Summary: | Submitted by FABIO CASTILHO NAVARRO null (fabio_navarro@uol.com.br) on 2016-12-20T20:02:49Z
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Agradecemos a compreensão. on 2016-12-22T12:22:13Z (GMT) === Submitted by FABIO CASTILHO NAVARRO null (fabio_navarro@uol.com.br) on 2017-01-03T12:08:22Z
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Dissertacao FINAL 7 Fabio Navarro.pdf: 2300759 bytes, checksum: e76c502a64655e7f0a178f0303999b3e (MD5) === Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-04T16:21:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-12-12 === A urolitíase apresenta alta incidência em ovinos confinados, etiologia multifatorial e pode causar prejuízo econômico. O objetivo com o presente estudo foi determinar a capacidade da acidificação urinária utilizando cloreto de amônio em ovinos. Foram utilizados 25 ovinos, machos, com idade de três meses, confinados e divididos aleatoriamente em três grupos: Grupo GC (Controle) (n=5) não recebeu Cloreto de Amônio; Grupo G200 (n=10) (200 mg/kg/PV) de Cloreto de Amônio por 56 dias consecutivos; Grupo G500 (n=10) (500 mg/Kg/PV) de Cloreto de Amônio por 56 dias consecutivos, administrados diariamente por via oral. Os Momentos (M) de colheita de amostras e avaliação clínica foram realizados com intervalo de sete dias, sendo M1 (imediatamente antes do Cloreto de Amônio), M2 (sete dias após) até M9, totalizando 70 dias de confinamento. Foram realizados hemogasometria, concentração sérica de ureia e creatinina e avaliação ultrassonográfica do trato urinário. Na urinálise, houve uma maior incidência de cristais de fosfato amônio magnesiano no início do estudo, com migração para formação de cristais de urato, principalmente no G500, devido à acidificação urinária. Não houve alterações hemogasométricas, na bioquímica sérica, no líquido ruminal ou alterações ultrassonográficas. A acidificação urinária foi obtida e mantida a partir do M7 durante a administração do Cloreto de Amônio no grupo G500, não ocorrendo nos outros grupos de estudo. === Urolithiasis has high incidence in confined sheep, multifactorial and may cause economic injury. Our aim was to determine the capacity of urinary acidification using ammonium chloride in sheep. Twenty-five male sheep, aged three months, confined and randomly divided into three groups were used: CG Group (n = 5) did not receive Ammonium Chloride; G200 Group (n=10) (200 mg / kg / LW) of Ammonium Chloride for 56 consecutive days; G500 Group (n=10) (500 mg / kg / LW) of Ammonium Chloride for 56 consecutive days, administered daily orally. Sampling times and clinical evaluation were performed at seven days, with M1 (immediately before Ammonium Chloride), M2 (seven days after) until M9, totaling 70 days of feedlot. Hemogasometry, serum urea and creatinine concentration and ultrasound evaluation of the urinary tract were performed. In the urinalysis, there was a higher incidence of ammonium magnesium phosphate crystals at the beginning of the study, presenting a migration to the formation of urate crystals, mainly in the G500 due to urinary acidification. There were no hemogasometric, serum biochemistry, ruminal fluid or ultrasonographic changes. Urinary acidification was obtained and maintained after M7 during the administration of Ammonium Chloride in the G500 group, not occurring in the other study groups.
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