Summary: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016. === Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-09T18:04:15Z
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2016_MarcosFelipedaSilvaMendonça.pdf: 1298489 bytes, checksum: beea5ce899ce3122b912536c6f80316e (MD5) === O presente trabalho parte do pressuposto de que há uma polarização epistemológica dentro da linguística que é reflexo de algo que já está presente nas ciências, como se pode observar na divisão entre humanas e exatas. Ambos os lados podem abarcar as mesmas metodologias, de forma que não é possível separar qual lado é mais racionalista e qual é mais empirista. A discussão é feita a partir de um estudo historiográfico que busca reconstruir o pensamento de linguistas conforme suas vertentes, propondo que o desenvolvimento das ciências biológicas e sociais foram cruciais para a formação das orientações imanentista e sócio-histórica respectivamente. Chega-se à conclusão de que é difícil enquadrar de forma objetiva autores em um lado ou em outro, devido à complexidade de se criar critérios para classificações. Por fim, é apresentada uma tentativa de se aplicar as ideias dos estudos de orientação mais social à história das línguas germânicas. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT === This dissertation works on the assumption that there is an epistemological polarization within Linguistics that reflects a reality that is already present in the sciences, as one can notice in the division between exact and human sciences. Both sides can adopt the same methodologies, so that it is not possible to separate which side is more rationalist and which is more empiricist. The discussion is embedded on a historiographic study that seeks to reconstruct the thought of linguists according to their approaches, proposing that the development of the biological and social sciences was crucial for the formation of the imanentist and socio-historical orientations respectively. We reach the conclusion that it is objectively hard to put authors on one or the other side, due to the complexity of creating creteria for classification. Finally, we attempt to apply the ideas of the studies of a more social orietation into the history of the Germanic languages.
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