Summary: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós Graduação Stricto-Sensu em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2014. === Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-26T15:59:54Z
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2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) === Introdução: A procura incessante em melhorar o desempenho no esporte de alta performance leva o atleta a expor seu corpo a situações extremas, culminando com a perda do rendimento muscular. Nesse sentido, são necessárias estratégias tanto para aprimorar o desempenho esportivo em um curto período assim como acelerar a recuperação após um treino ou no decorrer da própria competição. [12,14,15]; O Laser de Baixa Potência (LBP) e o Ultrassom Terapêutico são recursos que vem ganhando destaque no cenário esportivo, cujos efeitos parecem contribuir para esse propósito. Objetivo: Analisar a influência do laser terapêutico e do ultrassom no desempenho do musculo tibial anterior após uma série de 25 repetições de exercícios isocinéticos concêntricos. Método: 36 participantes, gênero feminino, sem histórico prévio de lesões nos últimos seis meses, que se consideravam inativas ou sedentárias, média de idade 19,82±1,33 anos, massa corporal média de 56±7,97Kg média de altura 162 ±5,18cm, o Índice de Massa Corporal (IMC) média 21,23±2,76, randomicamente divididas em cinco grupos: um grupo controle (GC), grupo laser placebo (GLP), grupo laser ativo (GLA), grupo ultrassom placebo (GUP) e grupo ultrassom ativo (GUA). Todos os grupos realizaram duas baterias de avaliações, separadas por um período de 24 horas, que consistiu em exame físico, testes de força e questionários de aptidão física. O GC foi apenas acompanhado durante o período, enquanto os grupos ativos (GLA e GUA) receberam a aplicação dos recursos sobre a região dos músculos tibiais anteriores dos membros direitos e os grupos placebos (GLP e GUP) seguiram o mesmo protocolo porém, com os equipamentos desligados. Resultados: Após 24 horas todas as voluntárias foram capazes de repetir o mesmo teste. Em relação aos grupos em que foram utilizados os recursos terapêuticos (laser e ultrassom), não foi observada diferença significativa (p>0,05) em todas as comparações. Conclusão: O laser de baixa potência e o ultrassom, nas condições metodológicas deste experimento, não foram capazes de influenciar o desempenho do musculo tibial anterior. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT === Backgroud: The constant search for improved performance in high performance sport takes the athlete to expose your body to extreme situations, culminating in the loss of muscle performance. Accordingly, strategies are needed both to improve sports performance in a short period as well as speed recovery after a workout or during the competition itself. [10,14,08]; The Low Power Laser (LBP) and the Therapeutic Ultrasound are resources that have been emphasized in the sports arena, whose effects appear to contribute to this purpose. Objective: To analyze the influence of therapeutic laser and ultrasound in the performance of the tibialis anterior muscle after a series of 25 repetitions of concentric isokinetic exercises. Method: 36 participants, females without previous history of injury in the last six months, which is considered inactive or sedentary, mean age 19.82 ± 1.33 years, mean body mass of 56 ± 7,97Kg average height 162 ± 5,18cm, the average Body Mass Index (BMI) 21.23 ± 2.76, randomly divided into five groups: a control group (CG), placebo laser group (LPG), active laser group (GLA), group placebo ultrasound (GUP) and active ultrasound group (GUA). All groups performed two batteries of assessments, separated by a 24-hour period, which consisted of physical examination, strength tests and questionnaires on physical fitness. The GC was only matched during the period, while the active groups (GLA and GUA) were applied the resources on the region of the anterior tibial muscles of the right members and the placebo groups (LPG and GUP) followed the same protocol but with equipment turned off. Results: After 30 repetitions of concentric isokinetic exercises in ankle dorsiflexion, the anterior tibial muscle showed traces of muscle fatigue, the continued exercise realization that time is not possible. After 24 hours all subjects were able to repeat the same test. In the groups in which the therapeutic resources (laser and ultrasound) were used, no significant difference (p> 0.05) in all comparisons. Conclusion: The low-power laser and ultrasound, the methodological conditions of this experiment were not able to influence the performance of the tibialis anterior muscle
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