Violencia e capacidade para o trabalho entre trabalhadores de enfermagem
Orientador: Maria Ines Monteiro Cocco === Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas === Made available in DSpace on 2018-08-03T20:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreno_LucianaContrera_M.pdf: 10451691 bytes, checksum: 2351851f7c880a68154aed20d96b98a...
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Violência no ambiente de trabalho Promoção da saúde Moreno, Luciana Contrera Violencia e capacidade para o trabalho entre trabalhadores de enfermagem |
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Orientador: Maria Ines Monteiro Cocco === Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas === Made available in DSpace on 2018-08-03T20:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 === Resumo: A violência no ambiente de trabalho vem sendo considerada por vários autores como um novo risco ocupacional. Este estudo teve como objetivo conhecer a prevalência da violência no ambiente de trabalho (agressão verbal, agressão física, ameaças, assédio moral e sexual), a avaliação da capacidade para o trabalho e a possível associação entre estas variáveis. Foi realizado um estudo transversal com trabalhadores de enfermagem de cinco Centros de Saúde e de um Hospital geral no município de Campinas. Questionários utilizados: índice de Capacidade para o Trabalho (ICT); instrumento para a análise ergonômica do trabalho, questionário com dados demográficos e estilo de vida e outro sobre experiência de violência no local de trabalho. Participaram da pesquisa 269 trabalhadores de enfermagem - enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, sendo a taxa de resposta de 77,3% nos Centros de Saúde e de 79,1% no hospital. Os participantes em sua maioria eram do sexo feminino (82,9%) e com idade média de 38,5 anos (DP 8,7). Com relação à capacidade para o trabalho, 1,8% dos participantes apresentaram baixa capacidade para o trabalho, 26,4% moderada, 51,7% boa e 20,1% ótima. Quanto à violência, 171 (63,6%) sofreram algum tipo de violência no local de trabalho, sendo a natureza mais freqüente a agressão verbal (87,7%); seguido de ameaças (42,7%); agressão física (20,2%); assédio moral (17,8%); assédio sexual (11,7%) e outros(4,7%). Foi encontrada associação estatística significativa entre as variáveis violência e capacidade para o trabalho, no qual as pessoas que sofreram violência e apresentaram ICT em média menor em relação aos que não sofreram violência Estes resultados sugerem a necessidade de ações que visem a promoção à saúde voltada para restauração e manutenção da capacidade para o trabalho bem como medidas de prevenção da violência no ambiente de trabalho === Abstract: Violence in the work environment has been considered by several authors as a new occupational risk. The objective of this study was the assessment (prevalence) of workplace violence (verbal abuse, physical violence, threats, moral and sexual harassment) and the work ability evaluation as well as the possible association of these variables. A cross-sectional study was conducted among nursing personnel in five Primary Care units and a General Hospital in Campinas. Questionnaires used were: The Work Ability Index (WAI), ergonomic job analysis, a comprehensive demographic and lifestyle questions and working conditions emphasizing workplace violence experience. Two hundred sixty nine registered nurses, nursing aides and nurses technicians - took part in this study. Response rate was 77,3% in the Primary Care units and 79,1% in the Hospital: The majority of the participants were women (82.9%), mean age of 38.5 (SD 8.7). Results: Work ability: 1.8% scored low, 26.4% moderate, 51.7% good and 20.1% excellent. Regarding violence: 171(63.6%) refered some kind of violence in the workplace; the most common was verbal abuse (87.7%), followed by threats (42.7%), physical violence (20.2%), moral harassment (17.8%); sexual harassment (11.7%) and others (4.7%). Significant statistical association was found between the variables "violence" and "work ability". People that refered violence at work showed lower WAI, compared to those who did not report violence at work. These results suggest severaI measures are needed to be taken. A preventive program against violence at the work environment and improving of working conditions to maintain health at work === Mestrado === Mestre em Enfermagem |
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Este estudo teve como objetivo conhecer a prevalência da violência no ambiente de trabalho (agressão verbal, agressão física, ameaças, assédio moral e sexual), a avaliação da capacidade para o trabalho e a possível associação entre estas variáveis. Foi realizado um estudo transversal com trabalhadores de enfermagem de cinco Centros de Saúde e de um Hospital geral no município de Campinas. Questionários utilizados: índice de Capacidade para o Trabalho (ICT); instrumento para a análise ergonômica do trabalho, questionário com dados demográficos e estilo de vida e outro sobre experiência de violência no local de trabalho. Participaram da pesquisa 269 trabalhadores de enfermagem - enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, sendo a taxa de resposta de 77,3% nos Centros de Saúde e de 79,1% no hospital. Os participantes em sua maioria eram do sexo feminino (82,9%) e com idade média de 38,5 anos (DP 8,7). Com relação à capacidade para o trabalho, 1,8% dos participantes apresentaram baixa capacidade para o trabalho, 26,4% moderada, 51,7% boa e 20,1% ótima. Quanto à violência, 171 (63,6%) sofreram algum tipo de violência no local de trabalho, sendo a natureza mais freqüente a agressão verbal (87,7%); seguido de ameaças (42,7%); agressão física (20,2%); assédio moral (17,8%); assédio sexual (11,7%) e outros(4,7%). Foi encontrada associação estatística significativa entre as variáveis violência e capacidade para o trabalho, no qual as pessoas que sofreram violência e apresentaram ICT em média menor em relação aos que não sofreram violência Estes resultados sugerem a necessidade de ações que visem a promoção à saúde voltada para restauração e manutenção da capacidade para o trabalho bem como medidas de prevenção da violência no ambiente de trabalho Abstract: Violence in the work environment has been considered by several authors as a new occupational risk. The objective of this study was the assessment (prevalence) of workplace violence (verbal abuse, physical violence, threats, moral and sexual harassment) and the work ability evaluation as well as the possible association of these variables. A cross-sectional study was conducted among nursing personnel in five Primary Care units and a General Hospital in Campinas. Questionnaires used were: The Work Ability Index (WAI), ergonomic job analysis, a comprehensive demographic and lifestyle questions and working conditions emphasizing workplace violence experience. Two hundred sixty nine registered nurses, nursing aides and nurses technicians - took part in this study. Response rate was 77,3% in the Primary Care units and 79,1% in the Hospital: The majority of the participants were women (82.9%), mean age of 38.5 (SD 8.7). Results: Work ability: 1.8% scored low, 26.4% moderate, 51.7% good and 20.1% excellent. Regarding violence: 171(63.6%) refered some kind of violence in the workplace; the most common was verbal abuse (87.7%), followed by threats (42.7%), physical violence (20.2%), moral harassment (17.8%); sexual harassment (11.7%) and others (4.7%). Significant statistical association was found between the variables "violence" and "work ability". People that refered violence at work showed lower WAI, compared to those who did not report violence at work. These results suggest severaI measures are needed to be taken. A preventive program against violence at the work environment and improving of working conditions to maintain health at work Mestrado Mestre em Enfermagem 2004 2018-08-03T20:30:33Z 2018-08-03T20:30:33Z 2004-02-18T00:00:00Z info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis (Broch.) MORENO, Luciana Contrera. Violencia e capacidade para o trabalho entre trabalhadores de enfermagem. 2004. 221 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/311002>. Acesso em: 3 ago. 2018. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311002 por info:eu-repo/semantics/openAccess 221 p. application/pdf [s.n.] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas reponame:Repositório Institucional da Unicamp instname:Universidade Estadual de Campinas instacron:UNICAMP |