No rastro do burro: memórias e discursos do "colono posseiro"

Made available in DSpace on 2017-07-10T19:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leonir Olderico2.pdf: 2759979 bytes, checksum: 8b38092f0d67839ad09c7e272b49b075 (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 === Este estudio se centra en la relación de la memoria con la retórica del discurso sobr...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Colombo, Leonir Olderico
Other Authors: Gregory, Valdir
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual do Oeste do Parana 2017
Subjects:
Online Access:http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2541
Description
Summary:Made available in DSpace on 2017-07-10T19:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leonir Olderico2.pdf: 2759979 bytes, checksum: 8b38092f0d67839ad09c7e272b49b075 (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 === Este estudio se centra en la relación de la memoria con la retórica del discurso sobre la historia de la tenencia de la tierra en la región Oeste de Paraná. La investigación pretende problematizar y exponer la memoria de la ocupación marginal de Gleba Silva Jardim en manos de poseros, en un contexto de ocupación oficial en poder del Estado y compañías colonizadoras. Frente a los intereses económicos, los poseros se organizan para defender su condición, mediante el establecimiento de un conjunto de discursos y retóricas que con el tiempo convierte en la versión dominante del conflicto armado, que pasó en julio de 1961, consolidándose en la memoria colectiva local en la actualidad. Los actores de esa memoria se denominan colonos frente a su condición de trabajo y de poseros por su situación de dueños de la tierra, A través de sus condiciones sociales, se vivencia el cotidiano del "colono posero". === Este estudo concentra-se nas relações da memória com a retórica do discurso diante da história da ocupação da terra na região Oeste paranaense. A investigação procura problematizar e expor as memórias da ocupação marginal da Gleba Silva Jardim realizada por posseiros, num contexto de ocupação realizada oficialmente pelo Estado e por empresas colonizadoras. Diante de interesses econômicos, os posseiros se organizam para defender sua condição, estabelecendo um jogo de discursos e retóricas que com o passar do tempo se torna versão dominante frente ao conflito armado ocorrido em julho de 1961, consolidando-se na memória coletiva local na atualidade. Os atores dessa memória se denominam colonos perante sua condição de trabalho, e de posseiros pela sua situação de proprietários da terra. Mediante sua condição social, vivencia-se o cotidiano do colono posseiro .