As crianças (in)visíveis nos discursos políticos da educação infantil : entre imagens e palavras

Orientadores: Elisa Angotti Kossovitch, Ana Lúcia Goulart de Faria === Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação === Made available in DSpace on 2018-08-26T17:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_SolangeEstanislaudos_D.pdf: 9222708 bytes, checksum: 73c526a46a17...

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Bibliographic Details
Main Author: Santos, Solange Estanislau dos, 1981-
Other Authors: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Format: Others
Published: [s.n.] 2014
Subjects:
Online Access:SANTOS, Solange Estanislau dos. As crianças (in)visíveis nos discursos políticos da educação infantil: entre imagens e palavras. 2014. 161 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/254101>. Acesso em: 26 ago. 2018.
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Infância
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Diferenças
Crianças pequenas - Brasil
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No. of bitstreams: 1 Santos_SolangeEstanislaudos_D.pdf: 9222708 bytes, checksum: 73c526a46a17af4f1cdbc5fdd341ad9d (MD5) Previous issue date: 2014 Resumo: Esta pesquisa fez alguns movimentos a fim de problematizar as crianças "(in) visíveis" nos discursos políticos da educação infantil, mais especificamente, nos documentos oficiais que determinam essa etapa da educação básica brasileira, publicados pelo MEC (Ministério da Educação) no período de 2006 a 2014. A investigação bibliográfica, de abordagem qualitativa, se constitui numa interlocução com a História, Sociologia, Antropologia e Filosofia e com as contribuições das perspectivas pós-colonialista, da Filosofia da diferença e da Sociologia da Infância. Lancei mão da cartografia, proposta por Deleuze, para dar conta desse território, dos traçados, fluxos, linhas e dinâmicas desses discursos a fim de pensar a multiplicidade que envolve as crianças e suas infâncias e de como raça, classe, gênero, cultura, religião, região e sexualidade estão sendo considerados/abordados em tais narrativas. Foram movimentos de possibilidades de cartografar, de inventar, de escapar, de subverter. De composições, de fragmentos, de rastros, de indícios. De contrariar a estética da (in)visibilidade, da subordinação, da homogeneização, do eurocentrismo, das imagens clichês. Para problematizar As crianças para além de uma infância, para além de uma idade, para além de um ofício, para além da proteção, para além da educação. Que escapam das Visibilidades escolarizadas das crianças sujeitos de direitos, cidadão, aluno e das invisibilidades colonizadas das crianças negras, indígenas, quilombolas, caiçaras, imigrantes, candomblecistas, homossexuais, transexuais etc.. Para profanar o improfanável, a educação. Essa educação colonizada, padronizada, estereotipada, adultizada, enraizada, que sedimenta discursos racistas, homofóbicos, machistas que legitimam a dominação, a subordinação e a exclusão num jogo de poder econômico, político, social, linguístico, pedagógico e epistêmico que anula as diferenças e busca a unicidade, a mesmidade, a totalidade, a homogeneidade. 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Faculdade de Educação Programa de Pós-Graduação em Educação reponame:Repositório Institucional da Unicamp instname:Universidade Estadual de Campinas instacron:UNICAMP