Influência de um programa de mudança de comportamento na autoeficácia para a atividade física

Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Antunes.pdf: 275611 bytes, checksum: bbfa82b0d122111ef2930ff6233203c2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-16 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === The aim of this study was to analyze...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Antunes, Gabriel de Aguiar
Other Authors: Mazo, Giovana Zarpellon
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade do Estado de Santa Catarina 2016
Subjects:
Online Access:http://tede.udesc.br/handle/handle/312
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Antunes.pdf: 275611 bytes, checksum: bbfa82b0d122111ef2930ff6233203c2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-16 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === The aim of this study was to analyze the influence of a behavior change program, on self-efficacy, for physical activity of adults and elderly. This research focus on the quantity, almost experimental. The people who were studied consist of 14, 460 adults and elderly, both men and women, registered at two basic health unit in the district of Florianópolis - Santa Catarina. Twenty adults were analyzed: seventeen women and three men, at the average age of 60.5 years. The participants of the study took part of the program Vamos: vida ativa melhorando a saúde , for a period of three months, in 12 meetings, once a week, two hour each meeting. A previously trained person led the program. The instruments used were: diagnostic data file, including gender, date of birth, schooling, occupation, physical diseases and practice of physical activities, self-efficacy scale for applied fitness through interviews and field diary. Descriptive and inferential statistics were used in this program, and a paired student s T-test to analyze the variable of general self-efficacy. The paired student s T-test and Wilcoxon test were used to analyze the date in each self-efficacy scale question. The average frequency of the participants researched was 82.1%. The average rate of self-efficacy understanding, for physical activity, of the participants in the pre-test was 57.0 (SD = 16.8) and post-test was 70.4 (SD = 12.4). From the eighteen answers of the self-efficacy questions, for physical activity, there was significant difference for nine questions, which were related to pressure at work (p=0,047), after recovering from injury (p = 0.021), after going through personal problems (p = 0.005), when feeling uncomfortable performing physical activities (p = 0.020), when having a lot of work to do at home (p = 0.042), when having guests at home (p = 0.031), when having physical activities to be achieved (p = 0.022), during their holidays (p = 0.044) and when having other commitments (p <0.001). Conclusion: The understanding of self-efficacy for physical activity was positively influenced after the intervention of the VAMOS program, even in cases of daily physical activities. It can be noticed that behavior change programs, like this, based on social cognitive theory, can change the understanding of self-efficacy for physical activity in adults and elderly, improving their physical activities. === O objetivo do estudo foi analisar a influência de um programa de mudança de comportamento na autoeficácia para atividade física de adultos e idosos. Esta pesquisa é do tipo quantitativa, quase experimental. A população foi composta por 14, 460 adultos e idosos, ambos os sexos, cadastrados em duas Unidade Básicas de Saúde do distrito sanitário do continente de Florianópolis Santa Catariana. Sendo a amostra 20 indivíduos 17 mulheres e três homens, com média de idade de 60,5 anos. Os participantes do estudo realizaram a intervenção do programa VAMOS vida ativa melhorando a saúde , durante três meses, 12 encontros, uma vez por semana, com duração de duas horas. O programa foi ministrado por uma multiplicadora previamente treinada. Instrumentos: ficha diagnóstica com dados referentes ao sexo, data de nascimento, escolaridade, ocupação, presença de doenças e prática de atividade física, escala de autoeficácia para exercício físico aplicados por meio de entrevista e diário de campo. Utilizou-se a estatística descritiva e inferencial, e para análise da variável autoeficácia geral o Teste T pareado. Para análise dos dados em cada questão da escala de autoeficácia foi empregado o Teste T pareado e o Teste de Wilcoxon. A frequência média dos participantes na intervenção foi de 82,1%. O valor médio da percepção de autoeficácia para atividade física dos participantes no pré-teste foi de 57,0 (DP=16,8) e no pós-teste de 70,4 (DP=12,4). Das 18 respostas das questões da escala de autoeficácia para atividade física houve diferença significativa para 9 questões, que estavam relacionadas à pressão no trabalho (p=0,047), após se recuperar de lesão (p=0,021), após passar por problemas pessoais (p=0,005), quando sente desconforto ao realizar exercício físico (p=0,020), quando tem muito trabalho para fazer em casa (p=0,042), quando há visitas em casa (p=0,031), nas metas com o exercício físico (p=0,022), durante as férias (p=0,044) e, quando tem outros compromissos (p<0,001. Conclusão: A percepção de autoeficacia para atividade física foi positivamente influenciada após a intervenção do programa VAMOS. Inclusive em circunstâncias de atividades físicas de vida diária. Observa-se que programas de mudança de comportamento como o VAMOS, baseados na teoria social cognitiva, podem modificar a percepção de autoeficácia para atividade física de adultos e idosos melhorando a realização de atividades físicas e exercícios físicos.