Summary: | Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-06T17:21:43Z
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Previous issue date: 2017-03-24 === Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) === Early identification of stress by means of measuring instruments is a simple strategy and low
cost to the public sector, but it is necessary to confirm that we are actually measuring what it
purports to measure for a specific population, ie, stress in women during pregnancy. The
objective of this study is the analysis of two stress measurement instruments in pregnant
women in two cities: stressful life events (EVE) and the perceived stress scale (PSS). A crosssectional
study was conducted with pregnant women in São Luis/MA and in Ribeirão
Preto/SP (BRISA cohort). The construct validity of EVE was done by Exploratory Factor
Analysis and Confirmatory. The parameters of PSS items were estimated using the Gradual
Response Model Samejima based on Item Response Theory (IRT). For analysis of the items
Differential Functioning (DIF) were used the likelihood ratio for non-uniform DIF and
differences between the weights of the regressions (Δβ1) for uniform DIF. As an estimate of
the magnitude of DIF was used Pseudo-R
2
. The model with three factors then called Life
Events Causing Stress (LECS) showed a good fit (RMSEA <0.05; IFC / TLI> 0.90) for the
two samples. For the PSS only the 10-item scale (PSS 10) presented the prerequisite of
unidimensionality. The results showed good variation of the response thresholds (bi) and
discrimination (ai) from moderate to high. The analysis found items 9 and 10 with probable
DIF in the PSS 10, but there was no significant effect of residence location in the responses to
items, suggesting that the answers are not related to any other factor beyond trace latent
perceived stress. This study found evidence that confirms the construct validity of a list of
stressor events being titled Life Events Inventary Causing Stress (LEICS). By TRI and DIF, it
is concluded that the PSS 10 scale was invariant when applied to samples of pregnant women
in two cities. === A identificação precoce do estresse por meio de instrumentos de aferição é uma estratégia
simples e com baixo custo para o setor público, porém é necessário confirmar se realmente
estamos medindo o que se propõe mensurar para uma população específica, ou seja, o estresse
em mulheres no período gestacional. O objetivo deste estudo é a análise de dois instrumentos
de mensuração do estresse em gestantes em duas cidades brasileiras: eventos de vida
estressantes (EVE) e a escala de estresse percebido (Perceived Stress Scale - PSS). Foi
conduzido um estudo transversal com gestantes em São Luís/MA e em Ribeirão Preto/SP
(coorte BRISA). A validade de construto dos EVE foi realizada por meio da Análise Fatorial
Exploratória e Confirmatória. Os parâmetros dos itens da PSS foram estimados utilizando o
Modelo de Resposta Gradual de Samejima com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI).
Para análise do Funcionamento Diferencial dos Itens (DIF) foram empregados a Razão de
Verossimilhança para DIF não-uniforme e diferenças entre os pesos das regressões (Δβ1) para
DIF uniforme. Como estimativa da magnitude do DIF foi utilizado o Pseudo-R
2
. O modelo
com três fatores então denominado Eventos de Vida Produtores de Estresse (EVPE)
apresentou um bom ajuste (RMSEA <0.05; CFI/TLI >0.90) para as duas amostras. Para a PSS
apenas a escala com 10 itens (PSS 10) apresentou o pré-requisito da unidimensionalidade. Os
resultados mostraram boa variação dos limiares de resposta (bi) e discriminação (ai) de
moderada a alta. A análise encontrou os itens 9 e 10 com provável DIF na PSS 10, porém não
houve um efeito significativo do local de moradia nas respostas aos itens, sugerindo que as
respostas não estão relacionadas a nenhum outro fator além do traço latente estresse
percebido. Este estudo encontrou evidências que confirmam a validade de construto de uma
lista com eventos estressores sendo intitulado de Inventário de Eventos de Vida Produtores de
Estresse (IEVPE). Por meio da TRI e do DIF, conclui-se que a escala PSS 10 foi invariante
quando aplicado em amostras de gestantes de duas cidades brasileiras.
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