O carnaval Buñuelesco = uma aurora ao entardecer
Orientador: Adilson José Ruiz === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes === Made available in DSpace on 2018-08-18T04:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zani_Ricardo_D.pdf: 3571234 bytes, checksum: e29331768ad5f486c1e0293e33541420 (MD5) Previous issue date: 2010...
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Previous issue date: 2010 === Resumo: Para o cineasta Luis Buñuel as estranhezas deveriam sempre fazer parte de seus filmes. Um homem formado por contradições, assim era Buñuel, com seu menosprezo à sociedade e à religião cristã. Esta tese apresenta o argumento de que desde a realização do seu primeiro curta-metragem Um Cão Andaluz, roteirizado em parceria com Salvador Dalí, houve uma coerência de pensamento que estabeleceu para ambos um caminho a seguir. No prólogo deste filme, a metáfora de uma jovem moça tendo seu olho rasgado por uma navalha tornou-se cinematograficamente uma verdade estarrecedora e a essência de uma narrativa que transformou e codificou os preceitos surrealistas em dois únicos e universais temas, o amor e a liberdade, ao sintetizar a arte deste movimento nas questões mais caras aos participantes do grupo. Destaca-se aqui a galeria de estilos que se instalou na cinematografia de Luis Buñuel para reafirmar constantemente os traços marcantes de sua obra, dentre eles a polifonia, esclarecendo que a mesma reside em seus discursos quando estes se entrelaçam, se misturam e se completam. Nesta polifonia buñueliana se distingui o encontro de Um Cão Andaluz, Viridiana e Bela da Tarde com a pintura Angelus de Jean-François Millet para caracterizá-lo como um elemento constitutivo das reminiscências de Luis Buñuel e de Salvador Dalí. Resulta deste encontro polifônico uma mensagem comum nas obras aqui estudadas com o objetivo de expor que todos estes elementos apontam para uma relação com determinadas características medievais pesquisadas por Mikhail Bakhtin, a morte e os excrementos inseridos na renovação dos desejos sexuais do homem === Abstract: For the filmmaker Luis Buñuel the oddities should always be part of his films. A man made up of contradictions, so it was Buñuel, with his contempt for society and Christian religion. This thesis presents the argument that since the completion of his first short film Un Chien Andalou, written in collaboration with Salvador Dalí, there was a consistency of thought for both established a way forward. In the prologue of this film, the metaphor of a young girl with her eye torn by a knife has become a cinematic appalling truth and essence of a narrative that transformed and codified the precepts surrealists in two unique and universal themes, love and liberty, synthesize the art of this movement on the issues most dear to the group participants. We highlight here the style gallery which was installed in the film by Luis Buñuel to constantly reaffirm the hallmarks of his work, including polyphony, explaining that it lies in his speeches when they intertwine, blend and complement each other. This polyphony buñueliana be distinguished from the meeting Chien Andalou, Viridiana and Belle Afternoon with Angelus painting by Jean-Francois Millet to portray him as a constituent element of the remnants of Luis Buñuel and Salvador Dalí. Results of this meeting a common message in polyphonic works studied here in order to expose all these elements point to a relationship with certain medieval features surveyed by Mikhail Bakhtin, death and excrement inserted in the renewal of man's desires sexual === Doutorado === Artes Visuais === Doutor em Artes |
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