Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinas
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. === Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5...
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Odontopediatria Mucosa bucal Candidíase bucal Crianças - doenças Ribeiro, Evandro Leão Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinas |
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. === Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z
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Previous issue date: 2008 === Um total de 160 amostras de secreção salivar foi coletado da mucosa jugal de indivíduos avaliados neste estudo de caso-controle e atendidos na Unidade Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás na cidade de Goiânia - GO, Brasil. Sessenta (60/160) (37,5%) amostras de Candida foram isoladas e identificadas como pertencentes apenas a espécie albicans. Destas, trinta e sete (37/40) (92,5%) leveduras foram provenientes da mucosa bucal de crianças com Síndrome de Down (grupo teste), catorze (14/80) (17,5%) de crianças sem síndrome (grupo controle) e nove (9/40) (22,5%) de pais e/ou responsáveis. As amostras de C. albicans bucais foram detectadas em crianças com uma faixa etária de zero a 11 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino. A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT === A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. Of these, thirty seven (37/40) (92.5%) yeasts were coming from the buccal mucosa ofchildren with Down’s syndrome (test group), fourteen (14/80) (17.5%) of children withoutsyndrome (control group) and nine (9/40) (22.5%) of parents and/or responsible. The buccal C. albicans samples were detected in children with an age group from zero to 11 years old and most belonged to the masculine gender. The mother came as responsible for the trusteeship of the children with an average of 39.4 years old. All the children and parents and/or responsible, included in this study, presented intact buccal mucosa and were not on any type of drug therapy. Analyses of the phenotypical characteristics of buccal C. albicans samples allowed to identify nine different morphotypes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 and 7540) in the test group and four morphotypes (2330, 5240, 5320 and 5330) and (5230, 5240, 5520 and 5530) in the control and parents and/or responsible groups, respectively. Fungal colonies with fringes were more expressed among C. albicans samples originating of the mouth of children with chromosomal irregularity. The formation of germ tubes, in bovine fetal serum, happened in smaller space of time among the buccal C albicans isolates of children with syndrome. All C. albicans samples isolated of the mouth of children and parents and/or responsible were shown producing of aspartil proteinases and 95.0% (57/60) of phospholipases, fitting to the test group the C. albicans isolates more productive. Larger diversity of killer types (111, 112, 121, 186 and 888) was witnessed among the buccal C. albicans cultives of children with Down’s syndrome. All the C. albicans isolates, originated of the mouth of children with and without Down’s syndrome and parents and/or responsible, were susceptible to the antifungal drugs used (amphotericin B, fluconazole, itraconazole and 5-fluorcitosine). Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. Variability from 45.0 to 100.0 of genetic similarity was witnessed among the pairs of C. albicans isolated of the mouth simultaneously of parents and/or responsible and children with Down’s syndrome by employment of RAPD using the primers RSD10 and RSD 12. In vitro buccal C. albicans of children with Down’s syndrome demonstrated wide capacity of colonization of the mouth of individuals with chromosomal irregularity. |
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A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. 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Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. 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