Variabilidade da frequência cardíaca após treinamento concorrente = comparação entre homens e mulheres de meia-idade = Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women

Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil === Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física === Made available in DSpace on 2018-08-20T15:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Melissa_M.pdf: 1711920 bytes, checksum: 375abf471bd7eb2613a89fe1a745a1...

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Bibliographic Details
Main Author: Antunes, Melissa, 1983-
Other Authors: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Format: Others
Language:Portuguese
Published: [s.n.] 2012
Subjects:
Online Access:ANTUNES, Melissa. Variabilidade da frequência cardíaca após treinamento concorrente: comparação entre homens e mulheres de meia-idade = Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women. 2012. 59 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/275020>. Acesso em: 20 ago. 2018.
http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/275020
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Meia-idade
Variabilidade da frequência cardíaca
Concurrent training
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Antunes, Melissa, 1983-
Variabilidade da frequência cardíaca após treinamento concorrente = comparação entre homens e mulheres de meia-idade = Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women
description Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil === Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física === Made available in DSpace on 2018-08-20T15:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Melissa_M.pdf: 1711920 bytes, checksum: 375abf471bd7eb2613a89fe1a745a1b7 (MD5) Previous issue date: 2012 === Resumo: A disfunção do sistema nervoso autonômico e o aumento de doenças crônico- degenerativas se manifestam junto ao processo de envelhecimento, levando à alterações da modulação autonômica cardíaca, e consequentemente da variabilidade de freqüência cardíaca. Com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório as respostas adaptativas são ainda menos esclarecedoras evidenciando-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Adaptações autonômicas decorrentes do treinamento físico aeróbio já são bem estabelecidas pela literatura, como a ocorrência da bradicardia de repouso e melhorias nos índices de variabilidade da frequência cardíaca. Contudo, outros tipos de treinamento, como o treinamento concorrente, que associa o treinamento com pesos junto ao treinamento aeróbio, são questionados sobre as adaptações obtidas. Este trabalho objetivou avaliar as adaptações autonômicas em resposta ao treinamento concorrente em homens e mulheres entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo um de treinamento concorrente para homens (TCH), um de treinamento concorrente para mulheres (TCM), grupo sedentário homens (SH) e grupo sendentário mulheres (SM). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino e em respiração espontânea. Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (VO2pico) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão. A força muscular foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível verificar que o programa de treinamento concorrente proposto parece não alterar e não interferir negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso. Para nenhum dos grupos estudados foi verificada redução da frequência cardíaca de repouso, da pressão arterial, nem alterações nas variáveis autonômicas cardíacas. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o TCH e o TCM apresentaram melhora significativa para o VO2pico (TCH = pré: 31,63±5,37 e pós: 35,78±5,23ml/kg/min; TCM = pré 26,18±3,00 e pós: 28,41±2,34). Para o grupo TCM ganhos semelhantes foram observados quando o percentual de modificação foi calculado. Já o componente da força muscular houve melhora significativa para o grupo TCH nos três exercícios testados (supino pré: 68,88±5,79 e pós: 86,13±9,78 kg; leg press pré: 190,63±28,02 e pós: 315,25±67,74 kg; rosca direta pré: 36,75±3,06 e pós: 46,50±4,69 kg) e para o TCM em apenas dois exercícios testados (supino pré: 39,87±4,58 e pós: 46,75±6,62 kg; rosca direta pré: 23,50±3,81 e pós: 26,00±2,13 kg). Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, porém não causou alterações na função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso === Abstract: The autonomic nervous system dysfunction and the increase in chronic degenerative diseases are manifested by the aging process, leading to changes of the autonomic modulation cardiac, and therefore the heart rate variability. Regarding the response of the autonomic nervous system and cardiorespiratory adaptive responses are even less enlightening evidencing the questions regarding the optimal training load for the acquisition of proportional adjustments to the training protocols alone. Autonomic adjustments resulting from physical training are already well established in the literature, such as the occurrence of bradycardia at rest and improvement in indices of heart rate variability. However, other types of training, such as concurrent training, combining weight training with aerobic training, are asked about the changes obtained. This study aimed to evaluate the autonomic adaptations in response to concurrent training in men and women between 40 and 60 with non-active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, one with concurrent training for men (TCH), one with concurrent training for women (TCM), group sedentary men (SH) and group sedentary women (SM). Before and after 16 weeks of the experimental protocol, subjects underwent evaluation of cardiovascular autonomic components expressed by heart rate variability (time domain and frequency), obtained and analyzed through the records of the electrocardiogram RR intervals collected at rest supine and breathing spontaneously. To evaluate the cardiorespiratory fitness (VO2peak) was performed a ramp protocol on a treadmill with increasing speed increments until exhaustion. Muscle strength was assessed by testing one repetition maximum (1-RM). Among the results, it was verified that the proposed concurrent training program do not seem to change and do not adversely affect the cardiovascular variables at rest. None of the groups was verified reduction in resting heart rate, blood pressure, or changes in autonomic variables. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, TCH and TCM showed significant improvement for VO2peak (TCH = pre: 31,63 ± 5,37 and after: 35,78 ± 5,23ml/kg/min; TCM pré 26,18 = ± 3,00 and after: 28,41 ± 2,34ml/kg/min). For the group TCM similar gains were observed when the percentage change was calculated. Since the component of muscle strength significantly improved for the TCH arm in the three exercises tested (supine before: 68,88 ± 5,79 and after: 86,13 ± 9,78 kg, leg press before: 190,63 ± 2,28 and after: 315,25 ± 67,74kg; before arm curl : 36,75 ± 3,6 and after: 46,50 ± 4,69kg) and the TCM in just two exercise tested (supine before: 39,87 ± 4,58 and after: 46,75 ± 6,62 kg); before arm curl: 23,50 ±3,81 and after: 26,00 ± 2,13 kg .) Thus, concurrent training seems to be a good alternative training methodology and gains in the various physical capabilities assessed, but did not cause changes in cardiovascular function. Further investigations are needed to establish the effect of weight training and competing in cardiovascular variables at rest === Mestrado === Atividade Fisica Adaptada === Mestre em Educação Física
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Antunes, Melissa, 1983-
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spelling ndltd-IBICT-oai-repositorio.unicamp.br-REPOSIP-2750202019-01-21T21:16:48Z Variabilidade da frequência cardíaca após treinamento concorrente = comparação entre homens e mulheres de meia-idade = Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women Heart rate variability after concurrent training : comparison between middle-aged men and women Antunes, Melissa, 1983- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Chacon-Mikahil, Mara Patrícia Traína, 1965- Mikahil, Mara Patrícia Traína Chacon Catai, Aparecida Maria Areas, Miguel Arcanjo Treinamento concorrente Gênero Sistema nervoso autônomo Meia-idade Variabilidade da frequência cardíaca Concurrent training Gender Autonomic nervous system Middle-aged Heart rate variability Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física Made available in DSpace on 2018-08-20T15:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Melissa_M.pdf: 1711920 bytes, checksum: 375abf471bd7eb2613a89fe1a745a1b7 (MD5) Previous issue date: 2012 Resumo: A disfunção do sistema nervoso autonômico e o aumento de doenças crônico- degenerativas se manifestam junto ao processo de envelhecimento, levando à alterações da modulação autonômica cardíaca, e consequentemente da variabilidade de freqüência cardíaca. Com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório as respostas adaptativas são ainda menos esclarecedoras evidenciando-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Adaptações autonômicas decorrentes do treinamento físico aeróbio já são bem estabelecidas pela literatura, como a ocorrência da bradicardia de repouso e melhorias nos índices de variabilidade da frequência cardíaca. Contudo, outros tipos de treinamento, como o treinamento concorrente, que associa o treinamento com pesos junto ao treinamento aeróbio, são questionados sobre as adaptações obtidas. Este trabalho objetivou avaliar as adaptações autonômicas em resposta ao treinamento concorrente em homens e mulheres entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo um de treinamento concorrente para homens (TCH), um de treinamento concorrente para mulheres (TCM), grupo sedentário homens (SH) e grupo sendentário mulheres (SM). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino e em respiração espontânea. 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Já o componente da força muscular houve melhora significativa para o grupo TCH nos três exercícios testados (supino pré: 68,88±5,79 e pós: 86,13±9,78 kg; leg press pré: 190,63±28,02 e pós: 315,25±67,74 kg; rosca direta pré: 36,75±3,06 e pós: 46,50±4,69 kg) e para o TCM em apenas dois exercícios testados (supino pré: 39,87±4,58 e pós: 46,75±6,62 kg; rosca direta pré: 23,50±3,81 e pós: 26,00±2,13 kg). Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, porém não causou alterações na função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso Abstract: The autonomic nervous system dysfunction and the increase in chronic degenerative diseases are manifested by the aging process, leading to changes of the autonomic modulation cardiac, and therefore the heart rate variability. Regarding the response of the autonomic nervous system and cardiorespiratory adaptive responses are even less enlightening evidencing the questions regarding the optimal training load for the acquisition of proportional adjustments to the training protocols alone. Autonomic adjustments resulting from physical training are already well established in the literature, such as the occurrence of bradycardia at rest and improvement in indices of heart rate variability. However, other types of training, such as concurrent training, combining weight training with aerobic training, are asked about the changes obtained. This study aimed to evaluate the autonomic adaptations in response to concurrent training in men and women between 40 and 60 with non-active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, one with concurrent training for men (TCH), one with concurrent training for women (TCM), group sedentary men (SH) and group sedentary women (SM). Before and after 16 weeks of the experimental protocol, subjects underwent evaluation of cardiovascular autonomic components expressed by heart rate variability (time domain and frequency), obtained and analyzed through the records of the electrocardiogram RR intervals collected at rest supine and breathing spontaneously. To evaluate the cardiorespiratory fitness (VO2peak) was performed a ramp protocol on a treadmill with increasing speed increments until exhaustion. 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