Tolerância ao exercício durante contrações musculares abaixo e acima do torque crítico em diferentes grupos musculares

Submitted by leonardo Perinotto abdalla (leoabdalla@live.com) on 2018-03-16T15:22:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação .pdf: 4793508 bytes, checksum: 9e8ed8362972b0fe05f4c6d100e03979 (MD5) === Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on...

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Bibliographic Details
Main Author: Abdalla, Leonardo Henrique Perinotto
Other Authors: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista (UNESP) 2018
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/153051
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topic Potência crítica
Exercício resistivo
Músculo
Resistência muscular
Critical power
Resistive exercise
Muscle
Muscular endurance
spellingShingle Potência crítica
Exercício resistivo
Músculo
Resistência muscular
Critical power
Resistive exercise
Muscle
Muscular endurance
Abdalla, Leonardo Henrique Perinotto
Tolerância ao exercício durante contrações musculares abaixo e acima do torque crítico em diferentes grupos musculares
description Submitted by leonardo Perinotto abdalla (leoabdalla@live.com) on 2018-03-16T15:22:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação .pdf: 4793508 bytes, checksum: 9e8ed8362972b0fe05f4c6d100e03979 (MD5) === Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-03-16T16:39:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 abdalla_lhp_me_rcla.pdf: 4789566 bytes, checksum: 85a14005b703aa3dd03acc7d79a891de (MD5) === Made available in DSpace on 2018-03-16T16:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 abdalla_lhp_me_rcla.pdf: 4789566 bytes, checksum: 85a14005b703aa3dd03acc7d79a891de (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 === O objetivo deste estudo foi testar as hipóteses de que o torque critico (TC) (expresso como % de uma contração voluntária máxima, CVM) é maior para os flexores plantares (FP) com relação aos músculos extensores do joelho (EJ), enquanto o impulso acima do TC (W’) é maior para EJ do que FP. Assim, esperamos que a tolerância ao exercício seja maior para EJ do que FP somente durante o exercício realizado acima de TC. Após a determinação da CVM, 11 homens realizaram dois testes All-Out de 5 min para determinar TC e W’. Os onze sujeitos realizaram mais 5 testes isométricos intermitentes até a falha da tarefa, durante 5 visitas, + 5% TC e - 5% TC para ambos os músculos, e 1 teste para EJ na mesma intensidade de exercício em (% CVM) correspondente a + 5% TC do FP. Os onze participantes realizaram mais 4 testes isométricos intermitentes, até a exaustão, + 5% e - 5% do TC e 1 teste para EJ na intensidade do exercício (% CVM) correspondente a + 5% do TC do FP, para o EJ. O W '(7243,2 ± 1942,9 vs. 3357,4 ± 1132,3 N · m · s) e CT (84,4 ± 24,8 vs. 73,9 ± 19,5 N · m) foram significativamente menores para FP em comparação com EJ. A tolerância ao exercício foi significativamente mais longa para FP (300,7 ± 156,7 s) do que EJ (156,7 ± 104,3 s) em CVM semelhante (~60%) e significativamente menor para FP (300,7 ± 156,7 s) do que EJ (697,0 ± 243,7 s) na condição de + 5% do TC. No entanto, nenhuma diferença significativa foi observada para condição de - 5% do TC (EJ = 1030,2 ± 495,4 s vs. FP = 1028,3 ± 514,4 s). Assim, o limite de tolerância durante as contrações isométricas submáximas é influenciado pela CVM absoluta apenas durante o exercício realizado em intensidade acima do TC, o que parece ser explicado por diferenças nos valores de TC (expressos em % CVM) e o W’. === The objective of this study was to test the hypotheses that critical torque (CT) (expressed as % maximal voluntary contraction; MVC) is higher for plantar flexors (PF) than knee extensors (KE) muscles, whereas impulse above ET (W’) is higher for KE than PF. Thus, we expected that exercise tolerance would be longer for KE than PF only during the exercise performed above ET. After the determination of MVC, 11 men performed two 5-min all-out tests to determine ET and IET. Eleven participants performed a further 4 intermittent isometric tests, to exhaustion, at ET + 5% and ET – 5%, and 1 test for KE at the exercise intensity (%MVC) corresponding to ET + 5% of PF. The W’ (7243.2 ± 1942.9 vs. 3357.4 ± 1132.3 N·m·s) and CT (84.4 ± 24.8 vs. 73.9 ± 19.5 N·m) were significantly lower in PF compared with KE. The exercise tolerance was significantly longer for PF (300.7 ± 156.7 s) than KE (156.7 ± 104.3 s) at similar %MVC (�����60%), and significantly shorter for PF (300.7 ± 156.7 s) than KE (697.0 ± 243.7 s) at ET + 5% condition. However, no significant difference was observed for ET – 5% condition (KE = 1030.2 ± 495.4 s vs. PF = 1028.3 ± 514.4 s). Thus, the limit of tolerance during submaximal isometric contractions is influenced by absolute MVC only during exercise performed above ET, which seems to be explained by differences on both CT (expressed as %MVC) and W’ values.
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spelling ndltd-IBICT-oai-repositorio.unesp.br-11449-1530512018-05-23T21:55:34Z Tolerância ao exercício durante contrações musculares abaixo e acima do torque crítico em diferentes grupos musculares Exercise tolerance during muscle contractions below and above the critical torque in different muscle groups. Abdalla, Leonardo Henrique Perinotto Universidade Estadual Paulista (UNESP) Greco, Camila Coelho [UNESP] Potência crítica Exercício resistivo Músculo Resistência muscular Critical power Resistive exercise Muscle Muscular endurance Submitted by leonardo Perinotto abdalla (leoabdalla@live.com) on 2018-03-16T15:22:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação .pdf: 4793508 bytes, checksum: 9e8ed8362972b0fe05f4c6d100e03979 (MD5) Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-03-16T16:39:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 abdalla_lhp_me_rcla.pdf: 4789566 bytes, checksum: 85a14005b703aa3dd03acc7d79a891de (MD5) Made available in DSpace on 2018-03-16T16:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 abdalla_lhp_me_rcla.pdf: 4789566 bytes, checksum: 85a14005b703aa3dd03acc7d79a891de (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 O objetivo deste estudo foi testar as hipóteses de que o torque critico (TC) (expresso como % de uma contração voluntária máxima, CVM) é maior para os flexores plantares (FP) com relação aos músculos extensores do joelho (EJ), enquanto o impulso acima do TC (W’) é maior para EJ do que FP. Assim, esperamos que a tolerância ao exercício seja maior para EJ do que FP somente durante o exercício realizado acima de TC. Após a determinação da CVM, 11 homens realizaram dois testes All-Out de 5 min para determinar TC e W’. Os onze sujeitos realizaram mais 5 testes isométricos intermitentes até a falha da tarefa, durante 5 visitas, + 5% TC e - 5% TC para ambos os músculos, e 1 teste para EJ na mesma intensidade de exercício em (% CVM) correspondente a + 5% TC do FP. Os onze participantes realizaram mais 4 testes isométricos intermitentes, até a exaustão, + 5% e - 5% do TC e 1 teste para EJ na intensidade do exercício (% CVM) correspondente a + 5% do TC do FP, para o EJ. O W '(7243,2 ± 1942,9 vs. 3357,4 ± 1132,3 N · m · s) e CT (84,4 ± 24,8 vs. 73,9 ± 19,5 N · m) foram significativamente menores para FP em comparação com EJ. A tolerância ao exercício foi significativamente mais longa para FP (300,7 ± 156,7 s) do que EJ (156,7 ± 104,3 s) em CVM semelhante (~60%) e significativamente menor para FP (300,7 ± 156,7 s) do que EJ (697,0 ± 243,7 s) na condição de + 5% do TC. No entanto, nenhuma diferença significativa foi observada para condição de - 5% do TC (EJ = 1030,2 ± 495,4 s vs. FP = 1028,3 ± 514,4 s). Assim, o limite de tolerância durante as contrações isométricas submáximas é influenciado pela CVM absoluta apenas durante o exercício realizado em intensidade acima do TC, o que parece ser explicado por diferenças nos valores de TC (expressos em % CVM) e o W’. The objective of this study was to test the hypotheses that critical torque (CT) (expressed as % maximal voluntary contraction; MVC) is higher for plantar flexors (PF) than knee extensors (KE) muscles, whereas impulse above ET (W’) is higher for KE than PF. Thus, we expected that exercise tolerance would be longer for KE than PF only during the exercise performed above ET. After the determination of MVC, 11 men performed two 5-min all-out tests to determine ET and IET. Eleven participants performed a further 4 intermittent isometric tests, to exhaustion, at ET + 5% and ET – 5%, and 1 test for KE at the exercise intensity (%MVC) corresponding to ET + 5% of PF. The W’ (7243.2 ± 1942.9 vs. 3357.4 ± 1132.3 N·m·s) and CT (84.4 ± 24.8 vs. 73.9 ± 19.5 N·m) were significantly lower in PF compared with KE. The exercise tolerance was significantly longer for PF (300.7 ± 156.7 s) than KE (156.7 ± 104.3 s) at similar %MVC (�����60%), and significantly shorter for PF (300.7 ± 156.7 s) than KE (697.0 ± 243.7 s) at ET + 5% condition. However, no significant difference was observed for ET – 5% condition (KE = 1030.2 ± 495.4 s vs. PF = 1028.3 ± 514.4 s). Thus, the limit of tolerance during submaximal isometric contractions is influenced by absolute MVC only during exercise performed above ET, which seems to be explained by differences on both CT (expressed as %MVC) and W’ values. 2018-03-16T16:39:16Z 2018-03-16T16:39:16Z 2018-02-28 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/11449/153051 000898360 33004137066P5 por 600 600 info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Estadual Paulista (UNESP) reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista instacron:UNESP