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Texto final.pdf: 2389885 bytes, checksum: 6d1dd414571f15898a62e7b001ca8696 (MD5) === Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
O título presente na ficha catalográfica e na folha de aprovação está diferente do título que consta na capa do trabalho.
Por favor, corrija as informações e realize uma nova submissão
Agradecemos a compreensão. on 2017-08-23T19:11:14Z (GMT) === Submitted by GUILHERME BESSE GARNICA (guilhermebesse@gmail.com) on 2017-08-24T14:24:21Z
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Texto final.pdf: 2389885 bytes, checksum: 6d1dd414571f15898a62e7b001ca8696 (MD5) === Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-24T14:37:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
garnica_gb_me_bauru.pdf: 2389885 bytes, checksum: 6d1dd414571f15898a62e7b001ca8696 (MD5) === Made available in DSpace on 2017-08-24T14:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-06-28 === Ocorrem milhares de acidentes de trabalho nas empresas brasileiras todos os anos, sendo a maioria dentro de pequenas empresas, o que demonstra a necessidade urgente de mudança na forma como a gestão da saúde e segurança do trabalho (SST) é realizada nestes negócios. O objetivo deste trabalho é avaliar as principais barreiras para a implantação de sistemas de gestão de saúde e segurança do trabalho (SGSST) em pequenas empresas brasileiras. Para alcançar este objetivo a pesquisa utilizou o método empírico, com abordagem quantitativa por meio de survey e técnicas estatísticas para análise dos dados levantados no Centro-Oeste do Estado de São Paulo, na região de Bauru, com três diferentes atores: proprietários administradores, auditores fiscais do trabalho e consultores de SST. Constatou-se que as barreiras mais relacionadas à implementação dos SGSST são a ausência e a ineficácia de informações sobre SST, a inexistência de orientações, a dedicação inadequada de recursos financeiros e a falta de apoio dos sindicatos. Os proprietários tendem a culpabilizar os empregados e o Estado pela dificuldade na implementação dos SGSST; os fiscais do trabalho e consultores tendem a culpabilizar a gerência e a falta de alocação de recursos por esta dificuldade. Porém ambos convergem quanto à gerência possuir comportamento sistematicamente inadequado relacionado à SST, as informações e a comunicação serem ausentes ou ineficazes e a priorização da produção sobre a segurança serem importantes barreiras para esta implementação. O comportamento da gerência e a priorização da produção, mesmo sem a garantia de segurança, são reflexos da falta de conhecimento sobre SST pelos proprietários, portanto, políticas de conscientização, aumento da fiscalização feita pelo governo e maior qualificação dos consultores de SST, são atitudes necessárias para confrontar estas barreiras. Conclui-se como essencial o enfrentamento das barreiras para a efetiva implementação dos SGSST nas pequenas empresas brasileiras e, consequentemente, a mudança das suas condições de trabalho. === Thousands of work-related accidents occur in Brazilian companies every year, most of them at small companies, demonstrating an urgent need to change the way health and safety management (OHS) is performed in these businesses. The objective of this study is to evaluate the main barriers to the implementation of health and safety management systems (OHSMS) in small Brazilian companies. This research used the empirical method, with a quantitative approach through survey, with statistical techniques to analyze the data collected in the Center-West of São Paulo State, in the Bauru region, with three different stakeholders: owner managers, labor auditors and OHS consultants. As result, barriers more related to the implementation of OHSMS are an absence or ineffectiveness of OHS information, lack of guidance, inadequate financial resources and lack of support from trade unions. Owners tend to blame employees and government for the difficulty in implementing OHSMS; labor auditors and OHS consultants tend to blame management and resource allocation for this difficulty. However, both converge as to whether management has a systematically inappropriate OHS behavior, such as absent or ineffective of information and communication and production prioritization over safety are important barriers for implementation. Management behavior and prioritization of production, even without security assurance, reflect owners’ lack of OHS information, therefore, awareness raising policies, increased government inspection and higher qualification of OHS consultants are necessary attitudes to confront these barriers. As conclusion, it is essential to face the barriers to effective implementation of OHSMS in small Brazilian companies and, consequently, to change the working conditions of their workers.
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