Summary: | Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-08-30T17:21:30Z
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Previous issue date: 2017-07-25 === Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === This work intends to avaluate the potential use of ethanol from coconut
mesocarp babassu in fuel cells. Babassu ethanol was obtained through the
hydrolysis and fermentation processes, respectively. Pt, PtRh and PtRu electrodes
were prepared on carbon Vulcan XC-72R by reduction method and applied as
electrocatalysts on the ethanol oxidation reaction. Samples of carbon steel 1020
were used in essay of oxidation metal surfaces in ethanol medium. The ethanol
obtained from mesocarp of babassu coconut was characterized by Fourier Transform
Infrared Spectroscopy (FTIR) and High Performance Liquid Chromatography with
Refractive Index Detector (HPLC-RID). X-Ray Spectroscopy by Energy Dispersion
(EDS), Snanning Electron Microscopy (SEM), Stripping CO, Cyclic Voltammetry,
Chonoamperometry, Differantial Electrochemical Mass Spectrometry on-line (DEMS)
were used to characterize the synthesized eletrocatalysts. The carbon 1020 steel
plates were immersed in ethanol medium and evaluated periodically using analytical
balance, SEM and Optical Microscopy (OM). The results showed that babassu
ethanol has the same profile as the commercial ethanol obtained from sugarcane.
The PtRu/C electrocatalyst presented higher active area and higher catalytic activity
compared to the other materials studied. The current efficiency for CO2 production
was less than 1% for all studied electrocatalysts, showing that the oxidation of
babassu ethanol produces less pollutants than commercial ethanol. The study of
metallic surface corrosion showed that the corrosive action of babassu ethanol is
similar to that of sugarcane ethanol, with approximate corrosion rates. === Neste trabalho avaliou-se o potencial do etanol obtido a partir do mesocarpo
de coco de babaçu para o uso em células a combustível. Assim, foram estudadas a
reação de eletro-oxidação de etanol de Babaçu aplicando eletrocatalisadores de Pt,
PtRh e PtRu suportados em carbon Vulcan e a atividade corrosiva deste álcool
empregando aço carbon 1020 como corpo de prova. O etanol de mesocarpo de coco
de Babaçu foi produzido através dos processos de hidrólise e fermentação,
respectivamente. Os eletrocatalisadores foram sintetizados usando o método de
redução por álcool. O etanol produzido foi caracterizado usando Infravermelho com
Transformada de Fourier (FTIR) e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com
Detector de Índice de Refração (CLAE-DIR). Os eletrocatalisadores foram
caracterizados usando Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Energia
Dispersiva de Raios X (EDX), Difração de Raios X (DRX), Voltametria Cíclica,
Cronoamperometria, Stripping de CO e Espectrometria de Massas Eletroquímica
Diferencial on-line (DEMS). As placas de aço carbon 1020 foram imersas em meio
de etanol e avaliadas periodicamente usando balança analítica, MEV e Microscopia
Óptica (MO). Os resultados revelaram que o etanol de babaçu possui o mesmo perfil
que o etanol comercial obtido da cana de açúcar. O eletrocatalisador PtRu/C
apresentou maior área ativa e maior atividade catalítica comparado aos outros
materiais estudados. A eficiência de corrente para produção de CO2 foi menor que
1% para todos os eletrocatalisadores estudados, revelando que a oxidação de etanol
de mesocarpo de coco de babaçu produz menos poluentes que o etanol comercial.
O estudo de corrosão de superfície metálica mostrou que a ação corrosiva do etanol
de mesocarpo de coco de babaçu é semelhante à do etanol de cana de açúcar,
apresentando taxas de corrosão aproximadas.
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