Avaliação do efeito da afiação com diferentes técnicas sobre o ângulo de corte de curetas de Gracey

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-08-18Bitstream added on 2014-06-13T19:04:27Z : No. of bitstreams: 1 andradeacevedo_ra_dr_arafo.pdf: 2469845 bytes, checksum: 6aef2f449ff6364a09cca9dd4566f240 (MD5) === O presente trabalho teve po...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Andrade Acevedo, Roberto Antonio [UNESP]
Other Authors: Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista (UNESP) 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/104764
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-08-18Bitstream added on 2014-06-13T19:04:27Z : No. of bitstreams: 1 andradeacevedo_ra_dr_arafo.pdf: 2469845 bytes, checksum: 6aef2f449ff6364a09cca9dd4566f240 (MD5) === O presente trabalho teve por objetivo avaliar em fotomicrografias obtidas em microscópio eletrônico de varredura (MEV) o ângulo de corte de curetas de Gracey 5-6 em três níveis: afiação de fábrica, após ficarem sem corte e após serem reafiadas utilizando nove diferentes técnicas padronizadas de afiação: 1- face lateral da cureta contra a pedra Arkansas plana; 2- face coronal e posteriormente a lateral contra a pedra Arkansas plana; 3- pedra de Arkansas plana contra a face lateral da cureta; 4- cone de óxido de alumínio a baixa rotação contra a face coronal e em seguida a face lateral da cureta; 5- face lateral da cureta com pedra Arkansas 299; 6- face lateral da cureta com o aparelho padronizador Hu-Friedy; 7- face coronal da cureta com ponta de videa; 8- face coronal da cureta com ponta de videa e em seguida a face lateral com pedra de Arkansas plana; 9- afiação da face coronal com ponta de videa e em seguida pó abrasivo e roda de feltro rotatória na face lateral da cureta. Foram tomadas fotomicrografias (350X) do ângulo de corte e posteriormente avaliadas por um examinador calibrado através do índice do ângulo de corte. A analise estatística de Kruskal Wallis e comparações múltiplas mostraram que as técnicas 1 e 2 foram as melhores técnicas de afiação seguidas das técnicas 6, 5 e 8. As piores técnicas foram a 7, 9, 4, 0 e 3. A reafiação da face coronal das curetas produziu a formação de projeções metálicas não funcionais no ângulo de corte e finalmente não houve diferenças entre a afiação do extremo par e ímpar dos instrumentos em nenhuma das técnicas de afiação utilizadas. === A micrographs obtained by a scanning electron microscope (SEM) were used to evaluated the gracey 5-6 cutting edges as the come from manufacture, after they had been dull and after they were resharpened by several standard techniques: 1- lateral surface over a flat Arkansas sharp stone; 2- coronal surface and the a lateral surface over a flat Arkansas sharp stone; 3- lateral surface by passing a flat Arkansas sharp stone; 4- rotatory aluminum oxide stone over a coronal surface and then over a lateral face; 5- lateral surface by passing an Arkansas 299 stone; 6- lateral surface on Hu-Friedy sharp divice; 7- coronal surface by a Whittler Neivert Device; 8- coronal face by a Whittler Neivert Device and the a lateral surface over a flat Arkansas sharp stone; 9- coronal surface with a Whittler Neivert Device and a rotating, impregnated, felt wheel on the lateral surface. The cutting edges was blindly evaluated on micrographs (X350) by one calibrated examiner (cutting angle index). A statistical analysis showed that techniques 1 and 2 were the best ones followed by a 6, 5 and 8 techniques. The worst techniques were a 7, 9, 4, 0 and 3. Resharpened on the coronal face of curettes generated a non functional wire edges on the cutting edge angle and there were not differences between the paired and unpaired extreme of the instruments resharpened.