A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP
Submitted by Giovanni Barillari de Freitas (giovannibarillarif@gmail.com) on 2018-04-17T12:30:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Giovanni Barillari de Freitas.docx: 8905990 bytes, checksum: 22d39daa3198b9187c67a1c00734f77f (MD5) === Rejected by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@f...
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Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2018
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Pierre Bourdieu Desenvolvimento rural Assentamento Mario Lago Sociologia econômica Sistemas agroflorestais Agricultura familiar Freitas, Giovanni Barillari de [UNESP] A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP |
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Boa tarde, Giovanni,
Para aprovação no Repositório Institucional da UNESP, serão necessárias algumas correções na sua Dissertação. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
- Transformar o arquivo em pdf (destravado);
- Acrescentar a ficha catalográfica, que deve ser inserida após a p. de rosto. Temos um sistema automático que gera a ficha, você pode acessá-lo no link: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/sistema-ficha-catalografica/.
- Você deve uniformizar o título do seu trabalho. O título da capa, da p. de rosto, da folha de aprovação e da ficha catalográfica devem ser iguais. Você deve colocar o título que consta na ata da defesa. O título da capa, da p. de rosto e da folha de aprovação estão diferentes.
- Numerar corretamente o trabalho. De acordo com o Manual de Normalização da Biblioteca, todas as folhas pré-textuais do trabalho, a partir da p. de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A ficha catalográfica não deve nem ser contada. Em trabalhos impressos somente no anverso, a paginação é colocada a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Como você começou o seu trabalho com uma Apresentação e não com a Introdução, você deve começar a numerar o seu trabalho a partir da Apresentação, que deve ser numerada como p. 13 e não 14. Não se esqueça depois de adequar o sumário e as listas de acordo com a nova numeração das páginas. Portanto, tire a numeração dos elementos pré-textuais e numere seu trabalho a partir da parte textual no canto superior direito.
- As Considerações finais devem começar no começo da p. 123 e não no final da 122;
- As Referências devem começar no começo da p. 124 e não no final da 123;
- O Anexo 1 deve começar no começo da p. 132 e não no final da 131;
- A palavra Anexo 2 deve estar na p. 133.
Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine ou Camila): (16) 3334 6222.
Agradecemos a compreensão.
on 2018-04-17T15:17:00Z (GMT) === Submitted by Giovanni Barillari de Freitas (giovannibarillarif@gmail.com) on 2018-04-18T14:56:43Z
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Para aprovação no Repositório Institucional da UNESP, serão necessárias algumas correções na sua Dissertação. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
- Você deve uniformizar os títulos. O título da folha de aprovação ainda está diferente. Observe:
Capa:
A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP
Ficha catalográfica:
A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP
P. de rosto:
A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta das cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP
Folha de aprovação
A construção social dos mercados: O Pronaf e o caso das cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP
- A ficha catalográfica deve ser inserida depois p. de rosto, e não antes.
Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine ou Camila): (16) 3334 6222.
Agradecemos a compreensão.
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Previous issue date: 2018-02-27 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) === A pesquisa parte do pressuposto defendido pela sociologia econômica (como a utilizada nesta pesquisa, a sociologia reflexiva de Pierre Bourdieu), a saber, que os mercados são construções sociais, ou seja, formados por indivíduos de carne e osso embebidos no social, situados em um espaço e tempo determinados. Desta maneira, a proposta foi estudar a construção social da oferta de cestas de alimentos agrofloretais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto (SP), identificando os fatores não-econômicos que influenciam esta construção, como fatores institucionais via políticas públicas e regulamentações. A principal política pública que objetiva impulsionar a agricultura familiar aos mercados é o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Assim, o ponto de partida foi analisar a importância deste programa para o mercado das cestas. Para concretizar este objetivo, a pesquisa contou com 5 meses de trabalho de campo com visitas ao assentamento, conversas, entrevistas minimamente formais, participação na na dinâmica da organização das cestas, além da participação como consumidor dos alimentos. A pesquisa concluiu que o Pronaf (assim como a política nacional de assistência técnica) esbarraram em entraves territoriais e em desentendimento com os agentes, abrindo espaço para o protagonismo de outras políticas de desenvolvimento não estatais, fundamentais para formação do campo da produção agroflorestal. A partir da identificação dos fatores não econômicos que atuaram na construção da oferta de cestas, percebemos um ciclo de desenvolvimento rural baseado na ideia: capital social inicial que fortalecido pelo capital político é transformado em capital simbólico (baseado no reconhecimento) e objetivado em capital jurídico (leis e políticas públicas), aumentando novamente o capital social, podendo impulsionar o ciclo, gerando, assim, o desenvolvimento. === The national programme for the Strengthening of family agriculture was an inflection in the process of conservative modernization adopted since 1964 who favored the large and medium rurals producers with various incentives for adoption of technology known as Green Revolution started in the 1950. For the first time, the small family farmer entered for the Brazilian agenda of rural development on the impulse of the broad credit program at the disposal of a heterogeneous class that was articulated throughout the 20th century until it was called Family Agriculture. In this way, the objective of the research is to identify elements for beside the economic ones that build the market of familiar agriculture in the Mario Lago settlement in Ribeirão Preto / SP. Our preliminary data indicate the construction of the market for agroforestry organic food baskets by the settlers that compose the “Comuna da Terra” Group, in addition to considering the importance of Pronaf in the initial settlement structure. For this purpose, the research required 5 months of fieldwork with visits to the settlement, with conversations, minimally formal interviews, participation in the meeting and pregão on Monday and in the organization of the baskets on Tuesdays, besides the participation as a consumer of the baskets. The theoretical methodological resource of the research is formed by the economic sociology mainly the reflective sociology of Pierre Bourdieu. |
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.unesp.br-11449-1536052018-05-24T00:03:58Z A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP The social construction of the markets: Pronaf and the supply of agroforestry food baskets in the Mario Lago settlement in Ribeirão Preto/SP Freitas, Giovanni Barillari de [UNESP] Universidade Estadual Paulista (UNESP) Jardim, Maria Aparecida Chaves [UNESP] Pierre Bourdieu Desenvolvimento rural Assentamento Mario Lago Sociologia econômica Sistemas agroflorestais Agricultura familiar Submitted by Giovanni Barillari de Freitas (giovannibarillarif@gmail.com) on 2018-04-17T12:30:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Giovanni Barillari de Freitas.docx: 8905990 bytes, checksum: 22d39daa3198b9187c67a1c00734f77f (MD5) Rejected by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br), reason: Boa tarde, Giovanni, Para aprovação no Repositório Institucional da UNESP, serão necessárias algumas correções na sua Dissertação. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: - Transformar o arquivo em pdf (destravado); - Acrescentar a ficha catalográfica, que deve ser inserida após a p. de rosto. Temos um sistema automático que gera a ficha, você pode acessá-lo no link: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/sistema-ficha-catalografica/. - Você deve uniformizar o título do seu trabalho. O título da capa, da p. de rosto, da folha de aprovação e da ficha catalográfica devem ser iguais. Você deve colocar o título que consta na ata da defesa. O título da capa, da p. de rosto e da folha de aprovação estão diferentes. - Numerar corretamente o trabalho. De acordo com o Manual de Normalização da Biblioteca, todas as folhas pré-textuais do trabalho, a partir da p. de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A ficha catalográfica não deve nem ser contada. Em trabalhos impressos somente no anverso, a paginação é colocada a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Como você começou o seu trabalho com uma Apresentação e não com a Introdução, você deve começar a numerar o seu trabalho a partir da Apresentação, que deve ser numerada como p. 13 e não 14. Não se esqueça depois de adequar o sumário e as listas de acordo com a nova numeração das páginas. Portanto, tire a numeração dos elementos pré-textuais e numere seu trabalho a partir da parte textual no canto superior direito. - As Considerações finais devem começar no começo da p. 123 e não no final da 122; - As Referências devem começar no começo da p. 124 e não no final da 123; - O Anexo 1 deve começar no começo da p. 132 e não no final da 131; - A palavra Anexo 2 deve estar na p. 133. Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine ou Camila): (16) 3334 6222. Agradecemos a compreensão. on 2018-04-17T15:17:00Z (GMT) Submitted by Giovanni Barillari de Freitas (giovannibarillarif@gmail.com) on 2018-04-18T14:56:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Giovanni Barillari de Freitas.pdf: 3178090 bytes, checksum: e3afd568eb70cf3b92016e5cd3eb8209 (MD5) Rejected by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br), reason: Boa tarde, Giovanni, Para aprovação no Repositório Institucional da UNESP, serão necessárias algumas correções na sua Dissertação. Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: - Você deve uniformizar os títulos. O título da folha de aprovação ainda está diferente. Observe: Capa: A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP Ficha catalográfica: A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta de cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP P. de rosto: A construção social dos mercados: O Pronaf e a oferta das cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP Folha de aprovação A construção social dos mercados: O Pronaf e o caso das cestas de alimentos orgânicos agroflorestais no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto/SP - A ficha catalográfica deve ser inserida depois p. de rosto, e não antes. Para maiores esclarecimentos, acesse as normas da biblioteca: http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/normas-da-abnt/normalizacao/ ou procure as bibliotecárias da Seção de Referência (Elaine ou Camila): (16) 3334 6222. Agradecemos a compreensão. on 2018-04-18T16:51:46Z (GMT) Submitted by Giovanni Barillari de Freitas (giovannibarillarif@gmail.com) on 2018-04-18T20:12:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Giovanni Barillari de Freitas.pdf: 3178139 bytes, checksum: 32db047866b5842e9fb2cf1642a466c3 (MD5) Approved for entry into archive by Carolina Lourenco null (carolinalourenco@fclar.unesp.br) on 2018-04-19T11:56:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 freitas_gb_me_arafcl.pdf: 3178139 bytes, checksum: 32db047866b5842e9fb2cf1642a466c3 (MD5) Made available in DSpace on 2018-04-19T11:56:58Z (GMT). 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Assim, o ponto de partida foi analisar a importância deste programa para o mercado das cestas. Para concretizar este objetivo, a pesquisa contou com 5 meses de trabalho de campo com visitas ao assentamento, conversas, entrevistas minimamente formais, participação na na dinâmica da organização das cestas, além da participação como consumidor dos alimentos. A pesquisa concluiu que o Pronaf (assim como a política nacional de assistência técnica) esbarraram em entraves territoriais e em desentendimento com os agentes, abrindo espaço para o protagonismo de outras políticas de desenvolvimento não estatais, fundamentais para formação do campo da produção agroflorestal. A partir da identificação dos fatores não econômicos que atuaram na construção da oferta de cestas, percebemos um ciclo de desenvolvimento rural baseado na ideia: capital social inicial que fortalecido pelo capital político é transformado em capital simbólico (baseado no reconhecimento) e objetivado em capital jurídico (leis e políticas públicas), aumentando novamente o capital social, podendo impulsionar o ciclo, gerando, assim, o desenvolvimento. The national programme for the Strengthening of family agriculture was an inflection in the process of conservative modernization adopted since 1964 who favored the large and medium rurals producers with various incentives for adoption of technology known as Green Revolution started in the 1950. For the first time, the small family farmer entered for the Brazilian agenda of rural development on the impulse of the broad credit program at the disposal of a heterogeneous class that was articulated throughout the 20th century until it was called Family Agriculture. In this way, the objective of the research is to identify elements for beside the economic ones that build the market of familiar agriculture in the Mario Lago settlement in Ribeirão Preto / SP. Our preliminary data indicate the construction of the market for agroforestry organic food baskets by the settlers that compose the “Comuna da Terra” Group, in addition to considering the importance of Pronaf in the initial settlement structure. For this purpose, the research required 5 months of fieldwork with visits to the settlement, with conversations, minimally formal interviews, participation in the meeting and pregão on Monday and in the organization of the baskets on Tuesdays, besides the participation as a consumer of the baskets. The theoretical methodological resource of the research is formed by the economic sociology mainly the reflective sociology of Pierre Bourdieu. 2018-04-19T11:56:58Z 2018-04-19T11:56:58Z 2018-02-27 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/11449/153605 000900298 33004030017P7 por 600 info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Estadual Paulista (UNESP) reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista instacron:UNESP |