Estudo da fadiga flexural de porcelana feldspática: efeito da ciclagem mecânica e limite de resistência pelo método de escada

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-08Bitstream added on 2014-06-13T19:05:03Z : No. of bitstreams: 1 schalch_m_dr_arafo.pdf: 538787 bytes, checksum: 4ca8b6178fc03b9c476272eb4ecb7907 (MD5) === O objetivo deste estudo foi avaliar...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Schalch, Max von [UNESP]
Other Authors: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista (UNESP) 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/105526
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-08Bitstream added on 2014-06-13T19:05:03Z : No. of bitstreams: 1 schalch_m_dr_arafo.pdf: 538787 bytes, checksum: 4ca8b6178fc03b9c476272eb4ecb7907 (MD5) === O objetivo deste estudo foi avaliar a fadiga flexural da porcelana feldspática Duceragold (Degudent, processada por sinterização), utilizando a ciclagem mecânica e o método de escada. Foram confeccionados setenta corpos-de-prova, em forma de barra (25mm de comprimento, 5mm de largura, 2mm de espessura - ISO 6872, 1997). Os resultados mostraram resistência à flexão de 93,19MPa e limite de resistência à fadiga de 29,65MPa (redução da resistência de 68,19%). Não houve diferença estatística para a resistência à flexão após ciclagem mecânica entre G1 (87,53MPa), G2 (95,32MPa) e G3 (97,30MPa). Nestas três situações, a ciclagem mecânica empregada não foi capaz de reduzir a resistência à flexão da porcelana feldspática. Embora não tenha havido redução de resistência nos grupos ciclados mecanicamente, a avaliação fractográfica evidenciou a presença de estrias, sinais característicos de fadiga. === The aim of this study was to evaluate the flexural fatigue of a feldsphatic dental porcelain Duceragold (Degudent, convencional fusing), using cyclic loading and staircase method. Seventy specimens were made (25mm length; 5mm width; 2mm thick - ISO 6872). The flexural strength without prior cyclic loading was 93,19MPa and the limit fatigue was 29,65MPa (68,19% reduced strength). Analysis of the flexural strength with prior cyclic loading indicated no significant differences among G1 (87,53MPa), G2 (95,32MPa) and G3 (97,30MPa). On these groups, the cyclic loading did not reduce the flexural strength of a feldsphatic porcelain. Despite no reduce on strength was observed for cyclic loading groups, the fractography showed fatigue signals (striations).