Summary: | Submitted by SIMONE APARECIDA DA COSTA SADER null (simonesader@gmail.com) on 2018-03-23T19:37:55Z
No. of bitstreams: 1
dissertacao completa.pdf: 17620832 bytes, checksum: b1fc1b6874c57b7c8cf68619de682010 (MD5) === Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-03-26T13:26:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
sader_sac_me_rcla.pdf: 17578741 bytes, checksum: 0fa01601076b939f31d0b3703b2b900a (MD5) === Made available in DSpace on 2018-03-26T13:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
sader_sac_me_rcla.pdf: 17578741 bytes, checksum: 0fa01601076b939f31d0b3703b2b900a (MD5)
Previous issue date: 2018-02-19 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === Nesse trabalho, dizemos e mostramos, por um caminho “desestruturalizado”, quer dizer, um caminho não linear pelos padrões da Academia, que a escola é uma farsa! Bebemos na fonte de Deleuze (1988), que apresenta a palavra aprender como verbo, ou seja, como a ação na qual o indivíduo toma para si o conhecimento. Para uma aproximação do processo de pensar e de aprender a Matemática Escolar foram utilizados cartografias e mapas narrativos. Elaborados a partir da imersão de seis meses dentro de uma escola estadual, no interior paulista, pudemos observar uma turma do segundo ano do Ensino Médio onde alguns alunos utilizam o YouTube e WhatsApp para tirar dúvidas de Matemática. Outro ponto que levantamos foram quais práticas e táticas que a professora utilizava dentro de sala de aula. Outra prática encontrada na escola consistia na ausência de alunos às sextas-feiras. Observamos também que era “natural” ter mapa de sala de aula e o uso do uniforme. Pudemos observar que não foi somente Matemática que os alunos aprenderam nessa classe. Aprendiam “normas”, “regras”, “classificações” e “subjetivações”. Apresentamos práticas de insurreições ao poder instituído. Para descrever os movimentos descritos acima foram realizadas entrevistas com oito alunos e dados do nosso diário de campo. === In this work, we say and show, by a "de-structured" way, that is, a non-linear path by Academy standards, that school is a farce! We drink from the source of Deleuze (1988), who presents the word learn as verb, that is, as the action in which the individual takes the knowledge for himself. Cartographies and narrative maps were used to approximate the process of thinking and learning in School Mathematics. Elaborated from the immersion of six months within a state school in the inland of São Paulo, we could observe a second year high school class where some students use YouTube and WhatsApp to ask questions about Mathematics. Another point that we raised was what practices and tactics the teacher used within the classroom. Another practice found at the school was the absence of students on Fridays. We also noted that it was "natural" to have a classroom map and the use of a uniform. We could observe that it was not only math that students learned in this class. They learned "rules", "regulations", "classifications" and "subjectivation". We present practices of insurrections to the instituted power. To describe the movements described above we conducted interviews with eight students and data from our field diary. === CAPES: 1560853 === CAPES: 1468073
|