Summary: | Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009-08-10Bitstream added on 2014-06-13T21:01:40Z : No. of bitstreams: 1
avila_rw_dr_botib.pdf: 773594 bytes, checksum: 91593c7be9e57a5cf5d522fe8657b502 (MD5) === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === O Brasil detém uma das maiores diversidades de lagartos do mundo, com 13 famílias e 236 espécies. Embora várias espécies do território brasileiro tenham sido investigadas nos últimos anos quanto a aspectos de história natural, o conhecimento acerca do parasitismo ainda é escasso concentrado em alguns ecossistemas, como Restingas e Floresta Atlântica. No presente trabalho, a presença de helmintos foi avaliada em diversas espécies de lagartos de três ecossistemas do Brasil Central: Cerrado, Pantanal e Amazônia. Os espécimes utilizados foram provenientes de cinco coleções científicas: Coleção de Vertebrados da Universidade Federal de Mato Grosso, Coleção de Herpetologia da Universidade Federal de Góias, Coleção Zoológica de Referência do Campus de Corumbá, Coleção Zoológica de Referência da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Coleção Herpetológica Arlindo de Figueiredo Bedá. Após a necropsia, os helmintos foram identificados e depositados na Coleção Helmintológica do Instituto de Biociências da UNESP de Botucatu. Foram calculados os seguintes parâmetros de infecção: Prevalência (porcentagem de indivíduos infectados em cada espécie hospedeira) e a Intensidade média da infecção (número médio de parasitos nos lagartos infectados). 0 índice de diversidade de Brillouin foi calculado para cada espécie hospedeira. Relação entre o comprimento rostro-cloacal e número total de parasitas e diversidade de helmintos foi testada através de correlação de Pearson. Análises de agrupamento (UPGMA) foram realizadas para avaliar a similaridade (índice de Sorensen) entre as áreas dentro dos biomas utilizando apenas os dados qualitativos. Um total de 955 indivíduos pertencentes a 66 espécies de lagartos foram necropsiados, dos quais 45,8% estavam parasitados. A prevalência por ecossistema foi de 58% de animais parasitados na amostra do Cerrado... === Brazilian diversity of lizards includes 236 species, although many aspects of lizard biology, including parasitism are poorly studied. These few studies are concentrated mostly on animals from Atlantic forest and Restinga. Herein we investigate the helminth parasites of lizards in three biomes of central Brazil Cerrado (savanna-like vegetation), Pantanal (floodplain) and Amazonia (rain forest). We look for helminths within the body cavity, esophagus, stomach, lungs, small and large intestines of each specimen under a stereomicroscope. Nematodes were cleared in phenol; Cestoda, Trematoda and Acanthocephala were stained in Carmim, dehydrated graded alcohols, cleared in Creosote and after identification, these helminths were deposited in the Coleção Helmintológica do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu, Brazil. A total of 955 individuals from 66 species of lizards representing 9 families were assessed, wherein 45.8% displayed helminthes. In the Cerrado the prevalence was 58% (a total of 436 specimens from 39 species), whereas in the Pantanal the overall prevalence was 53.9% (221 individuals from 27 species) and 54.2% (295 specimens from 31 species) was the prevalence in the Amazon. A total of 156,435 helminths from 62 species, including 8 trematodes, 2 acanthocephalans, 5 cestodes and 47 nematodes were found. Tropiduridae, Teiidae an Scincidae were the most parasitized lizard families in all biomes, while Gymnophthalmidae were lesser infected. Lizards with larger body sizes tend to have richer diversity and abundance of helminths. Cluster analysis revealed higher similarities between different populations of the same lizard species than phylogenetically closest sympatric species
|