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Previous issue date: 2010-08-10 === From a study about APOP Organic Producers Association of Pérola do Oeste, Paraná state,
we identify difficulties that family agriculture based on organic technology faces to expand it
self in the Territory Southwest of Paraná. We rescue information for understanding the
territorial dynamics emphasizing, since 1950, when APOP´s family members came to county
and bought their farms. The study examines the views of family farming organizations
(Cresol System, System Coopafi, Sisclaf, Cooperiguaçu, Assesoar), private initiatives
(Gebana, Gralha Azul) and government (Emater). We identified local experiences of organic
agriculture for municipalities to demonstrate the territorialization that occurs in the Southwest
of Paraná. The potential expansion of organic agriculture is defended by all respondents, in
spite of differences of how to do it. The concordances are about activities that have greater
potential to expand, were mentioned in horticulture and organic milk. The arguments for these
activities emphasize that the organic model does not generate more work than the
conventional model. The directors of the studied organizations suggest that family farms
invest in food production for the population of the Territory. === A partir de um estudo de caso da APOP Associação de Produtores Orgânicos de Pérola do
Oeste/PR, identificamos dificuldades que a agricultura familiar com base tecnológica orgânica
enfrenta para expandir-se no Território Sudoeste do Paraná. Resgatamos informações para
entendimento da dinâmica territorial enfatizando, a partir de 1950, quando as familias dos
associados à APOP chegaram ao município e adquiriram suas propriedades agrícolas. O
estudo contempla a opinião das organizações da agricultura familiar (Sistema Cresol, Sistema
Coopafi, Sisclaf, Cooperiguaçu, Assesoar), iniciativa privada (Gebana, Gralha Azul) e
governo (Emater). Identificamos experiências locais da agricultura orgânica por municípios
para demonstrar a territorialização que ocorre no Sudoeste do Paraná. O potencial de
expansão da agricultura orgânica é defendido por todos os entrevistados, ainda que, com
divergências de como fazê-lo. As concordâncias estão em torno das atividades que tem maior
potencial de se expandir, sendo citadas a horticultura e o leite orgânico. As argumentações
defendem que para estas atividades o modelo orgânico não gera mais trabalho que o modelo
convencional. As organizações entrevistadas propõem à agricultura familiar investir na
produção de alimentos para a população do Território.
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