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nakamura_pm_me_rcla.pdf: 977354 bytes, checksum: 873bca04b790978eafb71273c0bd0d92 (MD5) === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) === É bem conhecida a influência da música no desempenho do exercício no domínio moderado e nos estados de ânimo. Poucos estudos investigaram essa relação em exercícios no domínio intenso e severo. Além disso, a audição de música é bastante disseminada entre praticantes de atividade física, os quais devem selecionar músicas de acordo com suas preferências pessoais. Entretanto, a relação entre a preferência musical e o desempenho e o estado de ânimo não está esclarecido. Desse modo, dois estudos foram propostos. O objetivo do estudo 1 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferida no desempenho, nas respostas fisiológicas, na percepção subjetiva de esforço (PSE) e nos estados de ânimo em exercícios no domínio severo no cicloergômetro. O objetivo do estudo 2 foi de verificar a influência da audição da música preferida e não preferidas nas mesmas variáveis do estudo 1 em exercícios no domínio intenso no cicolergômetro. No primeiro estudo foram determinados os parâmetros da Potência Crítica (PCrit) em diferentes protocolos, Música Preferida (MP), Não Preferida (NP) e Sem Música (SM). Foram submetidos para o estudo quatro mulheres e seis homens. Após ouvirem ou não a música os sujeitos realizaram o aquecimento e o teste. Foram avaliados a Freqüência Cardíaca (FC), concentração de lactato sanguíneo [LAc]s, PSE e estado de ânimo. A FC, PSE, [LAC]s e os parâmetros da PCrit não apresentaram diferença estatística para os três diferentes protocolos. Porém os estados de ânimo para os adjetivos positivos apresentaram maiores valores no momento da fadiga para a MP. Conclui-se que a audição da música preferida só é capaz de influenciar os estados de ânimo no domínio severo. Participaram do estudo 2, cinco mulheres e seis homens,os quais foram submetidos a 2 protocolos de teste. No primeiro foi obtido os... === The music influence in the performance, in moderate exercise and mood states has already been well elucidated in literature. However, some studies have found improvement in these variables in the intense and severe exercise. Besides, listening to music is enough disseminated among physical activity apprentices, who can select music in accordance to their personal preferences. However, the relation musical preference between the performance and mood state is not explained. Therefore, two goals were proposed. The first study was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music considering the performance, physiologic responses, Rating Perceived Exertion (RPE) and mood states in the severe exercise on ergometer cycle. The second goal was to analyze the influence of listening preferred and non-preferred music according to the same variables of the first goal, but in the intense exercise on the ergometer cycle. The study one determined Critical Power model parameters (CP) in different protocols, Preferred Music (PM), Non- Preferred Music (NP) and Without Music (WM). Four women and six men were submitted to the study. After listening or not to the music the subjects carried out the warm-up and the test. The Heart Rate (HR), Blood Concentration Lactate ([LA]), RPE and mood states were examined. Significant differences were not found in HR, [LA], RPE and CP parameters. However, the data showed that the positive mood states in fatigue moment was higher in PM than in NP and WM. The data also showed that the audition of the preferred music is only able to influence the mood state in severe exercise. Four women and six men were submitted on the second study. CP parameters were determined across the two loads after two tests (Load CP and Load below CP). In this study, the HR, [LA], RPE and mood states were examined during twenty minutes... (Complete abstract click electronic access below)
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