Summary: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2008. === Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2010-03-10T19:18:04Z
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Previous issue date: 2008-03 === Neste experimento foi avaliado o desempenho de diferentes grupos genéticos de ovinos no sistema de alimentador privativo (creep-feeding), confinamento e os aspectos quantitativos das carcaças em diferentes pesos ao abate. Foram utilizados 53 ovinos machos inteiros e fêmeas, de parto simples (43 animais) e gemelares (10 animais), oriundos de três grupos genéticos diferentes, sendo 24 animais da raça Santa Inês (SI), 21 oriundos do cruzamento das raças Ile de France x Santa Inês (ILE x SI), 8 oriundos do cruzamento do Texel x Santa Inês (TX x SI), com idade média de 8 meses e com pesos médios de 30, 35, 40 e 45 Kg de peso vivo. Os animais cruzados com as raças paternas Texel e Ile de France apresentaram resultados superiores aos animais Santa Inês para ganho em peso, tempo para desmama em dias e em relação aos aspectos quantitativos da carcaça no creep-feeding e confinamento e em relação aos aspectos quantitativos da carcaça dos animais experimentais. Quanto ao melhor peso de abate a ser indicado para os animais dos três grupos genéticos analisados, os animais cruzados com as raças paternas Texel e Ile de France devem ser abatidos com o peso médio de 35 kg. Os animais Santa Inês devem ser abatidos com o médio vivo de 40 kg. Para as fêmeas de todos os grupos genéticos estudados, orienta-se o abate com peso inferior aos indicados para os machos, dentro de cada grupo genético, pela deposição precoce de gordura na carcaça. Usando correlações, notou-se que a espessura de gordura e a área de olho de lombo de maneira geral, diminuem com o aumento das medidas morfométricas, indicando que animais maiores, possivelmente serão mais tardios em relação ao acabamento de carcaça que animais de porte menor. O peso da carcaça frio teve correlação negativa com peso do pernil, e em geral os maiores correlações foram entre os componentes não-carcaça. Em sistema de confinamento os animais cruzados mostraram vantagens sobre animais puros deslanadas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT === The difference between different genetic groups of sheep in creep feeding, confinement and aspects of carcass at different slaughter weights were evaluated. Fifty three entire males and females were used, from simple (43 animals) and twins (10 animals) lambings, from three different genetic groups, 24 animals Santa Inês (SI), 21 from a cross between Ilê de France x Santa Inês (ILE x SI), 8 from cross between Texel x Santa Inês (TX x SI). Slaughter occurred at a mean age of 8 months and live weights 30, 35, 40 and 45 Kg. The crossbred Texel and Ile de France animals showed superior growth rates, time to weaning, as well as quality aspects of the carcass than Santa Inês. In terms of best slaughter weight, the crossbred animals should be slaughtered at a mean live weight of 35 kg, while Santa Inês should be slaughtered at 40 kg. For females of all genetic groups, the slaughter weight should be lower than males within each genetic group due to earlier deposition of fat in the carcass. Correlations showed that fat depth and eye muscle área decreased with an increase in morphometric measures, indicating that larger animals are possibly less precoce in terms of carcass finishing compared to smaller animals. The cold carcass weight had a negative correlation with leg weight and in general larger correlations were with non-carcass components. In confinement crossbred animals were shown to have advantages over pure bred hair sheep.
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