Caracterização química e biológica da associação entre nanopartículas de ouro e mibi na lesão de reperfusão cardíaca

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. === O infarto agudo do miocárdio (IAM) se caracteriza por uma interrupção do fluxo de sangue para uma região específic...

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Bibliographic Details
Main Author: Tartuce, Ludimilla Pereira
Other Authors: Andrades, Michael Everton
Language:Portuguese
Published: 2018
Subjects:
Online Access:http://repositorio.unesc.net/handle/1/5683
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spelling ndltd-IBICT-oai-repositorio.unesc.net-1-56832018-07-29T04:18:48Z Caracterização química e biológica da associação entre nanopartículas de ouro e mibi na lesão de reperfusão cardíaca Tartuce, Ludimilla Pereira Andrades, Michael Everton Pinho, Ricardo Aurino de Infarto agudo do miocárdio Nanopartículas de ouro - Uso terapêutico Sestamibi - Uso terapêutico Isquemia miocárdica - Tratamento Reperfusão miocárdica - Tratamento Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. O infarto agudo do miocárdio (IAM) se caracteriza por uma interrupção do fluxo de sangue para uma região específica do coração trazendo consequência severas à saúde podendo levar a morte. Os processos celulares envolvidos na resposta tecidual, precisam de intervenção terapêutica para não evoluir para necrose local e afetar o entorno da região infartada, com posterior perda da função contrátil do músculo cardíaco. Nanopartículas de ouro (NPAu) tem sido empregadas com potencial efeito anti-inflamatória e a sua associação à moléculas-guia, como o sestamibi, pode ser um possível alvo terapêutico que reduza os riscos associados à lesão por isquemia-reperfusão. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi caracterizar química e biologicamente a administração de nanopartícula de ouro (NPAu) ligado ao sestamibi sobre a lesão de reperfusão após isquemia cardíaca. Ratos Wistar (n= 104) de 3 meses de idade foram expostos ao infarto por bloqueio temporário da artéria descendente anterior por 30 minutos seguido por reperfusão com administração intraventricular de sestamibi-NPAu nas concentrações de 0,5, 1,0 e 3 μg/kg. Os animais foram acompanhados por 24 horas seguidos por eutanásia. O sangue foi retirado por punção ventricular para análises de CTN, AST, ALT, creatinina, e uréia e a região infartada e não-infartada foram cirurgicamente removidas para análises histopatológicas. Assim, a nossa hipótese é de que a administração NPAu associada ao sestamibi tenha efeitos protetores na lesão por reperfusão sem prejuízo a outros órgãos, devido a cardioseletividade do sestamibi, e que possamos esclarecer os mecanismos envolvidos neste contexto. 2018-03-27T22:38:06Z 2018-03-27T22:38:06Z 2017 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.unesc.net/handle/1/5683 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade do Extremo Sul Catarinense reponame:Repositório Institucional da UNESC instname:UNESC instacron:UNESC
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Tartuce, Ludimilla Pereira
Caracterização química e biológica da associação entre nanopartículas de ouro e mibi na lesão de reperfusão cardíaca
description Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. === O infarto agudo do miocárdio (IAM) se caracteriza por uma interrupção do fluxo de sangue para uma região específica do coração trazendo consequência severas à saúde podendo levar a morte. Os processos celulares envolvidos na resposta tecidual, precisam de intervenção terapêutica para não evoluir para necrose local e afetar o entorno da região infartada, com posterior perda da função contrátil do músculo cardíaco. Nanopartículas de ouro (NPAu) tem sido empregadas com potencial efeito anti-inflamatória e a sua associação à moléculas-guia, como o sestamibi, pode ser um possível alvo terapêutico que reduza os riscos associados à lesão por isquemia-reperfusão. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi caracterizar química e biologicamente a administração de nanopartícula de ouro (NPAu) ligado ao sestamibi sobre a lesão de reperfusão após isquemia cardíaca. Ratos Wistar (n= 104) de 3 meses de idade foram expostos ao infarto por bloqueio temporário da artéria descendente anterior por 30 minutos seguido por reperfusão com administração intraventricular de sestamibi-NPAu nas concentrações de 0,5, 1,0 e 3 μg/kg. Os animais foram acompanhados por 24 horas seguidos por eutanásia. O sangue foi retirado por punção ventricular para análises de CTN, AST, ALT, creatinina, e uréia e a região infartada e não-infartada foram cirurgicamente removidas para análises histopatológicas. Assim, a nossa hipótese é de que a administração NPAu associada ao sestamibi tenha efeitos protetores na lesão por reperfusão sem prejuízo a outros órgãos, devido a cardioseletividade do sestamibi, e que possamos esclarecer os mecanismos envolvidos neste contexto.
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