Summary: | Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-01-20T12:19:06Z
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Previous issue date: 2017-01-14 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES === In this dissertation we focus on the investigation about the bad based on the book VII of the Saint
Augustine’s confessions, how to bad became a problem to Saint Augustine and how he searched a
resolution for that was distressing for his life. The tipology was to discursivs, bibliographical
research,from the lifting of antimanichaeism works of Saint Augustine.The bishop of Hippo researched
the several philosophical and religious streams, the Neoplatonism and Manichaeism. However, the
answers that these streams gave to the bad problematic weren’t enough to the unquiet mind of the
Hipponense.This way, the main problem that was investigated in this dissertation is the conducting
wire of the Augustine’s thoughts about his difficult in to accept the bad nature and its source. Because
of this, the base of our investigation is the referred book VII of Augustine’s confessions. We listed what
influenced the Hiponense to involve wit this subject, that is, what meaning of his life instigated him to
involve and to think about the problem of the bad and, consequently, to try give an answer that
exempts God to be the source of the bad. What elements made him to think and establish the Jewish-
Christian like the only ontological principle that have countered the Manichaean duality. And,
consequently, what’s the function that wish plays on the human actions.Our research was structured in
three moments:in the first, we make a contextualization of the social,historical, and philosophical
ambit of the work Saint Augustine’s confessions; in the second moment, we present the augustine’s
mishap looking for the answer to the problem of bad;and, finally, we discuss specifically about
theproblem of the bad in Augustine. === Nesta dissertação temos como foco central a investigação sobre o mal a partir do livro VII das
Confissões de Agostinho de Hipona. Buscamos analisar de que maneira o mal se tornou um
problema para Agostinho e como ele procurou elaborar uma resposta ao que foi um tema angustiante
em sua vida. A tipologia foi à pesquisa discursiva, bibliográfica, a partir do levantamento das obras
antimaniqueias de santo Agostinho. O bispo de Hipona transitou pelas mais diversas correntes
filosóficas e religiosas, principalmente, o neoplatonismo e o maniqueísmo, porém, as respostas que
estas ofereciam à problemática do mal não foram suficientes para a mente inquieta do hiponense.
Desta forma, o principal problema investigado nesta dissertação é o fio condutor do pensamento
agostiniano sobre a dificuldade em conceber a natureza do mal e a sua origem. Elencamos quais
influências levaram o hiponense a imiscuísse com este tema, ou seja, que contexto de sua vida o
levou a se envolver e a pensar o problema do mal e, consequentemente, a tentar elaborar uma
resposta que isentasse a Deus de ser a origem do mal. Quais elementos o fizeram refletir e
estabelecer o Deus judaico-cristão como único princípio ontológico que contrapusesse a dualidade
maniqueia. E, consequentemente, qual o papel que a vontade desempenha nas ações humanas.
Estruturamos nosso estudo em três momentos: o primeiro, fazemos uma contextualização de âmbito
social, histórico e filosófico da obra Confissões de santo Agostinho; num segundo momento,
apresentamos a peripécia agostiniana em busca de resposta ao problema do mal; e por fim, tratamos
especificamente do problema do mal em Agostinho.
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