Summary: | Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
warton da Silva Souza.pdf: 525355 bytes, checksum: 548573e5ce59fabe624355ff61762774 (MD5)
Previous issue date: 2011-10-06 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Given the complexity in the work environment that requires greater commitment from its occupants and a growing demand for performance of these individuals, this study analyzed the interdependence of some variables of organizational behavior by testing a conceptual model composed of psychological capital, support perceptions and well-being at work. The participants were 152 workers who worked in the North (Tocantins) and Southeast (São Paulo) in public and private organizations. As an instrument for data collection was used a self-administered questionnaire composed of six scales measuring the variables of the study. This study set out to present, interpret and discuss the relationships between variables, and also test hypotheses regarding the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques of parametric statistics (descriptive statistics calculations: mean, standard deviation, test t and correlation; multivariate statistical calculations: analysis of multiple linear regressions hierarchical and stepwise) using the SPSS software, version 18.0. The results showed that the levels of the three dimensions of well-being at work are directly impacted by support perceptions (social work and organizational). It was confirmed also the psychological capital as a predictor of the perceptions of direct support (social work and organizational). Finally, this study has shown that workers with a high psychological capital tend to perceive support, both social and organizational work and, therefore, workers who perceive support (social and organizational work) tend to maintain links with their work and their employing organization, which represent well-being at work. === Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
|