Participação social e aspectos economicos da gestão de recursos hidricos no Brasil

Orientador: Ademar Ribeiro Romeiro === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia === Made available in DSpace on 2018-08-03T16:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaJunior_WilsonCabralde_D.pdf: 6899696 bytes, checksum: 43cf198da25e364a4a6660ebb273ba2c (MD5) Prev...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Souza Junior, Wilson Cabral de
Other Authors: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Format: Others
Language:Portuguese
Published: [s.n.] 2003
Subjects:
Online Access:SOUZA JUNIOR, Wilson Cabral de. Participação social e aspectos economicos da gestão de recursos hidricos no Brasil. 2003. 211p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/286494>. Acesso em: 3 ago. 2018.
http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286494
Description
Summary:Orientador: Ademar Ribeiro Romeiro === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia === Made available in DSpace on 2018-08-03T16:14:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaJunior_WilsonCabralde_D.pdf: 6899696 bytes, checksum: 43cf198da25e364a4a6660ebb273ba2c (MD5) Previous issue date: 2003 === Resumo: O presente estudo levanta alguns pontos nevrálgicos da gestão de recursos hídricos no Brasil, analisando-os sob um prisma diferenciado do lugar comum a que esta gestão parece relegada. A partir da vivência em fóruns colegiados de gestão hídrica, faz-se um diagnóstico da institucionalização do processo de gestão das águas sob o prisma da participação social e dos instrumentos preconizados na política nacional referente ao tema. Lança-se mão ainda de uma pesquisa junto ao sistema inglês de gestão hídrica, cuja concepção de mercado é colocada como uma possibilidade de cenário para o caso brasileiro. O trabalho aponta desvios na institucionalização da gestão hídrica à luz do arcabouço legal que originou o sistema. A centralização técnica, a tutela política do poder público e a baixa visibilidade do sistema de gestão se apresentam como óbices ao desenvolvimento da gestão participativa da água, enquanto os instrumentos econômicos estabelecidos por este modelo apontam para o não atendimento aos princípios de racionalização e de real percepção do valor da água como preconizados pela legislação brasileira. A partir deste diagnóstico, o trabalho apresenta considerações sobre o futuro da gestão das águas no Brasil, bem como algumas recomendações para a adequação do sistema aos princípios elementares de suas concepções originais === Doutorado === Desenvolvimento Economico, Espaço e Meio Ambiente === Doutor em Economia Aplicada