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Previous issue date: 2009-02-13 === The use of cover crops on no-tillage system can add several advantages, such as
controlling the weeds population. The leguminous species also carry out biological
nitrogen fixation, increase nutrients to the soil and bring other benefits. Therefore, this
research aimed at testing the leguminous, dwarf mucuna beans, dwarf pigeon pea and
stylosanthes on seedling, maize development and the weeds incidence. This trial was
carried out in both field and laboratory. On field, the leguminous species were sown in
October of 2007 plus a control one (fallow) in 20 parcels of 4 x 5 m plots with five
replicates each. The weeds population was recorded at 30 and 60 days after sowing of
leguminous. At 90 days, they were grazed and the maize, 15 days after grazing, was
planted on waste. The emergence and growth of plants were assessed, besides the
weeds incidence during culture development. At the laboratory, after harvest, corn yield
and seeds quality were determined. As well as the allelopathy tests on leguminous, so
the aerial parts were collected and the aqueous extract of leaves was prepared at
concentrations of 1, 2.5, 5, 10 and 20 %, while the control was prepared with distilled
water. The extract was applied on seeds of weeds (Ipomoea L., Sida rhombifolia L. and
Bidens pillosa) and on maize, with four replications per treatment. The experimental
design was completely randomized and the means were compared by Scott-Knott at
5% of significance. The studied cover plants showed efficient control of weeds and did
not interfere in a negative way on the maize crop. Actually, it is an alternative to the
integrated management of species concerning the summer green manure and crop
rotation in no-tillage system for the Western region of Paraná. === A utilização de plantas de cobertura em manejo de sistema plantio direto pode agregar
uma série de vantagens, entre elas, o controle da população de espécies invasoras.
As leguminosas ainda realizam a fixação biológica do nitrogênio, incrementando este
nutriente ao solo, além de outras vantagens. Assim, este trabalho testou as
leguminosas mucuna anã, feijão guandu anão e estilosantes, sobre a germinação e
crescimento de milho e a incidência de espécies invasoras. O experimento foi
realizado em campo e laboratório. Em campo, as espécies leguminosas foram
semeadas em outubro de 2007, com uma testemunha (pousio), em 20 parcelas de 4x5
m cada, com cinco repetições. Aos 30 e 60 dias após a semeadura das leguminosas,
foram levantadas a população de plantas invasoras. Aos 90 dias, as plantas foram
roçadas e o milho semeado 15 dias após a roçagem, sobre os resíduos. As avaliações
feitas foram de emergência de plântulas e crescimento de plantas, além da incidência
de plantas invasoras durante o desenvolvimento da cultura. Em laboratório, após a
colheita, foram determinadas a produtividade e qualidade de sementes e realizados
testes quanto ao potencial alelopático do extrato aquoso da parte aérea das
leguminosas de cobertura nas concentrações de 1; 2,5; 5; 10 e 20% e uma
testemunha com água destilada. O extrato foi aplicado sobre sementes das invasoras
corda de viola, guanxuma e picão preto,; e milho, com quatro repetições por
tratamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e as médias
foram comparadas por Scott-Knott a 5% de significância. As plantas de cobertura
estudadas apresentaram eficiente controle de plantas invasoras e não interferiram de
forma negativa sobre a cultura do milho, sendo alternativa para o manejo integrado de
espécies na prática de adubação verde de primavera/verão e rotação de cultura no
sistema plantio direto, para a região Oeste do Paraná.
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