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santos_ld_dr_rcla.pdf: 2886206 bytes, checksum: c9a53b4683009217d7580a3bff769ea7 (MD5) === A prevalência de sensibilização de humanos aos venenos de himenópteros sociais foi estimada entre 9,3% e 28,5% na população mundial; muitas das alergias causadas por insetos desta ordem são provocadas por ferroadas de abelhas (família Apidae), vespas (família Vespidae) e formigas (família Formicidae). Há um interesse crescente no conhecimento da estrutura e função dos componentes do veneno desses insetos, principalmente no campo da imunologia clínica. Entre os Hymenoptera sociais, os venenos de abelhas e vespas endêmicas do hemisfério norte têm sido extensivamente estudados e, principalmente, seus componentes foram isolados e identificados. Por outro lado, os venenos de espécies de vespas das regiões neotropicais como aquelas típicas da biodiversidade brasileira têm sido pouco caracterizados. Apesar da ausência de dados epidemiológicos sobre esse assunto, a prática clínica diária mostra que as reações alérgicas ao veneno de Himenópteros são bastante freqüentes no Brasil. Cerca de 500 espécies diferentes de vespas sociais são conhecidas em todo Brasil; a maioria dessas espécies apresenta diferentes tipos de comportamentos biológicos em relação àquelas espécies endêmicas do hemisfério norte. Os extratos comercialmente disponíveis de extratos de venenos de vespas usados para diagnósticos e terapias de pacientes alérgicos a venenos de vespas são oriundos dos Estados Unidos e/ou da Europa. Apesar da história de reações sistêmicas após a ferroada destes insetos, a maioria dos pacientes brasileiros (sensíveis aos venenos de vespas) apresentam testes cutâneos negativos quando extratos de venenos importados são utilizados nesses testes. Com o objetivo de aperfeiçoar e alcançar uma melhor compreensão da bioquímica e imunologia dos venenos das principais espécies de vespas do Sudeste do Brasil... === The prevalence of human sensitivity to social Hymenoptera venom was estimated from 9.3 to 28.5% of word population; many allergies are caused by stingings of the insects representatives of Hymenoptera order such as bees (Apidae), ants (Formicidae) and wasps (Vespidae). There is a keen interest in the knowledge about the structure and function of the venom components of these insects, mainly in the field of clinical immunology. Among the social Hymenoptera the venoms of honeybees and wasps endemic from the North Hemisphere have been extensively studied and many of their components were isolated and identified. Meanwhile, the venoms of wasps species from the Neotropical regions of the planet like those typical of Brazilian biodiversity have been poorly characterized. Despite the absence of epidemiological data about this subject in the most of Brazilian regions, it well known by the doctors that this type of accident of very frequent in Southeast Brazil. About five hundreds different species of social wasps are reported all over Brazil; the large most of these species present different biology and aggressive behaviour in relation to those species endemic from the cold regions of the planet. The commercially available wasp venom extracts used for diagnosis and therapy of allergic patients to wasp venoms are produced by foreign pharmaceutical companies with the venom of wasp species obtained in United States and/or Europe. Despite of the history of systemic reactions when stung by local wasp species, the most of Brazilian patients (sensitive of wasps venoms) present negative skin tests when imported venom extracts are used in these tests. With the aim to improve the knowledge and to get a better understanding about the biochemistry and immunology of venoms of the most abundant wasp species from Southeast Brazil, the venom of the social wasp Polybia paulista ... (Complete abstract click eletronic access below)
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