Estudo das vivências infantis por meio da contação de história

Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T12:03:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-05-06T12:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Jubé, Úrsula Raquel Ramos
Other Authors: Prestes, Zoia
Language:Portuguese
Published: 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6538
Description
Summary:Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T12:03:34Z No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-05-06T12:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200870.pdf: 686812 bytes, checksum: 48043fefdf28dce924b8d77169292ce8 (MD5) === O presente trabalho apresenta um estudo das vivências infantis por meio da contação de história. Com base nas ideias de Lev Semionovitch Vigotski sobre o conceito de vivência, faz-se uma breve análise sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, apresentando as quatro formas de relação indicadas pelo autor entre fantasia e realidade. Em seguida, disserta-se sobre contação de história, sua origem e desenvolvimento na sociedade. Também, aborda o papel do contador e da literatura infantil ao longo dos séculos. Em seguida, faz uma análise do conceito de vivência nos estudos da psicologia histórico-cultural, fundamentalmente, nos estudos de Vigotski e, com base nos dados da pesquisa de campo, realiza-se uma análise das vivências das crianças envolvidas em três atividades de contação de histórias: com uma contadora profissional, com uma contadora não-profissional e com uma criança contadora. Nas atividades organizadas e observadas revelou-se um alto grau de inibição das ações das crianças causado pela primeira contadora, e um pouco menor pela segunda, sendo a atividade em que a criança era a contadora a única a permitir ações espontâneas e livres, podendo, assim, ocorrer partilha de vivências e enriquecimento das vivências coletivas ao longo da contação da história.