Summary: | Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 503890 bytes, checksum: 99e21ac9bda74afe0bcd03f4094569ee (MD5)
Previous issue date: 2010-03-29 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES === The literature has several studies showing the anti-inflammatory and protective against
cardiovascular disease, the polyunsaturated fatty acids are omega-3 intake of fatty acids has
been recommended as a way to prevent heart disease and improve heart function. There are
few studies involving the anti-inflammatory effect of fatty acids omega-3, with the
inflammatory process triggered by physical stress of great magnitude. The effect of
supplementation of polyunsaturated fatty acids (PUFA) omega-3 (n-3) in the immune
response and occurrence of muscle damage in soldiers were investigated. Twenty males were
divided in two groups and they received capsules contends PUFA n-3 (SUP) (n=10) or
placebo (PLA) (n=10) during four weeks. in elapsing of the fourth week of supplementation,
the military were submitted to a military camp with caloric ingestion and restricted rest, and
elevated physical and psychological stress. The concentration of C-reactive protein (CRP-hs)
was used as inflammatory marker and the occurrence of muscle damage by creatine kinase s
(CK) activity. Sanguine samples were taken in four moments: 1) before supplementation; 2)
before camp; 3) during camp; 4) after camp. During the three weeks of supplementation that
preceded the camp s routine, was observed a significant reduction in serum CRP-hs s
concentration only in group SUP. A significant increase of CK activity in the after camp,
confirmed the character strenuous of this procedure. In spite of not impeding the PCR-us s
increase, SUP presented a concentration of PCR-hs significantly smaller than PLA at the end
of camp. These results suggest that PUFA n-3 supplementation exercises a protecting effect
against the inflammatory process induced by intense physical training and alimentary
restriction === A literatura dispõe de vários estudos que comprovam o efeito antiinflamatório e protetor
contra doenças cardiovasculares, que os ácidos graxos poliinsaturados Ômega-3 possuem A
ingestão destes ácidos graxos tem sido recomendada, como forma de prevenir doenças
cardíacas e melhorar a função cardíaca. Existem poucas pesquisas associando o efeito
antiinflamatório dos ácidos graxos Ômega-3, com o processo inflamatório desencadeado pelo
estresse físico de grande magnitude. O efeito da suplementação de ácidos graxos
poliinsaturados (AGPI) omega-3 (n-3) na resposta imunológica e ocorrência de dano muscular
em militares foi investigado. Vinte sujeitos foram divididos em dois grupos e receberam
cápsulas contendo AGPI n-3 (SUP) (n=10) ou placebo (PLA) (n=10) durante quatro semanas.
No decorrer da quarta semana de suplementação, os militares foram submetidos a um
acampamento militar com ingestão calórica e repouso restrito e elevado estresse físico e
psicológico. A concentração de proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) foi utilizada como
marcador inflamatório e a ocorrência de dano muscular pela atividade da enzima
creatinoquinase (CK). Amostras sanguineas foram coletadas em quatro momentos: 1) présuplementação;
2) pré-acampamento; 3) durante o acampamento; 4) pós-acampamento.
Durante as três semanas de suplementação e que antecederam o regime de acampamento foi
observada uma redução significativa na concentração sérica de PCR-us apenas no grupo SUP.
Um aumento significativo da atividade da CK no pós-acampamento confirmou o caráter
extenuante deste procedimento. Apesar de não impedir a elevação da PCR-us, o grupo SUP
apresentou uma concentração de PCR-us significativamente menor em comparação com o
grupo PLA ao final do acampamento. Estes resultados sugerem que a suplementação de AGPI
n-3 exercem um efeito protetor contra o processo inflamatório induzido por um regime de
treinamento físico intenso e restrição alimentar.
|