Resistência à ruptura transversal de aços rápidos AISI M2 produzidos por metalurgia do pó e sujeitos a diferentes condições de tratamentos
Made available in DSpace on 2016-12-08T17:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mateus L Arcego.pdf: 5194681 bytes, checksum: 9d5f6ab15ecd1478d6bb01232de5fb71 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O objetivo do trabalho é analisar os...
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Universidade do Estado de Santa Catarina
2016
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ndltd-IBICT-oai-tede.udesc.br #179.97.105.11-handle-16942018-05-23T21:22:10Z Resistência à ruptura transversal de aços rápidos AISI M2 produzidos por metalurgia do pó e sujeitos a diferentes condições de tratamentos Transverse rupture strength on high speed steel AISI M2 produced by powder metallurgy and subject to a different treatments conditions Arcego, Mateus Leal Milan, Júlio Cesar Giubilei Resistência à ruptura transversal Tratamentos térmicos Fractografia Metalurgia do pó Transverse rupture strength Heat treatment Fractography Powder metallurgy CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA Made available in DSpace on 2016-12-08T17:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mateus L Arcego.pdf: 5194681 bytes, checksum: 9d5f6ab15ecd1478d6bb01232de5fb71 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior O objetivo do trabalho é analisar os mecanismos que se destacaram na fratura sob diferentes condições de tratamento. As condições estudadas foram: Sinterizada (sem tratamento posterior a sinterização), Temperada e Revenida, Boretada, Normalizada, Temperada e Revenida com superfície jateada e Boretada + Revestimento de nitreto de titânio (TiN). Neste trabalho foram realizados ensaios de resistência à ruptura transversal (TRS) em aços rápidos (HSS) AISI M2 produzidos por metalurgia do pó (MP) e com diferentes condições de tratamentos térmicos aplicadas. As amostras foram produzidas com o pó do aço rápido AISI M2 atomizado à água, compactado uniaxialmente em matriz flutuante de duplo efeito e sinterizadas em forno à vácuo. Foram feitas 15 amostras por condição de forma a obter um controle estatístico da variação da porosidade das amostras. Ensaios TRS foram realizados levando os corpos de prova ao rompimento de forma abrupta, sem características de deformação plástica, o que caracterizou as fraturas como frágil. Em uma análise levando em conta a TRS, a dureza e a porosidade, evidenciou-se que a TRS e a dureza não são diretamente proporcionais, porém a TRS é sensível a porosidade, sendo que para variações de 3% na porosidade a TRS pode variar em até 20%. Observando as fractografias, notou-se que as amostras Boretadas, possuem mecanismos de preenchimento de poros através do crescimento da camada de boretos, o que é um fator positivo em relação a TRS. Outro mecanismo observado nas amostras boretadas, é o fato de ocorrer 2 modos de fratura na camada de boretos, o modo I, modo de abertura normal de trinca, e o modo II, modo deslizante de cisalhamento. Esse fato pode ser explicado pela diferença entre os módulos de Elasticidade entre as fases FeB e Fe2B da camada boretada, alterando o comportamento da curva de tensão-deformação, causando uma grande concentração de tensão na região e favorecendo a ocorrência deste efeito. Porosidades do tipo interligadas foram observadas na matriz de todas as condições analisadas. 2016-12-08T17:19:28Z 2016-04-15 2016-02-24 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://tede.udesc.br/handle/handle/1694 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade do Estado de Santa Catarina Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais UDESC BR Ciência dos Materiais reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC instname:Universidade do Estado de Santa Catarina instacron:UDESC |
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Previous issue date: 2016-02-24 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O objetivo do trabalho é analisar os mecanismos que se destacaram na fratura sob diferentes condições de tratamento. As condições estudadas foram: Sinterizada (sem tratamento posterior a sinterização), Temperada e Revenida, Boretada, Normalizada, Temperada e Revenida com superfície jateada e Boretada + Revestimento de nitreto de titânio (TiN). Neste trabalho foram realizados ensaios de resistência à ruptura transversal (TRS) em aços rápidos (HSS) AISI M2 produzidos por metalurgia do pó (MP) e com diferentes condições de tratamentos térmicos aplicadas. As amostras foram produzidas com o pó do aço rápido AISI M2 atomizado à água, compactado uniaxialmente em matriz flutuante de duplo efeito e sinterizadas em forno à vácuo. Foram feitas 15 amostras por condição de forma a obter um controle estatístico da variação da porosidade das amostras. Ensaios TRS foram realizados levando os corpos de prova ao rompimento de forma abrupta, sem características de deformação plástica, o que caracterizou as fraturas como frágil. Em uma análise levando em conta a TRS, a dureza e a porosidade, evidenciou-se que a TRS e a dureza não são diretamente proporcionais, porém a TRS é sensível a porosidade, sendo que para variações de 3% na porosidade a TRS pode variar em até 20%. Observando as fractografias, notou-se que as amostras Boretadas, possuem mecanismos de preenchimento de poros através do crescimento da camada de boretos, o que é um fator positivo em relação a TRS. Outro mecanismo observado nas amostras boretadas, é o fato de ocorrer 2 modos de fratura na camada de boretos, o modo I, modo de abertura normal de trinca, e o modo II, modo deslizante de cisalhamento. Esse fato pode ser explicado pela diferença entre os módulos de Elasticidade entre as fases FeB e Fe2B da camada boretada, alterando o comportamento da curva de tensão-deformação, causando uma grande concentração de tensão na região e favorecendo a ocorrência deste efeito. Porosidades do tipo interligadas foram observadas na matriz de todas as condições analisadas. |
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