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Previous issue date: 2016-02-29 === E-participation, as complement to traditional political participation, represents a promise of revival of the civil society in the information age. Despite the reduced financial costs, e-participation is still in the early stages, if we consider the division that exists among those who participate and those who are outside of the online political debate. E-participation comes up against social risks derived from the expression of personal opinion, an example being ideological persecution. Anonymous communication on the Internet has been identified as dubious, because on the one hand it facilitates personal expression, but on the other it interferes with the debate, mainly because people lose their inhibitions. Therefore, an analysis of the relationship among risk attitudes, anonymity perception and intention of e-participation in virtual social networks was conducted. An experimental study was conducted by manipulating the perception of anonymity of professionals of a high-risk occupation in the public sector and measuring their risk attitudes and intentions of e-participation through Facebook. The results indicate that there is a strong association (R2 = 0,80; Β = 9,54; p-value < 0.01) between risk attitudes and intention of e-participation, and that this relationship is even stronger when the e-participation occurs in presence of greater perceived anonymity. Thus, it was observed that anonymity perception interacts with risk attitudes in an effect that moderates the relationship between the latter and intention of e-participation. === A e-participação, como complemento da participação política tradicional, representa uma promessa de reavivamento da sociedade civil na era da informação. Apesar dos reduzidos custos financeiros, a e-participação ainda está em fase inicial se considerarmos a divisão que existe entre os que participam e os que ficam à margem do debate político online. A e-participação esbarra em alguns fatores de risco social, derivados da exposição de opinião pessoal, tendo como exemplo a perseguição ideológica. A comunicação anônima na internet tem sido apontada como uma via dúbia, pois por um lado facilita a expressão pessoal, mas por outro dificulta o debate, principalmente porque as pessoas perdem suas inibições. Assim, buscou-se analisar a relação entre atitudes em relação a riscos, percepção de anonimato e intenção de e-participação nas redes sociais virtuais. Realizou-se um estudo experimental, manipulando-se a percepção de anonimato de profissionais de uma ocupação de alto risco do setor público e medindo-se suas atitudes em relação a riscos e intenções de e-participação através do Facebook. Os resultados mostraram uma forte associação (R2 = 0,80; Β = 9,54; p-valor < 0.01) entre atitudes em relação a riscos e intenção de e-participação e que essa relação fica ainda mais forte quando a e-participação ocorre na presença de uma maior percepção de anonimato. Com isso, observou-se que a percepção de anonimato interage com a atitude em relação a riscos num efeito que modera a relação desta com a intenção de e-participação.
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