dans l'environnement de communication. Ainsi, les classes inférieures, sont organisées à travers la démocratisation de la communication par les combats se déplace pour contrer la puissance de ces monopoles et de construction d'alternatives des oligopoles et des projets de communication. Parmi les mouvements de lutte pour la démocratisation de la communication, est le mouvement de la radiodiffusion communautaire revendiquant l'espace voix de la radio et du temps, les demandes de leurs besoins de communication d'un autre point de vue de la communication: communication communautaire. Exécute à travers la constitution du mouvement de la radiodiffusion communautaire au Brésil et Maranhão, avec deux expériences distinctes à São Luís, montrant un scénario d'avances, des retraites, la persécution, les conflits politiques, distorsion entre autres, en bref, le mouvement de lutte. On remarque qu'il est nécessaire tout d'abord, une réforme de la politique publique de la communication du pays et les espaces de radios communautaires dans lesquels la pratique d'une autre communication est possible, où l'intérêt privé ne chevauche pas le public. === Este estudo objetiva analisar a radiodifusão comunitária como uma das mídias alternativas na luta pela democratização da comunicação com as experiências das rádios comunitárias Bacanga FM e Conquista FM, em São Luís-MA. Para alcançar essa proposta, discute-se a relação comunicação e democracia, recuperando as possibilidades de compreensão da categoria democracia a partir de perspectivas diferentes, para depois apontar como a comunicação é imprescindível nas democracias modernas burguesas, como no caso da brasileira. No cenário brasileiro, a participação na democracia é limitada nas mais variadas esferas, e temos um rol de direitos negados, incluindo a comunicação. O direito à comunicação está num rol de direitos que sofrem ameaças constantes por meio do lobby organizado da mídia tradicional, que é estruturada em monopólios e oligopólios, sendo talvez um dos exemplos mais nocivos ao direito à comunicação e a democratização da comunicação. Em contrapartida, apesar da presença de um Estado, tido como elemento mediador, o favorecimento por meio de uma legislação fragmentada e fragmentária deixa ainda mais nebuloso o caminho para os tolhidos do direito de voz e vez no ambiente da comunicação. Dessa forma, as classes subalternas, se organizam por intermédio de movimentos de luta pela democratização da comunicação para se contrapor ao poder desses monopólios e oligopólios, construindo alternativas e projetos de comunicação. Entre os movimentos de luta pela democratização da comunicação, está o movimento da radiodifusão comunitária, que reivindica no espaço radiofônico voz e vez, reivindica suas necessidades de comunicação a partir de outra perspectiva de comunicação: a comunicação comunitária. Percorre-se a constituição do movimento da radiodifusão comunitária no Brasil e no Maranhão, com duas experiências distintas em São Luís-MA, demonstrando um cenário de avanços, recuos, perseguições, disputas políticas, desvirtuamento entre outros, enfim, a luta do movimento. Percebe-se que é necessário antes de tudo, uma reforma na política pública de comunicação do país, sendo as rádios comunitárias espaços nos quais a prática de outra comunicação é possível, onde o interesse privado não se sobreponha ao público.