Inovação e aprendizagem empreendedora: estudo de casos múltiplos em empresas turísticas de pequeno e médio porte da cidade de Aracaju
In order to introduce innovations successfully in a company is vital to have a continuous process of learning and knowledge creation, and in small and medium-sized companies this learning process is centered on the entrepreneur´s character. In service companies, particularly those belonging to the t...
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Pós-graduação em Administração
2017
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Empresas de turismo Empresas de Aracaju (SE) Empreendedorismo Aprendizagem Desenvolvimento organizacional Pequenas e médias empresas Turismo Aprendizagem empreendedora Empresas turísticas Business enterprises Entrepreneurship Organizational change Small business Tourism Entrepreneurial learning Tourism companies CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO |
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Empresas de turismo Empresas de Aracaju (SE) Empreendedorismo Aprendizagem Desenvolvimento organizacional Pequenas e médias empresas Turismo Aprendizagem empreendedora Empresas turísticas Business enterprises Entrepreneurship Organizational change Small business Tourism Entrepreneurial learning Tourism companies CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO Sacramento, Patrícia Melo Inovação e aprendizagem empreendedora: estudo de casos múltiplos em empresas turísticas de pequeno e médio porte da cidade de Aracaju |
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In order to introduce innovations successfully in a company is vital to have a continuous process of learning and knowledge creation, and in small and medium-sized companies this learning process is centered on the entrepreneur´s character. In service companies, particularly those belonging to the tourism segment, the use of innovations is an essential condition for survival, and besides seasonality that characterizes tourism services, the segment faces a highly unstable environment, with customers looking for differentiated services more and more. Hence, the present study identified the types of innovation used by small and medium-sized tourism companies in Aracaju and analyzed how entrepreneurs learn to innovate. To achieve this goal, a conceptual model was built based on the type of innovation used by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD, 2005), according to Larsson´s interorganizational learning concept et al. (1998), learning type adopted by Conlon (2004) and Nonaka´s and Takeuchi´s learning dimension models (1997), Rae and Carswell (2000) and Politis (2005). The research strategy adopted was to study multiple cases and eight cases concerning small and medium-sized hotels/inns and travel agencies in Aracaju city. To collect data, we used a semistructured interview guide, applied personally to the owners of the hotels / inns and travel agencies. In addition, in order to ensure the quality of the study, we also used the techniques of document analysis and direct observation. From the data analysis it was possible to verify that the surveyed companies are trying to innovate in different ways, and the implemented innovations include the four types of innovation defined by the OECD (2005): service innovations, process, organizational and marketing. Concerning the influence of the entrepreneurial learning for introducing these innovations, it was found that the entrepreneurs undergo a continuous learning process to innovate, and this learning occurs both as individual and from established relationships with other individuals (group learning) or institutions (interorganizational learning) being individual learning the one that occurs through observation and practical experience of the entrepreneur, highlighted as a major form of learning for innovation. === Para que as inovações sejam introduzidas com sucesso em uma empresa é fundamental que haja um processo contínuo de aprendizagem e geração de conhecimento, sendo que nas pequenas e médias empresas esse processo de aprendizagem está centrado na figura do empreendedor. Nas empresas de serviço, particularmente as que pertencem ao segmento turístico, a adoção de inovações é uma condição essencial para sobrevivência, pois além da sazonalidade que caracteriza os serviços turísticos, o segmento enfrenta um ambiente altamente instável, com clientes que buscam cada vez mais serviços diferenciados. Diante disto, o presente trabalho buscou identificar os tipos de inovação adotados pelas empresas turísticas de pequeno e médio porte da cidade de Aracaju e analisar como os empreendedores aprendem a inovar. Para alcançar esse objetivo, foi construído um modelo conceitual baseado na tipologia de inovação adotada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2005), no conceito de aprendizagem interorganizacional de Larsson et al. (1998), na tipologia de aprendizagem adotada por Conlon (2004) e nas dimensões dos modelos de aprendizagem de Nonaka e Takeuchi (1997), Rae e Carswell (2000) e Politis (2005). A estratégia de pesquisa adotada foi a de estudo de casos múltiplos e foram analisados oito casos de hotéis/pousadas e agências de viagem de pequeno e médio porte localizados na cidade de Aracaju. Para coletar os dados, foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturado, aplicado pessoalmente aos proprietários dos hotéis/pousadas e agências de viagem. De forma adicional, visando garantir a qualidade do estudo, foram também utilizadas as técnicas de análise documental e de observação direta. A partir da análise dos dados foi possível verificar que as empresas pesquisadas estão buscando inovar de diversas formas, e as inovações implementadas incluem os quatro tipos de inovação definidos pela OCDE (2005): inovações de serviço, processo, organizacionais e de marketing. No que se refere a influência da aprendizagem empreendedora para introdução destas inovações, verificou-se que os empreendedores passam por um processo contínuo de aprendizagem para inovar, e este aprendizado ocorre tanto individualmente, como a partir dos relacionamentos estabelecidos com outros indivíduos (aprendizagem grupal) ou instituições (aprendizado interorganizacional), sendo a aprendizagem individual, que ocorre através da observação e das experiências práticas do empreendedor, destacada como uma das principais formas de aprendizado para inovação. |
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In service companies, particularly those belonging to the tourism segment, the use of innovations is an essential condition for survival, and besides seasonality that characterizes tourism services, the segment faces a highly unstable environment, with customers looking for differentiated services more and more. Hence, the present study identified the types of innovation used by small and medium-sized tourism companies in Aracaju and analyzed how entrepreneurs learn to innovate. To achieve this goal, a conceptual model was built based on the type of innovation used by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD, 2005), according to Larsson´s interorganizational learning concept et al. (1998), learning type adopted by Conlon (2004) and Nonaka´s and Takeuchi´s learning dimension models (1997), Rae and Carswell (2000) and Politis (2005). The research strategy adopted was to study multiple cases and eight cases concerning small and medium-sized hotels/inns and travel agencies in Aracaju city. To collect data, we used a semistructured interview guide, applied personally to the owners of the hotels / inns and travel agencies. In addition, in order to ensure the quality of the study, we also used the techniques of document analysis and direct observation. From the data analysis it was possible to verify that the surveyed companies are trying to innovate in different ways, and the implemented innovations include the four types of innovation defined by the OECD (2005): service innovations, process, organizational and marketing. Concerning the influence of the entrepreneurial learning for introducing these innovations, it was found that the entrepreneurs undergo a continuous learning process to innovate, and this learning occurs both as individual and from established relationships with other individuals (group learning) or institutions (interorganizational learning) being individual learning the one that occurs through observation and practical experience of the entrepreneur, highlighted as a major form of learning for innovation. Para que as inovações sejam introduzidas com sucesso em uma empresa é fundamental que haja um processo contínuo de aprendizagem e geração de conhecimento, sendo que nas pequenas e médias empresas esse processo de aprendizagem está centrado na figura do empreendedor. Nas empresas de serviço, particularmente as que pertencem ao segmento turístico, a adoção de inovações é uma condição essencial para sobrevivência, pois além da sazonalidade que caracteriza os serviços turísticos, o segmento enfrenta um ambiente altamente instável, com clientes que buscam cada vez mais serviços diferenciados. Diante disto, o presente trabalho buscou identificar os tipos de inovação adotados pelas empresas turísticas de pequeno e médio porte da cidade de Aracaju e analisar como os empreendedores aprendem a inovar. Para alcançar esse objetivo, foi construído um modelo conceitual baseado na tipologia de inovação adotada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2005), no conceito de aprendizagem interorganizacional de Larsson et al. (1998), na tipologia de aprendizagem adotada por Conlon (2004) e nas dimensões dos modelos de aprendizagem de Nonaka e Takeuchi (1997), Rae e Carswell (2000) e Politis (2005). A estratégia de pesquisa adotada foi a de estudo de casos múltiplos e foram analisados oito casos de hotéis/pousadas e agências de viagem de pequeno e médio porte localizados na cidade de Aracaju. Para coletar os dados, foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturado, aplicado pessoalmente aos proprietários dos hotéis/pousadas e agências de viagem. De forma adicional, visando garantir a qualidade do estudo, foram também utilizadas as técnicas de análise documental e de observação direta. A partir da análise dos dados foi possível verificar que as empresas pesquisadas estão buscando inovar de diversas formas, e as inovações implementadas incluem os quatro tipos de inovação definidos pela OCDE (2005): inovações de serviço, processo, organizacionais e de marketing. No que se refere a influência da aprendizagem empreendedora para introdução destas inovações, verificou-se que os empreendedores passam por um processo contínuo de aprendizagem para inovar, e este aprendizado ocorre tanto individualmente, como a partir dos relacionamentos estabelecidos com outros indivíduos (aprendizagem grupal) ou instituições (aprendizado interorganizacional), sendo a aprendizagem individual, que ocorre através da observação e das experiências práticas do empreendedor, destacada como uma das principais formas de aprendizado para inovação. 2017-09-25T12:52:36Z 2017-09-25T12:52:36Z 2013-06-13 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis https://ri.ufs.br/handle/riufs/2998 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Pós-graduação em Administração reponame:Repositório Institucional da UFS instname:Universidade Federal de Sergipe instacron:UFS |