Sustentabilidade de sistemas de produção em sucessão entre hortaliças e plantas medicinais
Submitted by Sthefani Gonçalves de Oliveira null (sthefanigoncalves@hotmail.com) on 2017-12-08T16:14:04Z No. of bitstreams: 1 Tese Sthefani - Completo.pdf: 1720487 bytes, checksum: 65dca9ce1a6bd515a6b04ca6a2e4e6ce (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlu...
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Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2017
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Índice de Eficiência da Sucessão das culturas (IES). Análise de ciclo de vida (ACV). Lactuca sativa L. |
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Índice de Eficiência da Sucessão das culturas (IES). Análise de ciclo de vida (ACV). Lactuca sativa L. Oliveira, Sthefani Gonçalves de Sustentabilidade de sistemas de produção em sucessão entre hortaliças e plantas medicinais |
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Previous issue date: 2017-11-06 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === A sucessão de culturas em curto período de tempo é comum entre os produtores de hortaliça, cujo objetivo é otimizar o uso da área. As espécies em sucessão podem contribuir para a redução de pragas, doenças e aumentar a produtividade das culturas, validando os sistemas diversificados. Assim, com este trabalho objetivou-se avaliar a sustentabilidade dos sistemas de sucessão entre hortaliças e plantas medicinais por meio do desenvolvimento do Índice de Eficiência de Sucessão das culturas (IES), bem como avaliar o potencial de sucessão das culturas antecessoras à alface, e análise do ciclo de vida (ACV). O potencial da sucessão de hortaliças e plantas medicinais foi realizado em condições de campo na Fazenda Experimental São Manuel, FCA/UNESP, Campus Botucatu. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro blocos. Os tratamentos consistiram na sucessão de alfaces em áreas de cultivo de beterraba (T1), calêndula (T2), ervilha-torta (T3), rúcula (T4), manjericão (T5) e alface (T6). As características foram avaliadas aproximadamente 30 dias após o transplante das mudas de alface em campo, sendo massa da parte aérea fresca (g), diâmetro das plantas (cm) e produtividade (kg ha-1). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, no software ASSISTAT 7.7 Beta. Nesta tese, foi proposto o desenvolvimento do Índice de Eficiência da Sucessão das culturas (IES). Esse se baseia no favorecimento ou não da produtividade das culturas em sucessão. Após a coleta dos dados de produtividade das culturas, foi realizado a aplicação do índice de eficiência da sucessão das culturas e posterior interpretação dos resultados e validação da eficiência dos sistemas de cultivo com as demais características analisadas. Propõe-se que para calcular o IES, utiliza-se a fórmula: IES = ((As/Ass) + (Bs/Bss))/N. Em que, As é a produtividade da cultura “A” em sucessão; Bs é a produtividade da cultura “B” em sucessão; Ass, a produtividade da cultura “A” sem sucessão e; Bss, a produtividade da cultura “B” sem sucessão e; N o número de espécies envolvidas na sucessão. A sucessão é eficiente quando o IES for maior que 1,0, tendendo a 2,0, prejudicial quando inferior a 1,0, tendendo a zero e quanto mais próximo a 1,0 significa que o sistema de sucessão foi neutro. Ao final do experiemnto, foi realizada a Análise de Ciclo de Vida (ACV), no departamento de Ciência Agrária da Universidade de Bolonha-Italia. A análise foi realizada utilizando o softwase SimaPro 8.3.0.0. Pode-se concluir que a beterraba e a rúcula foram eficientes como antecessoras e como sucessoras da cultura da alface, a ervilha-torta e calêndula não se mostraram eficientes nesse sistema de cultivo. O IES se apresentou eficiente, uma vez que teve coerência com os dados fitotécnicos das culturas estudadas. Nos sistemas de cultivo culturas antecessoras o fator insumo foi o que mais afetou o impacto ambiental e em cultivo alface em sucessão e culturas em sucessão foi o viveiro de mudas o que mais afetou. |
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.unesp.br-11449-1522612018-05-23T20:53:12Z Sustentabilidade de sistemas de produção em sucessão entre hortaliças e plantas medicinais Sustainability of succession systems between vegetables and medicinal plants Oliveira, Sthefani Gonçalves de Universidade Estadual Paulista (UNESP) Bonfim, Filipe Pereira Giardini Índice de Eficiência da Sucessão das culturas (IES). Análise de ciclo de vida (ACV). Lactuca sativa L. Submitted by Sthefani Gonçalves de Oliveira null (sthefanigoncalves@hotmail.com) on 2017-12-08T16:14:04Z No. of bitstreams: 1 Tese Sthefani - Completo.pdf: 1720487 bytes, checksum: 65dca9ce1a6bd515a6b04ca6a2e4e6ce (MD5) Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2017-12-11T12:29:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_sg_dr_bot_int..pdf: 1720487 bytes, checksum: 65dca9ce1a6bd515a6b04ca6a2e4e6ce (MD5) Made available in DSpace on 2017-12-11T12:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_sg_dr_bot_int..pdf: 1720487 bytes, checksum: 65dca9ce1a6bd515a6b04ca6a2e4e6ce (MD5) Previous issue date: 2017-11-06 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) A sucessão de culturas em curto período de tempo é comum entre os produtores de hortaliça, cujo objetivo é otimizar o uso da área. As espécies em sucessão podem contribuir para a redução de pragas, doenças e aumentar a produtividade das culturas, validando os sistemas diversificados. Assim, com este trabalho objetivou-se avaliar a sustentabilidade dos sistemas de sucessão entre hortaliças e plantas medicinais por meio do desenvolvimento do Índice de Eficiência de Sucessão das culturas (IES), bem como avaliar o potencial de sucessão das culturas antecessoras à alface, e análise do ciclo de vida (ACV). O potencial da sucessão de hortaliças e plantas medicinais foi realizado em condições de campo na Fazenda Experimental São Manuel, FCA/UNESP, Campus Botucatu. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro blocos. Os tratamentos consistiram na sucessão de alfaces em áreas de cultivo de beterraba (T1), calêndula (T2), ervilha-torta (T3), rúcula (T4), manjericão (T5) e alface (T6). As características foram avaliadas aproximadamente 30 dias após o transplante das mudas de alface em campo, sendo massa da parte aérea fresca (g), diâmetro das plantas (cm) e produtividade (kg ha-1). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, no software ASSISTAT 7.7 Beta. Nesta tese, foi proposto o desenvolvimento do Índice de Eficiência da Sucessão das culturas (IES). Esse se baseia no favorecimento ou não da produtividade das culturas em sucessão. Após a coleta dos dados de produtividade das culturas, foi realizado a aplicação do índice de eficiência da sucessão das culturas e posterior interpretação dos resultados e validação da eficiência dos sistemas de cultivo com as demais características analisadas. Propõe-se que para calcular o IES, utiliza-se a fórmula: IES = ((As/Ass) + (Bs/Bss))/N. Em que, As é a produtividade da cultura “A” em sucessão; Bs é a produtividade da cultura “B” em sucessão; Ass, a produtividade da cultura “A” sem sucessão e; Bss, a produtividade da cultura “B” sem sucessão e; N o número de espécies envolvidas na sucessão. A sucessão é eficiente quando o IES for maior que 1,0, tendendo a 2,0, prejudicial quando inferior a 1,0, tendendo a zero e quanto mais próximo a 1,0 significa que o sistema de sucessão foi neutro. Ao final do experiemnto, foi realizada a Análise de Ciclo de Vida (ACV), no departamento de Ciência Agrária da Universidade de Bolonha-Italia. A análise foi realizada utilizando o softwase SimaPro 8.3.0.0. Pode-se concluir que a beterraba e a rúcula foram eficientes como antecessoras e como sucessoras da cultura da alface, a ervilha-torta e calêndula não se mostraram eficientes nesse sistema de cultivo. O IES se apresentou eficiente, uma vez que teve coerência com os dados fitotécnicos das culturas estudadas. Nos sistemas de cultivo culturas antecessoras o fator insumo foi o que mais afetou o impacto ambiental e em cultivo alface em sucessão e culturas em sucessão foi o viveiro de mudas o que mais afetou. 2017-12-11T12:29:46Z 2017-12-11T12:29:46Z 2017-11-06 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis http://hdl.handle.net/11449/152261 000894957 33004064014P0 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Estadual Paulista (UNESP) reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista instacron:UNESP |