Influência da diabetes mellitus na resposta tecidual e na capacidade de mineralização dos cimentos Sealapex, MTA Angelus e MTA Fillapex

Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-20. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:30Z : No. of bitstreams: 1 000831085.pdf: 459011 bytes, checksum: 667fcb4731d7d180af7b8334427157eb (MD5) === O objetivo deste estudo foi avaliar a...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Queiroz, Índia Olinta de Azevedo [UNESP]
Other Authors: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista (UNESP) 2015
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/123832
http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/25-05-2015/000831085.pdf
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-20. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:30Z : No. of bitstreams: 1 000831085.pdf: 459011 bytes, checksum: 667fcb4731d7d180af7b8334427157eb (MD5) === O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da diabetes mellitus na resposta tecidual e na capacidade de mineralização dos cimentos Sealapex®, MTA Angelus® e MTA Fillapex®. Vinte e quatro ratos Wistar foram divididos em dois grupos: diabéticos e não diabéticos. A indução de diabetes foi feita por meio da aplicação do Aloxano. Cada animal recebeu três implantes de tubos de polietileno contendo os materiais a serem testados e mais um tubo vazio como controle. Seis animais de cada grupo receberam injeções dos fluorocromos Calceína (7º dia), Alizarina (14o dias) e Oxitetraciclina (21o dias) durante a fase experimental. Os tempos operatórios foram 07 e 30 dias, quando os animais foram mortos e os espécimes processados para análise histológica de hematoxilina e eosina, Von Kossa, luz polarizada e fluorescência. Resultados: No 7o dia, observou-se uma resposta inflamatória moderada entre todos os grupos e no 30o dia, verificou-se uma resposta inflamatória leve. Ambos os grupos diabético e não diabético apresentaram, aos 07 e 30 dias, com todos os materiais testados áreas de mineralização e estruturas birrefringentes à luz polarizada. Sealapex® e MTA Fillapex® apresentaram uma maior intensidade de fluorescência do que MTA Angelus® (p <0,05) para todos os fluorocromos no grupo não diabético e somente para alizarina e oxitetraciclina no grupo diabético. Não houve diferença entre o Sealapex® e o MTA Fillapex® para nenhum fluorocromo independente da condição diabética. A intensidade de fluorescência não se alterou com nenhum material nos ratos diabéticos. Conclusão: A diabetes mellitus não interferiu na resposta tecidual e na capacidade de mineralização do Sealapex®, MTA Angelus® ou MTA Fillapex® === Objective: The aim of this study was to evaluate the influence of diabetes mellitus on tissue response and mineralization ability of Sealapex® MTA Angelus® and MTA Fillapex® sealers. Methods: Twenty-four Wistar rats were divided into two groups: diabetics induced by Alloxan and non-diabetics. The materials were placed in the polyethylene tubes and implanted into dorsal connective tissue of rats for 7 and 30 days. Six animals from each group received injection with calcein on day 7, alizarin on day 14 and oxytretacycline hydrochloride on day 21. The animals were killed after 7 and 30 days and the specimens were prepared for histologic analysis with hematoxylin and eosin, Von Kossa technique, and not stained for polarized light or fluorescence. Results: On 7 days, it was observed similar inflammatory reactions among all groups characterized by a moderate inflammatory response and on 30 days, it was found a mild inflammatory response. Both materials groups exhibited positive structures on Von Kossa and Polarized light analysis either on 7 and 30 days. Sealapex® and MTA Fillapex® showed more fluorescence intensity than MTA Angelus® (p<0.05) for all fluorochromes in non-diabetic group and for alizarin and oxytretacycline in diabetic group. It was not observed difference between Sealapex® and MTA Fillapex® for all fluorochromes independently on the diabetic condition. Fluorescence intensity was not changed with any material in diabetic rats. Conclusion: It was concluded that diabetes mellitus did not influence the tissue response or mineralization stimulated by Sealapex® or MTA Angelus® or MTA Fillapex®